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domingo, 1 de julho de 2012

Está aberta a temporada de "sedução" na NBA

Nesse exato momento, juntinho com a publicação desse texto, às 00:01 (domingo), abre-se temporada para os times da NBA correrem atrás dos agentes livres e tentarem fazer uma proposta bem sedutora.


Os 20 melhores agentes livres para essa temporada são esses:


1° - Deron Williams                             11° - Ersan Ilyasova
2° - Tim Duncan                                  12° -  Jamal Crawford
3° - Steve Nash                                   13° - Jeremy Lin (restrito)
4° - Roy Hibbert (restrito)                     14° - Andre Miller
5° - Eric Gordon (restrito)                     15° -  Jason Kidd
6° - Brook Lopez (restrito)                    16° -  Omer Asik (restrito)
7° - Goran Dragic                                 17° -  Ray Allen
8° - Jameer Nelson                              18° -  Brandon Roy (de volta)
9° - O.J Mayo                                      19°-  Gerald Wallace
10° - Chauncey Billups                          20° - Chris Kaman


Como deu para ver, esse ano está excelente para quem quer pegar armador, com 7 caras dando sopa e mais o Lin, sensação da última temporada, que é o único entre eles que é restrito, ou seja, o Knicks, sua atual equipe, pode igualar qualquer oferta dos concorrentes que fica com o cara.


O número um da lista é Deron Williams, então vamos falar um pouco dele.


Excelente armador, Deron está sendo cobiçado por equipes como Los Angeles Lakers, mas, segundo fontes ligadas ao jogador, ele tem em mente apenas dois times: o Brooklyn Nets e o Dallas Mavericks, se juntando à outro excelente player, o alemão Dirk Nowitzki. 


Se você gosta de uma novela, já pode ir tirando seu cavalinho da chuva. Deron não quer um programa sobre sua vida, um reality e muito menos um documentário. D-Will já declarou que não quer demorar muito para escolher, querendo resolver logo a parada antes da seleção dos Estados Unidos se reunir para os treinamentos para os Jogos Olímpicos de Londres.


Só para avisar logo de cara, o "namoro" começa nesse domingo, mas fazer aquela parte boa, calma, estou falando de assinar oficialmente um contrato, é permitido só a partir do dia 11 de julho. Pronto, entendido? Então vamos lá.


Nash já é "veterano de guerra"
O número 3 da lista é Steve Nash, vocês já devem ter ouvido falar. Joga pouco, né? (Brincadeira, é claro)


Craque, o jogador de 38 anos já disse que está aberto para ouvir proposta do Phoenix Suns, sua atual equipe. Morando em Nova Iorque durante às férias, Knicks e Nets também estão interessados nele.


A parada é o seguinte: Quem quer D-Will, se não levar, vai de Nash. É essa a situação do Nets e do Mavs.


O Raptors também está querendo levá-lo. O time de Toronto e o Knicks têm encontro marcado com o jogador nesse primeiro dia, e é claro, irão já na intenção de seduzi-lo de uma maneira que eu saia da reunião querendo um ou o outro.


Muito bom de bola, o esloveno é mais um europeu
subestimado pelos americanos
Eu gosto de fugir um pouco do tradicional, quem lê o "Planeta Cesta" há algum tempo sabe disso. Eu iria atrás não do número 1 ou número 3, mas sim do 7° melhor agente livre para esse verão, o esloveno Goran Dragic, do Houston Rockets.


Claro, não é nenhum Deron Williams ou Steve Nash, mas será mais fácil, pelo menos na teoria, do que os dois citados acima. Além do mais, eu acabei de ver o filme "O homem que mudou o jogo", logo, estou louco para dar uns pitacos fora do normal, montar um time menos badalado e fazer dele um sucesso mundial.


O Houston Rockets quer manter o garoto, é claro, mas para isso terá que abrir os cofres, pois Raptors, Mavs (olhe os dois aí de novo), Suns (já jogou lá) e Hornets, estão de olho nesse talentoso jogador.


Caso o time texano consiga mante-lo, Kyle Lowry, que está sob contrato, disse que prefere ser trocado.


