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quinta-feira, 18 de abril de 2013

Lakers está no playoffs, apesar de tudo

Sem Kobe e com Nash machucado, importância de Gasol e Howard aumenta no Lakers
Uma equipe montada para dominar a Conferência Oeste e tentar igualar o número de títulos do maior campeão da NBA, o Boston Celtics, ainda neste campeonato, mas que, pela primeira vez na história perdeu todos os jogos da pré-temporada. No início da regular season, trocou de treinador. Um time que sofreu com lesões durante toda a competição, que chorou a morte do dono majoritário da franquia, Jerry Buss. Uma equipe que correu sérios riscos de ficar de fora da pós-temporada pela sexta vez na história da liga e que, na hora de decidir o futuro no campeonato 2012/2013 da NBA, perdeu Kobe Bryant por lesão. Esse foi o script da atual temporada regular do Los Angeles Lakers, que daria muito bem para figurar em um filme de terror, mas, apesar de tudo, teve um final feliz, ou melhor, um final menos vexatório.

A sétima posição no Oeste, depois da derrota do Utah Jazz para o Memphis Grizzlies e a vitória sobre o Houston Rockets, na noite de ontem, não veio de maneira fácil. Um time que viveu altos e baixos durante toda a temporada, que parecia desunido em alguns momentos, com alguns atletas sendo bastante contestados, como é o caso do ala/pivô Pau Gasol, que vem sendo o principal alvo de críticas nos últimos anos, mas que novamente fez um bom campeonato, terminando a regular season com médias de 13.7 pontos, 8.6 rebotes e 4.1 assistências.

O Lakers ganhou uma sobrevida na temporada, uma espécie de segunda chance para mostrar que o projeto de juntar estrelas, assim como fez o Boston Celtics e o Miami Heat, mais recentemente, poderá ser um sucesso logo de início, como aconteceu com o rivais.

Sem Kobe Bryant e Steve Nash, que pode voltar para a primeira rodada, mas ainda não é garantido, o bom desempenho do time na pós-temporada passará pelo garrafão; passará pelas mãos de Pau Gasol e Dwight Howard.

É, para quem não acreditava (inclusive eu), o Lakers está nos playoffs, apesar de todos os problemas durante a temporada. Se o time vai longe ou se vai ser varrido pelo Spurs, aí só acompanhando a pós-temporada para saber.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Qual será o tamanho do vexame do Los Angeles Lakers?

Sim, estou de volta com o Blog Planeta Cesta (clique aqui e leia mais). Nesse retorno nada melhor do que falar do time que mais decepciona na temporada 2012/2013 da NBA: o Los Angeles Lakers.


Indo aos playoffs ou não, uma coisa é certa no Los Angeles Lakers 2012/2013: a campanha é vexatória. Conseguir chegar na pós-temporada não será uma vitória, mas um vexame menor, afinal, a equipe se movimentou na off-season para tentar dominar sua conferência, assim como os times do Miami Heat, New York Knicks, Oklahoma City Thunder e San Antonio Spurs estão fazendo. E não para lutar pela última posição no Oeste contra o Utah Jazz, que não possui o mesmo nível de investimento aplicado na franquia angelina e, mesmo assim, pelo calendário, está com maiores chances de ficar com a vaga.

A vitória dos comandados de Mike D'Antoni na noite de ontem (quarta 10/04), contra o Portland Trail Blazers, no Rose Garden, deu ao Lakers novamente a última vaga do Oeste para os playoffs, ultrapassando o time de Salt Lake City, que possui 41 bons resultados, um a menos que o adversário da Califórnia.

Esse foi o segundo triunfo seguido do Lakers, mas, para conseguir o bom resultado diante de um time em reformulação, que possui apenas LaMarcus Aldridge como um jogador "com bagabem" na liga, o elenco angelino precisou que tudo desse certo nos momentos certos. Kobe fez a sua melhor partida na temporada, registrando 47 pontos, oito rebotes, cinco assistências, três roubos de bola e quatro tocos em 48 minutos em quadra. Dwight Howard, fazendo o simples, deu um gás ao time no terceiro período, terminando com 20 pontos e 10 rebotes, números que devem ser subtraídos pelos seus seis desperdícios de bola. Já Pau Gasol mostrou o verdadeiro Pau Gasol. Praticamente perfeito nos tiros de quadra, com 11 bolas convertidas em 15 tentativas, o espanhol contribuiu com 23 pontos, sete rebotes, nove assistências e dois tocos. 


