Foram 15 anos, na saúde e na doença da seleção brasileira. Marcelinho sempre esteve lá, defendendo seu país e ajudando em importantes conquistas, sendo bi-campeão da Copa América, tri-campeão Pan-Americano, duas vezes campeão Sul-Americano no adulto e mais uma conquista na sub-22 e, é claro, os feitos mais recentes, que foi o vice-campeonato no Pré-Olímpico das Américas, colocação que garantiu à seleção a volta aos Jogos Olímpicos após três edições de ausência e o quinto lugar nos Jogos Olímpicos de Londres, que garantiu ao Brasil o posto de nona melhor seleção do mundo na atualidade.
Com 37 anos, Marcelinho viveu momentos de estrela na seleção, como no Pré-Olímpico das Américas de 2011 e os 211 pontos em nove partidas na conquista do bi Pan-Americano do Brasil, mas também viveu momentos de coadjuvante, como foi em Londres.
Estrela ou coadjuvante, ele tem o seu nome guardado na história da seleção e do basquete brasileiro, como um dos principais jogadores de sua geração.
Agora, pendurando os sapatos de cano alto na seleção, Marcelinho vai se dedicar exclusivamente ao Flamengo, que montou um baita elenco para a temporada, afim de conquistar o Campeonato Carioca, o Novo Basquete Brasil e a Liga Sul-Americana.
A disputa para saber quem será o novo camisa quatro da seleção está lançada, e o agora ex-dono dessa camisa citou os jovens Vitor Benite, agora companheiro de Marcelinho no Flamengo e Matheus Dallas, que fez uma grande temporada passada no Vila Velha e volta ao Limeira, como os principais nomes para substituí-lo.
Chegou a hora de dizer adeus Marcelinho. Parabéns por todos esses anos defendendo a amarelinha.
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