Bom, esse é um pouquinho do mercado. E aí, pra onde vai D-Will, Nash e tantos outros? Deixe a sua opinião na caixinha de comentários. Vai lá, não vai cair o seu braço não cara!

quinta-feira, 31 de maio de 2012

OKC busca a vitória mais importante da temporada

A temporada do Oklahoma City Thunder se resume a uma partida: a de hoje à noite, contra o San Antonio Spurs, válida pelo jogo três da final da conferência oeste. Se vencer logo mais, às 22h, no Chesapeake Energy Arena, ainda se manterá vivo na briga pelo título da conferência e, respectivamente, pela vaga na final da NBA, mas, caso perca, praticamente dará adeus a temporada, já que terá a missão impossível (nenhum time da NBA conseguiu o feito até hoje) de virar uma série depois de estar perdendo por 3 a 0.


fortalecer o garrafão contra as infiltrações e Manu (foto)
e Parker será fundamental para um bom resultado
Nos dois primeiros jogos, apesar da vantagem do Spurs ofensivamente dentro do garrafão, o time texano teve os seus dois grandes destaques na parte de cima, com o argentino Manu Ginóbili e o francês Tony Parker jogando o fino da bola. Em média, Manu tem 23 pontos, 3 rebotes e 3,5 assistências nessa série, enquanto Parker, fortíssimo candidato ao prêmio de MVP das finais, se o Spurs passar, é claro, com médias de 26 pontos, 5,5 rebotes e 7 assistências.


Os comandados de Scott Brooks estão rendendo bem em quadra, com Kevin Durant, Russell Westbrook e James Harden sendo as principais peças até aqui, como não poderia ser diferente. A chave para a jovem equipe é, se não conseguir parar, pelo menos frear um pouco as investidas de Ginóbili e Parker, que infiltram pelo meio do garrafão com uma facilidade que até faz parecer fácil jogar basquete e ser um mito na NBA.


À favor do Thunder estará o fator casa e a sua apaixonada torcida, que promete deixar o Chesapeake Energy Arena todo azul e fazer a trilha sonora da noite ser: OKC, OKC,OKC!


Uma vitória pode mudar o rumo da série, já que OKC ainda terá mais uma partida em casa antes de voltar ao AT&T Center, podendo ir, inclusive, com a série empatada. Mas, não se engane achando que se não vencer hoje está tudo bem. Não, não vai estar! Em caso de mais uma vitória do Spurs, que chegaria ao 21° triunfo seguido e manteria os 100% de aproveitamento na pós-temporada, o jovem Oklahoma City Thunder já estará praticamente, pela segunda vez seguida, amargando o vice-campeonato da conferência oeste.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Invencível, Spurs chega a 20° vitória seguida e complica a vida do Oklahoma City Thunder

Dupla francesa comemora mais uma vitória nos playoffs
Alguém tem que avisar para Gregg Popovich, Tony Parker e companhia, que a série contra o Oklahoma City Thunder é final de conferência oeste, é uma série onde tudo mundo espera equilíbrio, jogos emocionantes e disputados até o último minuto. Alguém fala isso para o San Antonio Spurs, que não está respeitando essa regra e, dominando o jogo dois inteiramente, passeou contra os comandados de Scott Brooks, que chegaram a praticar a tática "Hack-a-Splitter", mas não conseguiram evitar o inevitável, perdendo por 120 a 111, na vitória de número 20 de forma seguida do time texano, sendo 10 nos playoffs, mantendo os 100% de aproveitamento na pós-temporada.


Se o Thunder não conseguir para as infiltrações de Parker, a situação não mudará


Depois do jogo um, o que se esperava assistir no AT&T Center era uma partida novamente equilibrada, mas o Spurs corrigiu os erros do jogo anterior e novamente contou com um argentino narigudo vindo muito bem do banco, para fazer a opinião de muitos, que diziam que essa série só seria decidida em sete jogos, começar a se dissolver, com os mais radicais, chegando a dizer que uma varrida seria algo possível. Não sou louco, mas concordo com a opinião dos extremistas, muito pelo o que o Spurs vem fazendo nesses últimos 20 jogos e muito mais pelo que apresentou na noite de hoje.