A união de quatro estrelas prometia fazer do Lakers um dos melhores times da NBA
Vendo os números dos principais jogadores da franquia, nada mais justo que pensar em uma vitória tranquila do Lakers. Mas não, o resultado final foi 113 a 106 a favor dos visitantes, que chegaram a sofrer 41 pontos apenas no primeiro período de partida, repito, contra um time em reconstrução, que era praticamente LaMarcus Aldridge e o calouro Damian Lillard em quadra. A propósito, grande partida da dupla, com Andridge fazendo 17 pontos e pegando 16 rebotes e Lillard sendo o grande nome pelos comandados de Terry Stotts, com 38 pontos e nove passes que resultaram em cestas.

Essa vitória foi fundamental para o Lakers se manter vivo na briga pelos playoffs e tentar evitar que a franquia fique de fora da pós-temporada pela sexta vez na história, contando desde a época em que pertencia a Minneapolis.

Não que uma derrota acabasse com a chance de se classificar, mas, como já disse no início do texto, o calendário do Utah Jazz para os últimos três jogos é menos complicado que a do Lakers, sem contar que, em um possível empate nas campanhas, quem ficará com a vaga será o time de Utah, por ter vencido dois confrontos diretos em três realizados.

Utah terá pela frente o Minnesota Timberwolves duas vezes, enfrentando a equipe de Ricky Rubio nesta sexta-feira, em casa, e no dia 15, fora, fechando o calendário da temporada regular contra o Memphis Grizzlies, longe de seus domínios, no dia 17.

Já o Lakers jogará os três confrontos restantes no Staples Center, mas em compensação terá só pedreiras pela frente, enfrentando Golden State Warriors (12/04), San Antonio Spurs (14/04) e Houston Rockets (17/04).

Para ir aos playoffs sem ter que torcer contra o Jazz, só vencendo os três jogos, o que, particularmente, não acredito, afinal, como confiar em um time que sofre barbaridades para vencer adversários fraquíssimos, mesmo atuando em casa, como foi o caso do New Orleans Hornets, no último dia nove? Sinceramente, torcedores do Lakers, dá para confiar ou a crença vai pura e simplesmente na fé de torcedor?

Caso o Utah Jazz vença dois jogos e o Lakers perca dois, o que não será nada fora do normal, Kobe e companhia vão entrar de férias mais cedo, algo que não acontece desde o campeonato 2004-05, quando o time de Los Angeles teve campanha negativa pela última vez, com 34 vitórias e 48 derrotas.

O vexame na temporada regular 2012/2013 já está decretado, e não é desse mês. Agora resta saber se a vaga nos playoffs virá, para tentar diminuir a pífia campanha, ou se o time que mais investiu em salários na temporada (pouco mais de $100 milhões) não vai passar de um projeto mais do que frutado, principalmente para os torcedores, que depositavam suas fichas no 17° título da NBA ainda nesta temporada, feito que tornaria o Los Angeles Lakers o maior campeão da história da liga, junto com o Boston Celtics.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Howard declara amor por Orlando

O pivô Dwight Howard comprou um anúncio na página dominical do jornal Orlando Sentinel (foto ao lado) para agradecer pelos oitos anos que atuou pelo Orlando Magic, dizendo que "jogar basquete na NBA é uma benção e ter tido a oportunidade de jogar para a torcida de Orlando por oito anos foi um privilégio e uma honra. Palavras não podem expressar o amor que tenho pela cidade”.

Quando eu li essa declaração confesso que fiquei um pouco tonto, sem entender nada o que estava acontecendo.

Primeiramente, Howard tem todo o direito de escolher por qual time ele quer jogar, afinal, o basquete para os jogadores não é entretenimento como é para nós. Para eles, basquete é trabalho, é a fonte de dinheiro e mais, sucesso profissional, o que D12 está buscando agora no Los Angeles Lakers.

Quem somos nós para dizer se ele ama ou não a cidade de Orlando? Quem somos nós para apontar para ele e dizer: não, você deveria ter ficado no Magic até o final da sua carreira. Não somos ninguém, cada um faz o que quer da sua vida. Mas há de se admitir que há uma contradição no que ele diz agora com suas atitudes até alguns meses atrás.

Howard estava louco para mudar de time, custasse o que tivesse que custar. Conseguiu, saiu do Magic, odiado pelos torcedores, que chegaram até a queimar a camisa com o nome do jogador, agora, faz juras de amor. Será que está querendo limpar sua barra?

