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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

A noite de Juan Carlos Navarro

Diante da sua torcida, o Barcelona enfrentou ontem a noite o Union Olimpija Ljubljana, pela sexta rodada da Euroliga. 

O time espanhol queria manter os 100% de aproveitamento e seguir, junto ao CSKA Moscou, da Rússia, como as únicas equipes a não sofrer nenhum revés na competição. A vitória veio e foi de maneira fácil: 72 a 46. 


Além de conseguir continuar invicto, os torcedores que compareceram ao ginásio do time catalão viram o armador Juan Carlos Navarro se tornar o maior cestinha da história da Euroliga, ao conseguir atingir a marca de 14 pontos, assim, ultrapassando Marcus Brown, agora segundo maior cestinha da história da competição européia de clubes.


O brasileiro Marcelinho Huertas também foi destaque ao fazer 12 pontos, pegar 2 rebotes e dar 3 assistências.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Quem vai parar o Barcelona?

Foto: Marca.com
Considerado o melhor time de basquete do mundo, tirando as trinta equipes da NBA, o Barcelona, que contratou no início da temporada o armador brasileiro Marcelinho Huertas, está voando baixo no começo da Liga Endesa (antiga ACB) e na Euroliga. 


Contando com um elenco fortíssimo, que dificilmente foge das suas características de jogo e que mesmo com a rotação mantém o nível técnico e físico, o time catalão soma apenas uma derrota num total de doze partidas disputadas até agora, sendo sete pelo campeonato nacional e cinco na competição continental de clubes. Com esses resultados o time lidera ambas as competições, com um cartel de 6-1 na Liga Endesa e com 5-0 na Euroliga, sendo assim, junto ao CSKA Moscow, as duas únicas equipes invictas nesta edição do europeu de basquete.


Parece que um time que conta com jogadores como Marcelinho Huertas, Navarro, Lorbek e com Victor Sada vindo do banco é impossível de se bater com facilidade. O time que quiser ganhar do Barcelona hoje em dia vai ter que suar muito a camisa e jogar tudo o que sabe durante toda o jogo.


A próxima partida do Barcelona no nacional vai ser contra o Valladolid,  que ocupa a última colocação com apenas duas vitórias. Já na Euroliga, o time vai tentar continuar invicto, enfrentando no dia 1° de dezembro o Asseco Prokom, fora de casa.


Será que alguém vai parar o Barcelona nesta temporada ou o time azul/grená vai ser o papa títulos no velho continente?

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Real Madrid vence e tira a corda do pescoço

A partida contra Efes era primordial para o Real Madrid na Euroliga, já que se perdesse iria cair para a penúltima colocação do grupo C. Sabendo disso, o time madridista, que voltou a jogar em casa, conseguiu reencontrar também o caminho da vitória, derrotando o adversário por tranquilos 104 a 84 e consolidando assim a segunda colocação do grupo até o momento.


Foto: Marca.com
O Real mostrou um jogo muito coletivo, com oito jogadores fazendo cinco pontos ou mais. Porém, como na maioria das partidas, Rudy Fernández foi um dos destaques, anotando 14 pontos, pegando 2 rebotes dando 3 assistências. Os outros destaques da equipe vencedora foram: Sergio Rodríguez, que fez 5 pontos, pegou 2 rebotes e deu 10 assistências, Nikola Mirotic, que fez 17 pontos, pegou 5 rebotes e deu duas assistências, Carlos Suárez, que teve 15 pontos, pegou 5 rebotes e deu uma assistência e Jaycee Carroll, que terminou a partida com 19 pontos, 2 rebotes e 2 assistências. Pelo time derrotado o melhor jogador foi Ersan Ilyasova, que fez 14 pontos, pegou 5 rebotes e deu uma assistência.


Agora o próximo confronto do Real Madrid na competição européia será na semana que vem, no dia 23 ou 24, contra o Belgacom Spirou, já o Efes vai enfrentar o Partizan, que nessa rodada venceu o Armani e ocupa a terceira colocação do grupo.

Tiago Splitter já tem data marcada para estreiar pelo Valencia

O brasileiro Tiago Splitter, que assinou contrato ontem com o Valencia e está de volta ao basquete espanhol depois de uma temporada na NBA (lembrando que ele só voltou por causa do locaute) já tem data pré determinada para marcar a sua estreia pelo seu novo time.