Ginóbili vibra muito após importante
cesta de três pontos
O tal argentino narigudo que citei acima é Manu Ginóbili (foto), que deixou 20 pontos e 4 assistências em quadra, contribuindo e muito para o bom resultado, mas deixando o papel de protagonista da noite para outro gringo, o francês Tony Parker, que fazia infiltrações pelo meio da defesa adversária como se fosse eu jogando contra uma criança. No total, foram 34 pontos, 3 rebotes e 8 assistências para o armador. 


Nessa conta de sucesso do time de Gregg Popovich, soma-se mais 11 pontos, 12 rebotes e 6 assistências de Tim Duncan e mais 18 pontos e 10 rebotes do Kawhi Leonard, que está jogando um bolão, fazendo, sem dúvida, o Indiana Pacers, time que o draftou e o trocou na mesma noite, chorar.


O Spurs foi e é mais time, provando isso ao superar com facilidade um jovem trio que teve Russell Westbrook com 27 pontos, 7 rebotes e 8 assistências, Kevin Durant, com 31 pontos, 5 rebotes, 5 assistências, 3 roubos de bola e 2 tocos e James "Barba" Harden, que fez um partidaço, acertando 10-13 FG para fechar com 30 pontos, 7 rebotes, 4 assistências e 2 roubos de bola.


O domínio da equipe texana foi tanto, que no terceiro período Scott Brooks não pensou duas vezes em utilizar a tática "Hack-a-Shaq" no brasileiro Tiago Splitter ("Hack-a-Shaq" é quando um time escolhe o pior jogador em lances livres da equipe adversária para fazer faltas propositalmente, para que ele erre o máximo e assim, tentar diminuir a diferença, que não está diminuindo no basquete jogado), que foi à linha de lances livres 10 vezes em um minuto, acertando cinco deles. Nessa altura, quando o "Hack-a-Splitter" começou a ser usado, o placar apontava 84 para o San Antonio Spurs e 66 para o Thunder, que viu nessa alternativa a única para tentar evitar uma derrota não humilhante, que nessa altura do campeonato já se tornou uma palavra muito forte, mas uma derrota que tiraria a moral da equipe para o restante do confronto.

Essa foto ilustra a situação
 do Thunder na série
No total, Tiago Splitter cobrou 12 lances livres, convertendo seis deles e terminando com 8 pontos e três assistências, em uma noite de passes açucarados do brasuca.


Grande vitória do Spurs, que complicou de vez a vida do OKC, apesar do dois próximos jogos serem disputados no Chesapeake Energy Arena, dia 31 (amanhã) e dias 02 de junho, mesmo dia da final do Novo Basquete Brasil.


A série ainda está em aberto, e o Thunder tem time para tentar reverter a situação. Mas, para mim, já ficou claro que será o campeão do oeste e da NBA este ano.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Oklahoma City Thunder e suas pedras no sapato

Se o Oklahoma City Thunder já está preparado para ser campeão da NBA eu ainda não sei, mas que é um grande elenco e que está preparado para ir à final da liga, isso eu tenho certeza.


Esse é o segundo ano consecutivo que o jovem time do OKC tem a chance de ser campeão da conferência oeste e disputar o título de campeão mundial, como os americanos reconhecem. Mas, pelo segundo ano consecutivo, uma pedra no sapato pode fazer com que Kevin Durant e companhia novamente fiquem no quase do Oeste.


Ano passado foi o Dallas Mavericks, que foi mais time e não só desbancou os comandados de Scott Brooks como foi campeão da NBA. Esse ano, ninguém parecia impedir o OKC, até que o San Antonio Spurs surgiu com a sua sequência de vitórias esmagadoras para ser a nova pedra no sapato do adversário.


'Manu saiu do banco para ser o cestinha
da equipe
Na noite de ontem, o primeiro da final conferência, o que se viu em quadra foi simplesmente um jogão de bola, do melhor nível, onde, quem piscasse, veria o adversário abrir vantagem.


Com sua velocidade característica, que será muito mais explorada contra um time que possui bastante veteranos, e uma defesa afiada nos dois primeiros períodos, o OKC ensaiou derrotar o Spurs depois de 18 jogos de invencibilidade do time de Gregg Popovich, chegando a fazer a equipe da casa desperdiçar 16 bolas no total, sendo 11 delas só nos dois primeiros quartos, com quatro roubos de bola de Thabo Sefolosha nos 12 minutos iniciais, que, no final de tudo, acabou ficando só com 4 roubos mesmo.