Errado não foi ele sair do Magic, errado, e aí sim podemos falar, foi a falta de carácter que ele teve para com a franquia. 

Trocar de time não é o problema, o problema está no meio como se faz isso, como foi o caso de LeBron e agora o de Howard. Sério, precisa disso tudo? 

Poxa, olhando para o mesmo Lakers, nós temos um exemplo claro que para trocar de time não necessariamente precisa sair sendo odiado pelos torcedores da sua antiga franquia. Steve Nash, que passou os últimos oito anos no Phoenix Suns saiu e não deu em nada, Shaquille O'Neal se aposentou pelo Boston Celtics e agora terá a camisa aposentada no Lakers, enfim, se fizermos uma lista, podemos ficar aqui o dia inteiro.

Eu não sei não, às vezes falta mesmo é um pouquinho de inteligência. 

Só lembrando que Howard chegou no Lakers falando que preferia ter ido para o Nets, enfim...

segunda-feira, 21 de maio de 2012

A vitória de mais uma estrela minada

Dwight Howard queria e o Orlando Magic atendeu: Stan Van Gundy não é mais o comandante da equipe. Mas o treinador não sai sozinho. Otis Smith, GM da franquia, também deu adeus à franquia. Seria Otis que havia informado que D.Howard havia pedido a sua cabeça? Lembram dessa história.


Com a demissão de Van Gundy, que chegou ao Magic em 2007 e levou o time a decisão da NBA, em 2009, a liga profissional americana assiste mais um capítulo vitorioso de uma estrela minada, imatura, que simplesmente não queria esse treinador, pediu ao "poderoso chefão" e foi aceito. Esse é o motivo da demissão de Stan Van Gundy e a culpa pode ser depositada nas costas, machucadas, do Super-Homem. Afinal, por que diabos demitir um treinador que venceu 259 jogos dos 394 que comandou, não deixando o Magic ficar dos playoffs uma vez sequer sob o seu comando? A resposta é obvia.


Van Gundy, na minha opinião, é um dos melhores técnicos da NBA, mas não culpo o Orlando Magic pela demissão. Treinadores bons há bastante, é só olhar o mercado, que atualmente tem Nate McMillan e Mike D'Antoni como boas peças à disposição, e se formos menos realistas, podemos incluir até o Phil Jackson nessa lista. O ex-treinador do Lakers não se aposentou da maneira como queria, já que foi sofrendo uma varrida, para o Dallas Mavericks. Esse seria, sem dúvidas, um grande desafio para Phil, mas é como falei: se formos menos realistas.


Treinadores bons estão sobrando, mas e pivôs dominantes? Tem algum ai na praça? Não! Tá difícil achar pivô dominante empregado, quanto mais dando mole no mercado, principalmente se formos querer comparar suas habilidades com a de Dwight Howard. Por esse motivo eu não culpo o Magic e até abriria uma ressalva, dizendo que essa, talvez, não seja completamente uma vitória de uma estrela minada, mas de uma franquia que implora para ser grande, querendo dar o mínimo de motivos para a sua maior estrela dizer tchau.


Van Gundy foi embora, mas nada está assegurado. Certo mesmo é que D12 fica até o final da temporada, depois disso tudo será uma incógnita.


...Ai, se o pivô confirmar a sua saída, quem irá se ferrar é o time de Orlando, que preferiu ficar com a metade maior do bolo sem perceber que estava estragado. 

sexta-feira, 6 de abril de 2012

O clima pesou entre Stan Van Gundy e Dwight Howard

"Dwight Howard pediu a minha demissão", afirmou Stan Van Gundy, que disse ter sido informado por um diretor da franquia.

Claramente D12 debocha de seu treinador
No Orlando Magic desde 2007, parece que chegou a hora de Van Gundy cair, infelizmente, pois, sem hipocrisia, sabemos que a franquia está fazendo de tudo para que D12 não saia, ou seja, demitir um treinador por tê-lo "em troca" não será sacrifício nenhum. Caso o Magic decida em manter o seu atual comandante, é bom começar a procurar, no draft, um pivô dominante, com fome de rebotes e tocos de tirar o fôlego, afinal, diante de toda essa situação, Howard está se sentindo o rei, achando que pode mandar e desmandar em Orlando que todo mundo acatará. Opa, achando não, ele realmente pode, mesmo a franquia sabendo que, apesar de fazer todo esse "circo", o melhor pivô da atualidade poderá não permanecer na equipe.