Segundo o site Marca.com, da Espanha, Splitter vai estrear na próxima terça-feira, pela segunda rodada da Eurocup, quando o Valencia enfrentará o Telenet Oostende no duelo entre os perdedores da primeira rodada.


Splitter só não entrará em quadra neste final de semana porque ainda precisa esperar resolver algumas questões burocráticas, como papeladas e outras coisas.


Tenho certeza que o brasileiro vai brilhar novamente na sua segunda passagem pela Europa. Quando jogada pelo Caja Laboral, Splitter era considerado um dos melhores jogadores da liga e por lá já foi 2 vezes campeão espanhol, 3 vezes campeão da copa do rei e 4 vezes campeão da super copas, além do ser o MVP da sua última temporada, tanto na temporada regular como nas finais.

A chance do Real Madrid se recuperar na Euroliga

O Real Madrid, que está no grupo C da Euroliga e divide a chave com o Maccabi Electra, Efes Pilsen, EA7 Emporio Armani, Partizán de Belgrado e Belgacom Spirou, começou bem a competição mais importante do velho continente, com uma vitória muito boa sobre o Belgacom Spirou por 100 a 76. Na segunda rodada, o time madridista estreou em casa e conseguiu mais um boa vitória ao derrotar o EA7 Emporio Armani por 85 a 78. A partir da a coisa começou a desandar.


Na terceira partida, o time sofreu a sua primeira derrota nesta edição, quando o Maccabi Eletrac, jogando em casa, contou com uma atuação excelente do NBA Jordan Farmar, que anotou 27 pontos, pegou 4 rebotes, deu cinco assistências, teve 35 de valoração e foi eleito o MVP da rodada. Até ai tudo bem, duas vitórias em três partidas, sendo a derrota fora de casa e com um placar apertado, apesar do Maccabi contar com uma atuação acima da média de um jogador. Veio a partida contra o Partizán de Belgrado e as coisas começaram a complicar de vez.


O Real fazia a sua segunda partida fora de casa, que acabou culminando também na sua segunda derrota seguida. Com um placar super apertado, os espanhóis perderam por 80 a 79, permitindo 20 pontos de Pekovic, pontos esses que foram fundamentais para o revés, que deixou o time de Rudy Fernández com uma campanha de duas vitórias e duas derrotas.


O time espanhol vai voltar a jogar em casa nessa rodada e espera também voltar a vencer. O jogo acontece hoje, contra o Efes Pilsen, que tem a mesma campanha do seu adversário de logo mais.


A situação é a seguinte: O Real Madrid atualmente ocupa a segunda colocação do grupo, com duas vitórias em quatro jogos; mesma situação do Efes, que vem em terceiro, do Armani, que vem em quarto e do Partizán, que ocupa a quinta colocação.


Não preciso nem dizer que uma derrota pode se tornar um desastre para a equipe, já que perdendo para o Efes, seria certeza cair para a quarta colocação, já que Armani e Partizán fazem confronto direto. Por outro lado, uma vitória iria tranquilizar o time, já que a atual situação tende para dois lados: derrota é igual a 4° colocação e vitória é igual a manter a segunda colocação e abrir uma vitória de vantagem sobre dois times.


Alguém tem dúvidas que o grupo C vai ser movimentado nesta quinta-feira?

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Definitivamente Ron Artest não sabe tomar boas decisões


Após o ala do Los Angeles Lakers tentar mudar o seu nome para Metta World Peace, agora com o locaute da NBA e com diversos mercados tentadores, como Espanha, Turquia e China, Ron Artest está próximo de fechar com um time do Reino Unido. Nada contra o país, mas todos nós sabemos que o basquete por lá não é muito admirado e conseqüentemente pouco divulgado pela mídia nacional e principalmente internacional.

A equipe aonde Artest pretende jogar se chama Jets e o presidente do time já disse que será bom contar com jogador, mas não terá muito dinheiro para pagar um bom salário. Em seu Twitter, o jogador postou o seguinte comentário:

“Vai Jets!!!! UK, aqui vamos nós. Jets são os melhores jatos.”

Com certeza se o jogador for atuar no Reino Unido será excelente para a tentativa de massificação da modalidade no país, mas será uma boa para Ron Artest? Deixe seu comentário na nossa caixinha.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Como ficará a NBA após o locaute?