Mas o Spurs tem Tony Parker, que fez 18 pontos, pegou 8 rebotes e deu 6 assistências, tem também Tim Duncan, que deixou 16 pontos, 11 rebotes e duas assistências em quadra. Mas e James Harden, jogador do OKC, eleito o melhor sexto homem da temporada? Não, um certo argentino narigudo foi o sexto homem da partida (experiência conta, né). Manu Ginóbili teve 26 pontos, 5 rebotes e três assistências, sendo além do cestinha da equipe, o líder dos jogadores do banco do time texano, que marcou 52 pontos com os reservas, enquanto o Thunder fez 37 graças aos 19 pontos de Harden e aos 13 de Derek Fisher, que adora um jogo de playoffs. O ex-jogador do Lakers entrou muito quente em quadra, acertando 6 arremessos de 8 tentativas.


Jogo 2 promete ser na mesma intensidade da primeira partida
Só para registrar, Kevin Durant teve 27 pontos, 10 rebotes, 4 assistências e 3 tocos.


No final da contas, o garrafão acabou fazendo muita a diferença. Com uma dupla muito boa defensivamente, mas que não contribui no ataque, Perkins e Ibaka tiveram 5 pontos cada, enquanto Duncan e Diaw anotaram 24 pontos, sendo 16 de Duncan e 8 do francês.


Pontos dentro do garrafão foram 50 para os donos da casa contra 26 dos visitantes, um passeio dentro da área pintada. Rebotes foram 50 para o Spurs, sendo 12 ofensivos, contra 43 do OKC, com 9 ofensivos.


Foi um baita jogo, com o Spurs largando na frente e chegando a sua 19° vitória seguida, igualando o recorde da NBA na pós-temporada. Nos playoffs foram 9 jogos e 9 vitórias. 


Ainda há muita coisa para acontecer, em uma série que promete ir até o jogo 7 (tomara). 


E ai, será que o Thunder vira e vai à final da NBA ou então terá que carregar mais uma pedra no sapato?

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Spurs vai invicto (nos playoffs) à decisão do Oeste

Quem apostava no San Antonio Spurs no início da temporada? Pouca gente, tenho certeza, apesar do grande elenco que o time texano possui.


Los Angeles contrasta entre a comemoração
dos vencedores e a decepção dos derrotados
O Spurs é assim mesmo, quando se acredita, confia, ele decepciona, quando não se espera muito, joga bem, surpreende. Mas, agora, o Spurs não é surpresa e merece muito mais do que um "joga bem". Os comandados de Gregg Popovich venceram o quarto jogo contra o Los Angeles Clippers, dentro do Staples Center, por 102 a 99, fechando a série em quatro a zero e indo à final da Conferência Oeste sem ter perdido nenhum jogo nos playoffs, acumulando oito triunfos em oito confrontos, já que veio para essa série com quatro vitórias e nenhuma derrota, diante do Utah Jazz, na primeira rodada.


Tim Duncan teve outra atuação de se tirar o chapéu, deixando 21 pontos, nove rebotes e 4 assistências em quadra, seguido por Tony Parker e Manu Ginobili, que completam um dos trios mais fortes da liga. O francês anotou 17 pontos, pegou 3 rebotes e deu 5 assistências, que devem ser subtraídas pelos seus seis erros, sendo esse, o jogador que mais desperdícios de bola teve na partida. Já o argentino terminou 11 pontos, dois rebotes e 4 assistências. O brasileiro Tiago Splitter jogou o fino da bola, acertando 5 de 7 arremessos para fazer 11 pontos. O pivô da seleção ainda contribuiu com mais sete rebotes.


Falando em Splitter, olha só o toco que eu deu em Blake Griffin

Dezoito jogos sem derrotas, sendo 8 em playoffs, igualando a terceira melhor marca da franquia na pós-temporada, conseguindo a vaga na final do Oeste de forma invicta na fase mata-mata. Esse é o San Antonio Spurs, o time que brilha quando poucos levam fé.