O clima é pesado, é evidente, e uma possível lesão nas costas, que o camisa #12 da equipe vem sentindo, tem feito com que o Magic venha caindo tabela abaixo, não sabendo o que é vencer há cinco jogos e se vendo, atualmente, na sexta posição da conferência leste, quando esteve entre os quatro primeiros por boa parte do campeonato.

Voltando ao assunto D12/Van Gundy, é claro que o astro maior da franquia não iria deixar barato o fato do seu treinador ter explanado algo tão pesado sobre o seu atleta. D.Howard, na noite de ontem, teve uma atuação muito abaixo do que se espera dele, tendo anotado 8 pontos, conseguido 8 rebotes e desperdiçado 5 bolas, na derrota da sua equipe por 96 a 80, para o New York Knicks, que pressionado pela tabela complicada e pelo Bucks, que quer assumir a oitava posição do leste, agradece pela "ajudinha" do astro de Orlando.


Já estava evidente que esse fato não passaria em branco e que o jogador devolveria as palavras do seu treinador dentro de quadra, afinal, estrela que é estrela, sempre tem que ter um ego maior do que 2,15m.


A pergunta que fica é: cadê o respeito de Howard por seus companheiros? Os demais jogadores querem ver o time bem e se doam em quadra enquanto ele fez corpo mole e, provavelmente, continuará o fazendo, para jogar a culpa nas costas do treinador. Mas cadê aquele pensamento: Não, eu estou aqui e, independente de gostar ou não do técnico, darei o meu melhor.


Acho que essa não é a maneira de pensar do pivô, que não parece mais suportar nem a voz do seu comandante, enquanto Van Gundy, por sua vez, com a declaração data ontem, parece que não aguenta mais passar a mão em cima da cabeça da sua estrela.


O relacionamento está desgastado, está se ruindo. Um lado vai cair e, é mais fácil cair um treinador do que um pivô do nível de D12.

domingo, 11 de março de 2012

Dwight Howard pode ser a "cereja no bolo" do Oklahoma City Thunder

A equipe do Oklahoma City Thunder já deixou, há muito tempo, de ser apenas uma promessa, e hoje já é uma das maiores franquias dos últimos anos da NBA. Com um elenco que todo time gostaria de ter, formado por jogadores jovens, talentosos e que raramente se machucam, podemos dizer que é um time praticamente perfeito. Mas, para alcançar essa perfeição, falta uma "cereja nesse bolo", que poderá ser o pivô Dwight Howard, que pretende trocar de franquia.


Howard também é jovem e raramente se lesiona, combinando com o perfil dos comandados de Scott Brooks. Há especulações de que Orlando Magic e Oklahoma City Thunder estariam iniciando conversas para chegar a um comum acordo, que inicialmente seria de D12 no Thunder, enquanto a equipe de Orlando levaria James Harden e Serge Ibaka, dois bons jogadores.


Tanto Ibaka quanto Harden, têm 22 anos, ou seja, seria uma boa para o Orlando Magic começar a iniciar o seu processo de respeito diante das outras franquias, afinal, mesmo com o pivô mais dominante da liga, a equipe não consegue ser temida pelos adversários.


Se eu fosse o Thunder, aceitaria essa troca na hora, afinal, apesar de perder dois jogadores e levar só um, estamos falando do melhor pivô da atualidade, peça que falta para a franquia dominar a liga de vez. Harden e Ibaka são bons jogadores, sem dúvida, mas atletas como eles você consegue ver em todo draft, enquanto Howard sabe-se lá quando veremos outro parecido.


Se com o Kendrick Perkins, que não é lá essas coisas ofensivamente, o Thunder melhorou e chegou à final do oeste, imagine com Dwight Howard.


Com a troca se realizando, poderemos ver o início de um novo domínio na década, como já fez Boston Celtics e Los Angeles Lakers, só para ilustrar.


E você, o que pensa sobre essa possível troca? Exponha a sua opinião no nosso espaço reservado para os comentários e deixe esse blogueiro feliz :) 

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Dando o que falar - Pau Gasol não acha Dwight Howard muito melhor do que ele nem do que Bynum

"Não creio que Dwight Howard tenha muito mais talento no garrafão do que Bynum e eu", disse Pau Gasol. 


