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terça-feira, 16 de agosto de 2011

Phil Jackson pode retornar ao basquete

Mal se aposentou, o ex-treinador do Los Angeles Lakers anunciou que pensa em retomar a carreira de treinador e admitiu que não sabe se vai conseguir ter uma "vida normal" longe das quadras.


"Não sei o que irá acontecer no futuro. Em novembro, dezembro, janeiro, fevereiro ou quando quer que comece a temporada é que eu vou conseguir saber se serei capaz de ficar sem o basquete outra vez", declarou.


Seria muito gratificante poder continuar a ver Phil Jackson no banco de qualquer equipe que seja. Ele é um cara diferenciado e que figura entre os melhores técnicos da história da liga norte-americana.


Após ter trabalhado com astros como Michael Jordan e Kobe Bryant, seria sensacional se ele trabalhasse no Miami Heat, ao lado de LeBron James, mas isso é pouco provável.


Caso realmente Phil Jackson decida retornar ao comando de uma equipe, praticamente sua aposentadoria "não existiria", pois ele havia anunciado o seu desligamento da NBA após ter sido eliminado com o Los Angeles Lakers, ou seja, é como se ele simplesmente estivesse de férias como todos os outros treinadores que não chegaram a grande final.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Uma temporada e a despedida de dois mestres à beira das quadras

Podemos dizer que essa última temporada teve diversos momentos marcantes, ou então, com a licença da palavra, vários momentos históricos. 

Impossível não se lembrar daqui a alguns anos de uma temporada aonde tivemos união de jogadores em busca de um título. Impossível não se lembrar da evolução absurda de Derrick Rose, eleito o MVP da temporada regular e que conseguiu levar o então desacreditado Chicago Bulls e o seu time de jogadores “operários” a uma final de conferência. Impossível não se lembrar de uma temporada aonde tivemos o ressurgimento de Zach Randolph, que levou o Memphis Grizzlies a sua primeira vitória em uma série de Playoffs. (A franquia nunca tinha vencido se quer um jogo de playoffs em toda sua história e logo de cara venceu uma série. Foi justamente sobre o Spurs, que tinha a melhor campanha do Oeste e a segunda melhor campanha no geral). Impossível não se lembrar de uma temporada aonde tivemos a chance de assistir o provável surgimento de uma nova franquia dominante na liga, o Oklahoma City Thunder. Impossível não se lembrar de uma temporada aonde Jason Kidd finalmente, quase que no apagar das luzes de sua carreira, conseguiu conquistar o tão cobiçado anel de campeão.

Tivemos também a queda dos dois gigantes da liga (Boston Celtics e Los Angeles Lakers) de uma maneira inesperada. As duas franquias foram “devoradas” por seus respectivos adversários na segunda rodada dos playoffs. (Miami Heat e Dallas Mavericks)

Mas o principal da história vem agora. Impossível não se lembrar de uma temporada em que marcou a despedida à beira das quadras de Jerry Sloan e Phil Jackson.

Um, é o técnico que mais vezes conquistou a NBA, enquanto o outro comandou o Utah Jazz por vinte e três anos, é o terceiro maior treinador em números de vitórias na história da NBA e o único a conseguir mil vitórias por um único time.

Gerald Eugene Sloan, mais conhecido como Jerry Sloan, ficou vinte e três anos à frente do Utah Jazz, se tornando o treinador que mais tempo ficou no comando de uma equipe na história dos os esportes americanos.


Apesar de nunca ter conquistado um anel de campeão, foi o único a alcançar mil vitórias com uma única equipe e o terceiro maior em número de vitórias. Foram 1.221 ao longo da carreira, ficando atrás apenas de Lenny Wilkens, com 1.332 e Don Nelson, com 1.335, além de ter terminado por treze vezes uma temporada regular com mais de cinqüenta vitórias. Diante disso, Sloan é um dos treinadores que figuram no Hall da Fama do basquete norte-americano.

Como não se lembrar da década de 90? Quando Jerry Sloan comandava Malone e Stockton (os três na foto) nas épicas batalhas contra o Chicago Bulls do lendário Michael Jordan. Talvez aquele time do Jazz tenha sido um dos melhores da história e sem dúvida que Sloan está deixando saudades para os amantes do basquete bem jogado.

Outro treinador que aposentou as pranchetas na última temporada foi Philip Douglas Jackson, Phil Jackson para os íntimos do basquete.


Phil Jackson começou a escrever sua carreira como treinador no Chicago Bulls (1989 – 1998), quando trabalhou com Michael Jordan e conquistou seis anéis de campeão. Logo após foi para o Los Angeles Lakers, aonde conquistou mais cinco títulos e encerrou a carreira como o treinador com mais anéis de campeão na história da liga. (Jackson ainda tem mais dois títulos como jogador)

A aposentadoria veio logo após a derrota para o Dallas Mavericks por 122 a 86, fechando a série melhor de sete em quatro a zero para a equipe do Texas, que mais tarde se consagraria campeão. Essa “varrida” foi a primeira e única que ocorreu com Phil Jackson em toda a sua carreira.

Foram 20 anos como treinador e 1.155 vitórias, o que o coloca na quinta posição como o técnico com mais vitórias na história da NBA.

Jerry Sloan e Phil Jackson, duas carreiras brilhantes e duas figuras que vão deixar saudades à beira das quadras.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Uma missão quase impossível

Recentemente, Phil Jackson, ex-treinador do Los Angeles Lakers, revelou em conversas com amigos que a grande obsessão de Kobe Bryant na carreira é ultrapassar a pontuação de Michael Jordan.

Logo, o jornal “Los Angeles Times” foi atrás de Kobe para saber se o que o seu ex-treinador havia dito era verdade. A estrela do Lakers desmentiu, e disse que o que ele quer mesmo é conquistar onze anéis de campeão, assim como Bill Russell.

Atualmente Kobe Bryant tem 33 anos e cinco anéis de campeão. O tempo tem sido o seu grande inimigo, pois ele já está com uma idade avançada e ainda faltam conquistar mais seis anéis para se igualar à Russell. Vamos imaginar que o locaute chegue ao fim agora e que a partir dessa temporada, “The Black Mamba”, como é conhecido, venha a vencer todas às próximas seis temporadas. Kobe alcançaria o seu objetivo com 39 anos, ou seja, essa é uma missão praticamente impossível para o camisa 24 do Lakers.

Se por um lado os onze anéis é uma tarefa difícil, ultrapassar o lendário Michael Jordan em pontuação não aparenta ser muito complicado. Jordan totalizou em sua carreira 32.292 pontos, enquanto Kobe, ainda em atividade, tem 27.868, o que dá uma diferença de 4.425 pontos. Nada que um jogador como Kobe, que tem médias 1.857 pontos por temporada não consiga ultrapassar em no máximo três anos.