Agora é só esperar o Oklahoma City Thunder fechar a série contra o Lakers.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Uma noite para o Utah Jazz esquecer

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Depois de perder o jogo um da série contra o San Antonio Spurs, que acabou 106 a 91 para os donos da casa, o Utah Jazz novamente foi até o AT&T Center para enfrentar o time do treinador Gregg Popovich, eleito o melhor técnico da temporada. A atuação do Jazz nos dois primeiros períodos já deixou bem claro como a noite terminaria para o time de Salt Lake City, que converteu 11 arremessos de 47 tentados nos dois primeiros períodos, com uma atuação muito ruim principalmente do time titular, que chutou 9-31, levando a equipe de Utah com uma desvantagem de 25 pontos para o intervalo, tendo feito 28 e sofrido 53.


Nesse lance Parker acabou levando a pior. ECA
Foto: Eric Gay/ AP
Com esse retrospecto o jogo só poderia terminar em goleada, que foi o que aconteceu, com o San Antonio Spurs dando uma surra e vencendo por 114 a 83, mesmo com os seus principais jogadores não tendo um tempo de quadra muito elevado.


Definitivamente essa foi uma noite para ser esquecida pelos torcedores o Utah Jazz e pelo próprio time, é claro, que encerrou o jogo tendo chutado horríveis 31-90, sendo um de seis da linha de três pontos, para ficar com um percentual de acertos de 34.4%, com 57.3% dos adversários, que foram muito mais competentes e mataram 47 bolas dos 82 tentos, sendo 10-22 dos três pontos, mas deve ser ressaltado que houve uma queda de rendimento no time texano após o intervalo, já que nos dois primeiros períodos foram sete bolas de três pontos de 14 tentadas.


Os titulares de Tyrone Corbin terminaram o confronto com 17-52 FG, com destaque negativo para Gordon Hayward, que fez 3-10 e Al Jefferson, com seus 5-15. Lá no twitter eu cheguei a falar bem do Josh Howard, que até então estava com 3-3, mas foi só eu falar dele que parece que a mão do cara esfriou, terminando com 3-9.


O rendimento ofensivo do Jazz foi algo para se apagar da memória
O Spurs venceu, quer dizer, humilhou o Utah Jazz na noite de hoje, com destaque para Tony Parker, com 18 pontos (6-10 FG), 4 rebotes e 9 assistências, DeJuan Blair, que anotou 10 pontos (5-8 FG) e ainda pegou mais sete rebotes e claro, Tim Duncan, que adora jogar quietinho e sair de quadra com números de assustar. Dessa vez "o mito" teve 12 pontos e 13 rebotes. 


Como já falei lá em cima, foi uma vitória sensacional, com Gregg Popovich não pedindo muito do físico de seus principais jogadores. Para se ter uma ideia, no badalado trio formado por Tony Parker, Manu Ginóbili e Tim Duncan, o francês jogou 27:43min, o argentino pouquíssimos 18:50min e o americano 26:57min.


É claro que a vantagem nos dois primeiros períodos ajudaram nesse tempo menor de quadra para eles, afinal, não era necessário manter os pilares do time, que já são veteranos, por muito tempo em um jogo que, no primeiro período, já dava a entender que acabaria cedo.


Utah agora vai fazer os seus dois jogos, em sequência, que tem direito na EnergySolutions Arena, provavelmente só para cumprir a tabela, porque, com essas duas primeiras derrotas, até o torcedor mais fanático sabe que não pode esperar algo muito melhor do que um quatro a zero na série.

domingo, 29 de abril de 2012

Spurs abre 1 a 0 contra o Jazz com Tony Parker inspirado e Tim Duncan jogando "de leve"

O San Antonio Spurs venceu em casa o primeiro jogo da série melhor de sete, contra o Utah Jazz, por 106 a 91, com um francês "endiabrado" dentro de quadra. Tony Parker (foto) foi, sem dúvidas, o grande nome do jogo, com 28 pontos, quatro rebotes, oito assistências e um roubo de bola, comandando a sua equipe ao bom início de playoffs. Parker, que ficou em quadra por 36 minutos, chegou a ir para o intervalo com 16 pontos em 19 minutos jogados.


Quem também bateu um bolão foi Tim Duncan, que, jogando "de leve", sem forçar jogadas, terminou o confronto com 17 pontos, chegando a marca de 4.000 pontos em playoffs, além de ter conseguido mais 11 rebotes e cinco assistências, para ser o jogador que mais rebotes pegou na partida e o segundo em passes que resultaram em cestas.