Essa é uma declaração interessante feita pelo espanhol do Los Angeles Lakers. D-12 tem talento? Sim, é claro, afinal não basta altura para ser um jogador de basquete, mas o "super homem" joga muito na imposição física, usa muito a força e como todos nós sabemos o arremesso não é o seu ponto forte. Está certo o jogador do Orlando Magic, que na noite de ontem anotou 14 pontos e se tornou o maior cestinha da história da franquia, com 10.657 pontos, ultrapassando o ala Nick Anderson, que fez 10.650 entre os anos de 1989 e 1999. Se Howard têm força física tem mais do que usar mesmo, mas quando Gasol usou a palavra talento as coisas mudaram um pouco. 


Ultimamente o espanhol não vem fazendo o que fazia nos seus primeiros anos no time angelino e Andrew Bynum vive com os dilemas de um joelho bichado, mas vamos tirar isso de lado. Vamos dizer que Gasol volte a jogar tudo o que sabe e que Bynum não tivesse os problemas no joelho, realmente seria páreo duro decidir quem é melhor entre os três. 


Alguns vão discordar, é claro, mas se Bynum não tivesse problemas físicos seria a minha escolha favorita entre os três, seguido de Pau Gasol e somente depois viria D-12.


E ai, pra você, quem é melhor? Deixe a sua opinião na nossa caixa de comentários.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Uma super atuação para um super homem

Carinhosamente apelidado de "Super-homem", o pivô Dwight Howard parece que ficou motivado depois de saber que foi o atleta mais votado da primeira parcial do jogo das estrelas, já que a torcida vem diariamente "arrecadando" votos para o melhor jogador da cidade que vai sediar o All-Star Game 2012.


Querendo retribuir a gentileza, D-12 não negou a usar todo o seu repertório na partida de ontem a noite, contra o Golden State Warriors. E apesar do time da Flórida não estar jogando em seu território, venceu por 117 a 109, com Howard fazendo incríveis 45 pontos e monstruosos 23 rebotes. Um duplo-duplo para dar inveja até mesmo para Kevin Love, concordam?


Com o triunfo, o time de Orlando continua com uma boa campanha, tendo agora 8 vitórias e três derrotas. 


Varejão novamente é destaque no Cleveland Cavaliers


O brasileiro Anderson Varejão vem jogando muito pelo Cleveland Cavaliers, sendo um dos destaques da equipe, principalmente agora, que a franquia está carente de uma grande estrela.


Novamente tendo a defesa como o seu ponto forte, Varejão pegou 17 rebotes e fez 8 pontos na vitória da sua equipe sobre o Phoenix Suns, por 101 a 90 em jogo disputado no Arizona. 


Com o bom resultado, o Cavs. igualou a sua campanha, tendo cinco vitórias em dez partidas. Já o Phoenix Suns perdeu seis jogos dos dez que fez até o momento.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

No Lakers, tirando Kobe Bryant, todo mundo pode ser trocado

A moral desse trio já não é a mesma
O time de Los Angeles está querendo renovar a sua equipe e para isso não vai medir esforços para trazer jogadores mais jovens e em melhor momento na carreira. 


Segundo Chris Broussard, da ESPN americana, o Lakers está indo com tudo para tentar contratar o pivô Dwight Howard e o armador Chris Paul (ambos na foto), que já eles demonstraram interesse em sair das suas respectivas equipes. 


Para trazer esses dois grandes jogadores, o time agora comandado por Mike Brown está colocando todo o elenco à disposição para uma possível troca, menos o Kobe Bryant, astro maior da liga.


Está sendo cogitado inclusive envolver Pau Gasol e Andrew Bynum nas negociações. Gasol tem ido muito mal nas últimas duas temporadas, mas encontrando novamente o "rumo", se torna um dos melhores jogadores da liga, enquanto Bynum é de um talento excepcional, mas parece que os manda-chuvas do Lakers já perceberam que o seu problema no joelho o perseguirá por toda a carreira.


Ainda não sabemos qual será o destino final de CP3 e de D-12, mas um coisa é certa: Eles serão trocados, porque como já citei acima, ambos já declararam que querem trocar de equipe e no ano que vem eles vão se tornar agentes livres e consequentemente tanto o Hornets quanto o Magic iria ficar de mãos abanando, enquanto agora podem conseguir bons jogadores, com um contrato longo pela frente. 