Continuando o assunto que comecei a tratar em uma postagem de ontem (Quem não teve a oportunidade de ler ainda é só clicar aqui.), deixo a seguinte pergunta: Como ficará a NBA após o locaute?


O Poderoso Chefão
Os astros da liga foram os principais responsáveis pela greve, já que eles não aceitam o novo acordo estipulado por David Stern (foto). Depois de criar toda essa confusão na liga norte-americana, agora estão tirando o corpo fora, partindo para outros campeonatos como se isso fosse o melhor a ser feito e até talvez em uma tentativa frustrada em mostrar para si mesmo que não depende da NBA para ter o seu ganha pão. Mas e a luta pela classe? E a união dos jogadores, que tanto foi falado? E as exigências feitas, quem estará lá para cobrar? Enfim, como ficará toda essa história? Caso as principais estrelas do basquete norte-americano partirem para outros continentes, qual jogador que ficar terá moral suficiente para poder questionar as decisões? Ou será que D-Will, por exemplo, comandará as negociações direto da Turquia, via e-mail? Improvável, vocês não acham?


As atitudes dos astros da liga vem colocando a NBA em uma situação complicada. Os jogadores de menor expressão podem se rebelar contra os seus próprios colegas de trabalho a qualquer momento, o que deixaria uma enorme ferida na relação entre os atletas, sem contar que essa recente "panelinha" em busca de títulos pode transformar a NBA em um campeonato chato e arrastado, já que teríamos, por exemplo cinco, seis franquias fortes e as demais iriam virar verdadeiros sacos de pancada, assim como aconteceu com o Cleveland Cavaliers.


Vamos ser sinceros. Quem gostaria de assistir uma temporada regular que se arrastaria por 82 jogos, sabendo que só meia dúzia de gatos pingados teriam reais chances de ganhar um anel? Eu não gostaria e você?

domingo, 7 de agosto de 2011

Chegou a vez de Carmelo Anthony

Assim que o locaute se instalou na NBA o grupo de estrelas norte-americanas foi logo dando declarações que deixaram bem claro que não buscariam opções fora do país e que iriam se reunir para que a paralisação terminasse o mais breve possível.


O tempo foi passando, as conversas entre as partes envolvidas (donos das franquias e jogadores) foram sendo deixadas de lado e daí por diante um astro por vez vinha a público anunciar que estaria disposto a ouvir propostas dos times estrangeiros.


Deron Williams foi o primeiro e sem nem fazer cerimônia aceitou logo de cara a proposta do Besiktas da Turquia (ele desembarcou lá por esses dias, como já mencionei no post de ontem), mesmo sabendo que ainda era cedo e que precisaria de uma liberação da FIBA para atuar em outro time, já que ainda tem contrato vigente com o New Jersey Nets.


Essa foi a brecha para os times europeus correrem atrás de um astro para a sua equipe. Percebendo que a coisa lá nos Estados Unidos era séria mesmo, partiram para o ataque em uma espécie de leilão, aonde quem pagar mais leva.


Essa semana, Carmelo Anthony, que se juntou ao New York Knicks no meio da última temporada, deu declarações à respeito de jogar em outro continente e disse que está aberto e disponível.


"Vou manter minha posição aberta para o que vier. Todos nós jogadores temos a mesma mentalidade. Se não houver temporada, não vou ficar em casa sem fazer nada." - Declarou Carmelo em entrevista ao jornal esportivo espanhol "Marca".


Quando Carmelo se referiu à "todos nós jogadores", provavelmente estava falando apenas das estrelas da liga. Mas e os que não estão sendo cobiçados por times de outros continentes, como o meu amigo Brian Scalabrine (alias, abraços ai Scala), como ficam nessa história toda?


As estrelas da NBA provocaram essa greve e agora estão pulando fora como quem diz - Estou indo nessa. Agora é com vocês, se virem ai e quando tudo ficar resolvido me mandem um e-mail que eu voltarei ou então me liguem, pode ser a cobrar mesmo por que dependendo da época provavelmente vocês ai estarão duros.