Para fechar às atuações do trio veteraníssimo, o argentino Manu Ginóbili não rendeu tudo o que pode, mas também foi peça importante, fazendo 7 pontos, pegando três rebotes e distribuindo quatro assistências.


Se Tim Duncan não forçou muito, o treinador Gregg Popovich também não exigiu o máximo do físico de seus atletas. Utilizando bastante o banco que tem, Gregg colocou nove dos seus treze jogadores para atuar por 10 minutos ou mais. Um desses atletas que ficou menos de dez minutos em quadra foi o brasileiro Tiago Splitter, que, em sete minutos jogados, fez quatro pontos e pegou um rebote. O brasileiro sofreu uma entorse no punho esquerdo e será avaliado para saber a gravidade da lesão.


O Spurs começou com o pé direito os playoffs, conseguindo uma boa vitória sem precisar desgastar muito as suas principais peças. Pelo o que foi essa primeira partida, o time texano mostrou que não terá muitas dificuldades na primeira rodada, diferentemente do ano passado, quando também teve a melhor campanha do oeste, mas acabou caindo para o Memphis Grizzlies logo de cara.


Se continuar a mostrar o basquete apurado que teve na primeira fase, os comandados de Gregg Popovich entram, tranquilamente, no bolo dos favoritos ao título.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Quem pára o San Antonio Spurs?

A NBA nos reservou grandes jogos para a noite de hoje. Um deles foi o confronto entre San Antonio Spurs, que vinha de oito vitórias seguidas e Boston Celtics, que não sabia o que era sair derrotado de quadra há cinco rodadas. Não sabia, porque, dentro do TD Garden, os comandados de Gregg Popovich venceram por 87 a 86, conquistando o novo resultado positivo seguido, diante de outra grande franquia do melhor basquete do mundo.

Duelo de camisas 9
Se eu tivesse que definir o duelo em uma palavra, escolheria "momento". O jogo foi feito de grandes momentos para cada lado, com o Celtics, empurrado pela sua torcida, começando melhor, mas com uma defesa que "aceitava" o jogo do Spurs, deu o seu momento para os visitantes, que fecharam a primeira parcial em 27 a 20. 

Momento: Como repetirei essa palavra aqui no texto, mesmo sabendo que, segundo às regras jornalísticas, a repetição demonstra que o seu vocabulário é curto, não tendo outras opções para fazer variações. Mas eu quero que isso se dane, pois o jogo foi assim mesmo, com momentos bons variando de lado a toda hora. Momentos do Spurs com 53 pontos, quando faltava cinco minutos para o intervalo, momento com o Celtics crescendo novamente, sofrendo apenas nove pontos na terceira parcial e com os visitantes tendo 68 pontos ao início da última etapa. Momentos!

Momento que os comandos de Doc Rivers correram atrás da sua boa fase, virando a partida e vencendo por uma cesta de diferença há dois minutos do fim. Momento do Spurs acordar e, com uma bola de dois Matt Bonner, colocar o time texano novamente na frente. Momento final de jogo: A bola da vitória era do Celtics, com Paul Pierce indo pra dentro e fazendo aquele arremesso pulando pra trás, no estouro do cronômetro, como gosta de fazer, muito bem, por sinal. Porém, o camisa 34 do time verde errou (vai ver que não era o momento dele)

Soou pela última vez o "pammmmmmmmmmm" na noite desta quarta-feira no TD Garden, com comemoração do Spurs: 87 a 86. 

Quem momento que vive o time do brasileiro Tiago Splitter

Números do jogo

Rajon Rondo novamente teve grande atuação, terminando com 17 pontos e 11 assistências; Pierce teve 15 pontos e 10 rebotes. 

OBS: Olho nesse Avery Bradley. 19 pontos para o garoto, que têm colocado fogo nos jogos. Olho também em Danny Green, do Spurs, que terminou com 14 pontos. 

Tony Parker me decepcionou, fazendo 10 pontos e dando duas assistências.

Tim Duncan teve 10 pontos e 16 rebotes; Duplo-duplo, igual Matt Bonner e seus 10 pontos e 10 rebotes.

E ai, quem freará o bom momento do San Antonio Spurs?

