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quarta-feira, 2 de maio de 2012

Uma noite para o Utah Jazz esquecer

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Depois de perder o jogo um da série contra o San Antonio Spurs, que acabou 106 a 91 para os donos da casa, o Utah Jazz novamente foi até o AT&T Center para enfrentar o time do treinador Gregg Popovich, eleito o melhor técnico da temporada. A atuação do Jazz nos dois primeiros períodos já deixou bem claro como a noite terminaria para o time de Salt Lake City, que converteu 11 arremessos de 47 tentados nos dois primeiros períodos, com uma atuação muito ruim principalmente do time titular, que chutou 9-31, levando a equipe de Utah com uma desvantagem de 25 pontos para o intervalo, tendo feito 28 e sofrido 53.


Nesse lance Parker acabou levando a pior. ECA
Foto: Eric Gay/ AP
Com esse retrospecto o jogo só poderia terminar em goleada, que foi o que aconteceu, com o San Antonio Spurs dando uma surra e vencendo por 114 a 83, mesmo com os seus principais jogadores não tendo um tempo de quadra muito elevado.


Definitivamente essa foi uma noite para ser esquecida pelos torcedores o Utah Jazz e pelo próprio time, é claro, que encerrou o jogo tendo chutado horríveis 31-90, sendo um de seis da linha de três pontos, para ficar com um percentual de acertos de 34.4%, com 57.3% dos adversários, que foram muito mais competentes e mataram 47 bolas dos 82 tentos, sendo 10-22 dos três pontos, mas deve ser ressaltado que houve uma queda de rendimento no time texano após o intervalo, já que nos dois primeiros períodos foram sete bolas de três pontos de 14 tentadas.


Os titulares de Tyrone Corbin terminaram o confronto com 17-52 FG, com destaque negativo para Gordon Hayward, que fez 3-10 e Al Jefferson, com seus 5-15. Lá no twitter eu cheguei a falar bem do Josh Howard, que até então estava com 3-3, mas foi só eu falar dele que parece que a mão do cara esfriou, terminando com 3-9.


O rendimento ofensivo do Jazz foi algo para se apagar da memória
O Spurs venceu, quer dizer, humilhou o Utah Jazz na noite de hoje, com destaque para Tony Parker, com 18 pontos (6-10 FG), 4 rebotes e 9 assistências, DeJuan Blair, que anotou 10 pontos (5-8 FG) e ainda pegou mais sete rebotes e claro, Tim Duncan, que adora jogar quietinho e sair de quadra com números de assustar. Dessa vez "o mito" teve 12 pontos e 13 rebotes. 


Como já falei lá em cima, foi uma vitória sensacional, com Gregg Popovich não pedindo muito do físico de seus principais jogadores. Para se ter uma ideia, no badalado trio formado por Tony Parker, Manu Ginóbili e Tim Duncan, o francês jogou 27:43min, o argentino pouquíssimos 18:50min e o americano 26:57min.


É claro que a vantagem nos dois primeiros períodos ajudaram nesse tempo menor de quadra para eles, afinal, não era necessário manter os pilares do time, que já são veteranos, por muito tempo em um jogo que, no primeiro período, já dava a entender que acabaria cedo.


Utah agora vai fazer os seus dois jogos, em sequência, que tem direito na EnergySolutions Arena, provavelmente só para cumprir a tabela, porque, com essas duas primeiras derrotas, até o torcedor mais fanático sabe que não pode esperar algo muito melhor do que um quatro a zero na série.

domingo, 29 de abril de 2012

Spurs abre 1 a 0 contra o Jazz com Tony Parker inspirado e Tim Duncan jogando "de leve"

O San Antonio Spurs venceu em casa o primeiro jogo da série melhor de sete, contra o Utah Jazz, por 106 a 91, com um francês "endiabrado" dentro de quadra. Tony Parker (foto) foi, sem dúvidas, o grande nome do jogo, com 28 pontos, quatro rebotes, oito assistências e um roubo de bola, comandando a sua equipe ao bom início de playoffs. Parker, que ficou em quadra por 36 minutos, chegou a ir para o intervalo com 16 pontos em 19 minutos jogados.


Quem também bateu um bolão foi Tim Duncan, que, jogando "de leve", sem forçar jogadas, terminou o confronto com 17 pontos, chegando a marca de 4.000 pontos em playoffs, além de ter conseguido mais 11 rebotes e cinco assistências, para ser o jogador que mais rebotes pegou na partida e o segundo em passes que resultaram em cestas.


Para fechar às atuações do trio veteraníssimo, o argentino Manu Ginóbili não rendeu tudo o que pode, mas também foi peça importante, fazendo 7 pontos, pegando três rebotes e distribuindo quatro assistências.


Se Tim Duncan não forçou muito, o treinador Gregg Popovich também não exigiu o máximo do físico de seus atletas. Utilizando bastante o banco que tem, Gregg colocou nove dos seus treze jogadores para atuar por 10 minutos ou mais. Um desses atletas que ficou menos de dez minutos em quadra foi o brasileiro Tiago Splitter, que, em sete minutos jogados, fez quatro pontos e pegou um rebote. O brasileiro sofreu uma entorse no punho esquerdo e será avaliado para saber a gravidade da lesão.