Boston Celtics quer contar com Glen Davis para essa temporada


Com apenas seis jogadores sob contrato e dois calouros por assinar, Danny Ainge está tendo que correr contra o tempo para montar um bom elenco para a temporada 2011/2012.


No primeiro dia em que as equipes puderam entrar em contato com os jogadores, Ainge decidiu começar pelo agente livre que mais estava perto de "casa"; Glen Davis. 


O jogador que quando quer joga o que sabe, mas quando não está bem passa desconfiança, é uma opção que os celtas querem contar para essa temporada, aonde a franquia vai passar por uma momento de renovação, possivelmente sendo a última temporada de pelo menos um dos três jogadores do trio de ferro, formado por Ray Allen, Paul Pierce e Kevin Garnett.


Conhecido também como "bebezão", o jogador já demonstrou que tem lá os seus talentos, mas o sobrepeso é um fator que atrapalha o seu rendimento.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Rajon Rondo por Dwight Howard?

E continua as especulações sobre possíveis transferências de jogadores para reforçar outras franquias. 

Com o anúncio de que praticamente o locaute está encerrado, as franquias agora querem se reforçar para essa temporada, e hoje surgiu na imprensa espanhola que o Boston Celtics estaria disposto a trocar o seu principal armador, Rajon Rondo, pelo dominante pivô Dwight Howard. 

Depois da saída de Perkins, a equipe de Massachusetts ficou muito carente na posição, sofrendo com as lesões de Shaquille O'neal e Jermaine O'neal, que apesar de ter começado bem a temporada, se machucou bastante, atrapalhando o desempenho do time dentro da área pintada.

Além do Boston Celtics, o Los Angeles Lakers também está na briga para ficar com o pivô e teoricamente leva vantagem, já que provavelmente vai oferecer o espanhol Pau Gasol, que é uma das referências da liga na sua posição, apesar de estar vindo de duas temporadas muito ruins.

O Celtics mostrou no último campeonato que o garrafão vem sendo o seu maior problema, e Kevin Garnett já deu sinais que não aguenta mais manter o ritmo da temporada 08/09, quando era o principal defensor do time na parte pintada e também comandava as ações ofensivas no garrafão. Por isso, os "verdinhos" estão indo atrás de Howard, o maior pivô da atualidade.

Essa disputa entre Celtics e Lakers para levar o jogador vai ser acirrada, porque as duas equipes estão passando por um momento de renovação e querem contar com um jogador desse nível para não perder o ritmo e ir aos poucos, tranquilamente, aposentando as suas principais estrelas.

O Lakers também está interessado no armador Chris Paul, já que Derek Fisher está velho e Steve Blake não é nem de longe um bom substituto para a posição.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Como ficará a NBA após o locaute?

Continuando o assunto que comecei a tratar em uma postagem de ontem (Quem não teve a oportunidade de ler ainda é só clicar aqui.), deixo a seguinte pergunta: Como ficará a NBA após o locaute?


O Poderoso Chefão
Os astros da liga foram os principais responsáveis pela greve, já que eles não aceitam o novo acordo estipulado por David Stern (foto). Depois de criar toda essa confusão na liga norte-americana, agora estão tirando o corpo fora, partindo para outros campeonatos como se isso fosse o melhor a ser feito e até talvez em uma tentativa frustrada em mostrar para si mesmo que não depende da NBA para ter o seu ganha pão. Mas e a luta pela classe? E a união dos jogadores, que tanto foi falado? E as exigências feitas, quem estará lá para cobrar? Enfim, como ficará toda essa história? Caso as principais estrelas do basquete norte-americano partirem para outros continentes, qual jogador que ficar terá moral suficiente para poder questionar as decisões? Ou será que D-Will, por exemplo, comandará as negociações direto da Turquia, via e-mail? Improvável, vocês não acham?


As atitudes dos astros da liga vem colocando a NBA em uma situação complicada. Os jogadores de menor expressão podem se rebelar contra os seus próprios colegas de trabalho a qualquer momento, o que deixaria uma enorme ferida na relação entre os atletas, sem contar que essa recente "panelinha" em busca de títulos pode transformar a NBA em um campeonato chato e arrastado, já que teríamos, por exemplo cinco, seis franquias fortes e as demais iriam virar verdadeiros sacos de pancada, assim como aconteceu com o Cleveland Cavaliers.


Vamos ser sinceros. Quem gostaria de assistir uma temporada regular que se arrastaria por 82 jogos, sabendo que só meia dúzia de gatos pingados teriam reais chances de ganhar um anel? Eu não gostaria e você?