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Dirk Nowitzki é o cara

Como se não bastasse ser o melhor jogador da seleção alemã e do Dallas Mavericks, de ter comandado a equipe texana junto de Jason Kidd ao título da NBA na temporada passada e de ter sido eleito o MVP das finais, o alemão agora foi eleito pela revista “Forbes”, em pesquisa junto a empresa Nielsen, o jogador mais popular do basquete mundial.

O craque alemão desbancou Kobe Bryant, a grande estrela do Los Angeles Lakers e agora lidera o ranking dos jogadores mais populares. Na pesquisa foram levados em conta a influência exercida sobre as pessoas, a acessibilidade do jogador, as campanhas publicitárias realizadas ao longo da temporada, entre outros.


Confira o Top 10 dos jogadores mais populares da NBA.

1° - Dirk Nowitzki
2° - Kobe Bryant
3° - Steve Nash
4° - Kevin Garnett
5° - Tim Duncan
6° - Jason Kidd
7° - Grant Hill
8° - Derrick Rose
9° - Pau Gasol
10° - Vince Carter

Está estranhando a falta de alguns jogadores como Dwight Howard, LeBron James e Carmelo Anthony? Eu também! Fiquei surpreso com a aparição de Pau Gasol na lista e principalmente de Tim Duncan, que apesar de ser um grande jogador não é daqueles que gosta de dar espetáculo em quadra pra levar a torcida ao delírio e sempre está com aquela cara de quem morreu e não foi enterrado, independentemente do que aconteça.

É muito legal ver um jogador não americano ser reconhecido pelo seu talento. Nos Estados Unidos os atletas não americanos tem que provar o seu valor a cada treino e a cada jogo. Um grande exemplo disso é o próprio alemão, que teve que vencer um campeonato para ocupar o status que já era pra ser concebido o há muito tempo atrás.

domingo, 26 de junho de 2011

Conseguirá Kyrie Irving quebrar a "maldição"?

Para fazer meu primeiro post, decidi falar de um assunto que está em alta no momento. O draft 2011.


Kyrie Irving (Foto: Getty Images)
Todos já sabem que mesmo tendo feito apenas onze partidas em sua primeira e única temporada na NCAA, Kyrie Irving foi o primeiro atleta a ser escolhido no draft e agora irá defender o Cleveland Cavaliers. Mas será que ele conseguirá acabar com a "maldição" que vem atormentando os primeiros escolhidos desde 1998?
Você deve estar se perguntando "que maldição é essa?" calma eu irei responder. 
                                                                                              Simplesmente Tim Duncan, que foi a primeira escolha do draft 1997 foi o último atleta a ser a primeira escolha e que conseguiu um título. Isso mesmo, desde 1997 que uma primeira escolha do draft não termina uma temporada podendo gritar: É campeão. (pelo menos até essa última temporada)


Abaixo segue a lista de primeiras escolhas no draft de 1998 pra cá.


1998 - Michael Olowokand
1999 - Elton Brand
2000 - Kenyon Martin
2001 - Kwane Brown
2002 - Yao Ming
2003 - LeBron James
2004 - Dwight Howard 
2005 - Andrew Bogut
2006 - Andrea Bargnani
2007 - Greg Oden
2008 - Derrick Rose
2009 - Blake Griffin
2010- John Wall


Como se não bastasse, desses 13 atletas, apenas LeBron James (2 vezes) e Dwight Howard (1 vez) conseguiu chegar às finais da liga. Dois também foram os números de atletas que foram eleitos MVP (jogador mais valioso), sendo LeBron James (2 vezes) e Derrick Rose (1 vez), inclusive Rose foi eleito MVP nessa última temporada. 


Para terminar com números e mais números, vamos aos que conseguiram ser eleitos como calouros do ano. Nessa lista temos quatro nomes, são eles: Elton Brand, LeBron James, Derrick Rose e Blake Griffin, que apesar de ter sido draftado em 2009, estreou nesse ano. 


E ai Irving o desafio está lançado, será você o responsável por quebrar essa "maldição"?


É pessoal, para termos essa resposta teremos que esperar até a próxima temporada, isso se a ameaça de greve não se concretizar. Por enquanto irei deixar vocês com esse "Mix Tape" do Irving que achei na grande rede.