O Spurs começou com o pé direito os playoffs, conseguindo uma boa vitória sem precisar desgastar muito as suas principais peças. Pelo o que foi essa primeira partida, o time texano mostrou que não terá muitas dificuldades na primeira rodada, diferentemente do ano passado, quando também teve a melhor campanha do oeste, mas acabou caindo para o Memphis Grizzlies logo de cara.


Se continuar a mostrar o basquete apurado que teve na primeira fase, os comandados de Gregg Popovich entram, tranquilamente, no bolo dos favoritos ao título.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Olho nesse time do Utah Jazz

Sem muita badalação, o time do Utah Jazz deu uma acordada legal nesse mês de março, começando a chamar a atenção. Junto com o San Antonio Spurs o time de Utah tem a melhor campanha nos últimos dez jogos, tendo vencido oito. E, do dia 02 até o dia 26 de março, venceu 11 dos 16 confrontos que fez, inclusive, derrubando grandes franquias, como o Miami Heat, quando ganhou por 99 a 98, Los Angeles Lakers, vencendo por 103 a 99 e Oklahoma City Thunder, quando levou a melhor ao fazer 97 pontos e sofrer 90.

Millsap marcou 24 pontos e pegou 11
rebotes na última partida da equipe,
conta o Nets
A atual campanha dos comandados de Tyrone Corbin é de 27 vitórias e 23 derrotas, ocupando a 7° posição do oeste, com 19-6 quando joga em casa. Uma belíssima campanha na Energy Solutions Arena.


A conferência oeste, na verdade, está bem embolada, com o Nuggets, 8° colocado, que possui a mesma campanha do Jazz, estando apenas há quatro vitórias do Los Angeles Lakers, que é o atual terceiro, com 31-19.


A artilharia do Jazz deu um upgrade, tendo feito mais de 100 pontos nas últimas quatro partidas e hoje, às 20h30, no horário de Brasília, Paul Millsap (foto) e companhia vão tentar derrubar mais um gigante da liga, indo até o TD Garden para enfrentar o Boston Celtics, que com uma campanha de 27 vitórias e 22 derrotas, não é o Celtics que todo mundo está acostumado a ver. Uma boa chance para o Utah Jazz tentar melhorar a sua campanha fora de casa, que é de oito vitórias e 17 derrotas.


É claro que a tentação por assistir Miami Heat, Chicago Bulls e Oklahoma City Thunder, as três equipes mais badaladas do momento, é grande, mas vale a pena reservar a noite para ver o Jazz e sua atual grande fase em quadra.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Histórico: Atlanta Hawks precisou de quatro prorrogações para acabar com a sequência de vitórias do Jazz

Ontem à noite eu tirei a sorte grande. Não, eu não ganhei na mega-sena. Estava dando uma olhada nas partidas da noite e decide por assistir o confronto entre Utah Jazz e Atlanta Hawks, que aconteceu na Philips Arenas, em Atlanta. Aparentemente, não era um jogo muito atrativo, porém, o que me chamou para assisti-lo, foi a boa sequência de seis vitória do time de Utah, que acabou sendo encerrada ontem, em um jogo histórico, que precisou de quatro prorrogações, isso mesmo, quatro prorrogações para terminar.


Depois dos quatro períodos tradicionais ter acabado em 98 iguais, a partida foi para o primeiro tempo extra, que foi péssimo, com apenas dois pontos para cada lado. No segundo, uma baita melhora, com 13 pontos para cada lado, seguido de 10 iguais e, finalmente, no quarto tempo extra, o Atlanta Hawks fez 16 pontos e sofreu dez, fechando a partida em 139 a 133, conquistando a 30° vitória em 50 jogos, enquanto o Jazz perdeu a 23° em um total de 49 confrontos.

Com um tempo de jogo muito maior do que o habitual, tivemos cinco jogadores com duplo-duplo. foram eles: Paul Millsap, com 25 pontos e 13 rebotes, Al Jefferson (foto), com 28 pontos e 17 rebotes e Devin Harris, com 11 pontos e 10 assistências, pelo Jazz. No time do Hawks, Josh Smith, eliminado na primeira prorrogação, com seis faltas, teve 22 pontos e 10 rebotes e Zaza Pachulia, que aproveitou bem os minutos extras para elevar a sua média de rebotes, terminando com 20 rebotes e 15 pontos.


Para assistirmos uma partida como foi a da noite de ontem, precisamos esperar por 15 anos, já que a última vez que um jogo tinha ido para quatro prorrogações foi quando o Phoenix Suns havia batido o Portland Trail Blazers por 140 a 139, no dia 14 de novembro de 1997.


Parabéns aos que escolheram assistir a essa partida. Para quem não viu, desejo sorte. Vai que daqui há 15 anos você não escolha um jogo desses? (risos)