Definitivamente está faltando causa pela briga. Reivindicações são feitas, mas não querem por a mão na massa e fazer por onde. Se compraram a briga, que lutem por ela, caso contrário a união entre os jogadores pode ficar abalada.

sábado, 6 de agosto de 2011

Deron Williams desembarca na Turquia

D-Will, como é conhecido, foi o primeiro jogador de alto nível da NBA a acertar a sua ida para o basquete europeu após a confirmação do loucaute, e desembarcou ontem no país Turco, aonde atuará pelo Besiktas.


Vestindo a sua já tradicional camisa oito, D-Will receberá cinco milhões de dólares por essa temporada (R$ 7,8 milhões aproximadamente) e se diz feliz por ter acertado com o Besiktas.


"Estou muito feliz, e pretendo aproveitar a ida a Istambul, conhecer 
os fãs e entrar logo em quadra".


Será que ao contrário de Allen Iverson, o armador de 27 anos fará sucesso na Turquia? Deixe sua opinião na nossa caixinha de comentários.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Há oferta para tanta demanda?

No início dessa semana, ocorreu mais uma reunião entre a NBA e a associação de jogadores, mais nada ficou acertado.

Derek Fisher, que além de jogador do Los Angeles Lakers é presidente do sindicato dos jogadores, disse que ainda há muito o que se fazer para que a greve chegue ao fim. “Ainda estamos muito, mas muito distantes.” – Declarou.

Nada foi resolvido e a cada dia que passa mais jogadores dão declarações à respeito de atuar fora dos Estados Unidos enquanto o locaute persistir. Sendo uma estrela do basquete mundial ou não, a grande verdade é que nenhum jogador quer ficar sem jogar, e diante disso a Europa tem se tornado a opção de mercado número um dos jogadores e logicamente dos seus agentes, que sabem que lá a visibilidade dos seus atletas será maior. Mas tem uma pergunta que não quer calar. Há oferta para tanta demanda?

Visando uma maior rentabilidade, a liga espanhola (Liga ACB) vendeu o nome do seu campeonato para uma empresa de energia elétrica, a Endesa, que a partir dessa temporada dará nome a uma das ligas mais técnicas e agradáveis de se assistir.

Se por um lado o campeonato espanhol teve esse acréscimo na sua renda anual, por outro, temos a forte crise financeira que atinge a União Européia, por conta da Grécia, que cogita trocar o Euro por outra moeda, uma atitude que acarretaria numa desvalorização significante da moeda mais influente do velho continente. Assim, dificultando possíveis negociações.

Caso o mercado europeu não tenha espaço econômico suficiente para todos os “refugiados da NBA”, a China pode ser uma boa e lucrativa alternativa. Se firmando cada ano que passa como uma das grandes potências mundiais, o país asiático está com a sua economia a todo o vapor e já deixou claro que pretende ver alguns dos astros do basquete americano figurando no seu pouquíssimo divulgado campeonato nacional.

O herói chinês, Yao Ming, se aposentou das quadras recentemente e o país, que tanto admira a NBA, por conta do seu grande jogador, que chegou ao Houston Rockets em 2002, está carente de um grande esportista na modalidade.

Essa é a chance de um LeBron, Howard ou Kobe da vida ocupar esse espaço deixado pelo gigante chinês e conseqüentemente agregar mais fãns no país mais populoso do mundo. 

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Quem dá mais, quem dá mais?

Eles amam dinheiro

Com a paralisação da NBA, os atletas que disputavam a liga norte-americana agora estão com os seus futuros incertos. Alguns já declararam que vão ficar nos Estados Unidos apenas treinando e esperando pelo fim do locaute, já outros admitiram a possibilidade de jogar em outros continentes.

Sem dúvidas que o basquete europeu é o mais bem organizado e competitivo do mundo, tirando a própria NBA, porém o mercado chinês está disposto a pagar mais para contar com as estrelas da liga norte-americana e os times chineses estariam mais flexíveis  quanto as cláusulas de rescisão automática do contrato assim que a greve do basquete americano acabar.

Outro fator que também pode pesar a favor da China é o período de contratações. Enquanto na Europa os times já estão pensando nos contratos para temporada, o mercado chinês começa a se movimentar com mais intensidade a partir de setembro e outubro e até lá já dá pra “cravar” com mais certeza se a temporada 2011-2012 da NBA vai acontecer ou não.

E agora, para onde os astros do melhor basquete do mundo vão levar os seus talentos? Deixe sua opinião na nossa caixinha de comentários. Seu comentário é essencial para nós.