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Jogar no Miami Heat? Nunca!

Essas foram as palavras do pivô Dwight Howard, ao ser perguntado 
se poderia se juntar à LeBron, Wade e companhia no próximo verão.

De férias por conta da greve, ele declarou:

“Quero aproveitar essa folga para curtir a vida. Sou jovem e quero fazer tudo o que tenho vontade.”

Quando Howard diz que nunca jogaria no Heat eu dou razão para ele. Primeiro por que a sua equipe, o Orlando Magic é o maior rival do Heat, por ambas serem da Flórida e caso ele trocasse Orlando por Miami, a sua popularidade iria despencar, assim como aconteceu com LeBron James “The King”.

O segundo motivo para eu dar razão a ele é por que se ele fosse jogar ao lado de LeBron James, Wade e Chris Bosh, seria a maior panelinha da história da liga e se por um acaso conquistasse um anel de campeão, não teria o mesmo valor e o mesmo suor de quando se é líder de um time e por diversas vezes tenta a vitória com aquela determinada franquia, no caso o Orlando Magic. 

Alguém ai duvida que se LeBron continuasse no Cavaliers e um dia conseguisse ser campeão com a franquia, ele seria lembrado para sempre como um dos três maiores jogadores de todos os tempos?


Vale ressaltar que Dwight Howard se tornará agente livre irrestrito ao final dessa temporada.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Por que não o Brasil?

O mercado de negociações está mais movimentado do que nunca, principalmente agora com o locaute da liga norte-americana e com seus principais astros cogitando atuar em outros continentes. D-Will foi o primeiro a pegar o avião e foi desembarcar lá na Turquia, para jogar no Besiktas. O mesmo Besiktas agora está correndo atrás da contratação de Kobe Bryant, o maior jogador da atualidade.

Muito antes de Deron Williams trocar os Estados Unidos pela Turquia, já havia muitas especulações. Dwight Howard já tinha declarado que poderia ir para a China, os irmãos Pau e Marc Gasol admitiram a possibilidade de ir para o Barcelona da Espanha e outras mais que agora não me vem a cabeça. Diante de tantas especulações e possibilidades de mercado, eu me pergunto: Por que não o Brasil?

Tudo bem que o NBB (Novo Basquete Brasil) ainda está engatinhando, que não temos muitos ginásios com uma boa infra-estrutura, mas isso não nos impede de entrar na briga para diminuir a estatística de jogadores “desempregados”. Parece loucura tentarmos disputar contra o forte Euro e principalmente contra a China, que apesar de não ter um campeonato dos mais fortes, tem se firmado cada ano que passa como uma das maiores economias globais. Ou seja, grande parte do dinheiro do mundo está lá agora e no final da contas é isso que interessa aos atletas da NBA por que se o problema não fosse o dinheiro o locaute não estaria em vigor. Se por um lado eles têm essa vantagem, logicamente que vão querer os melhores jogadores que a NBA possui, logo os atletas de menor domínio técnico e menos badalação vão acabar ficando de lado.
Scalabrine nos tempos de Boston Celtics. O jogador atuou na última temporada no Chicago Bulls.

Sabendo disso, quando digo que podemos trazer alguns atletas não estou me referindo ao do nível técnico de LeBron James ou Kobe Bryant, por exemplo, mesmo por que é impossível lutar contra os argumentos que já citei acima. Mas e os atletas como Brian Scalabrine (foto), por exemplo, como vão ficar? Provavelmente atletas do nível dele ou inferior vão ficar parados durante o período de greve e é ai que o Brasil pode se aproveitar.

Eu costumo dizer que não existe jogador ruim na NBA, se está lá é por que o cara tem algo de especial. Independentemente do nível técnico do atleta, só de podermos contar com um jogador da NBA no basquete brasileiro já vamos atrair mais olhares da mídia nacional, teremos uma melhora significativa de público nos ginásios, os patrocinadores vão chegar com mais facilidade e teremos um grande potencial em marketing. Seja em propagandas, na venda de camisas, bonés, enfim, muitas vantagens, sem contar que o NBB se firmaria de vez.

Dinheiro para contratar nós temos, isso você pode ter certeza. Resta apenas saber se as equipes envolvidas, junto aos seus patrocinadores, tem primeiramente o interesse e depois a capacidade de trazer um atleta do porte da NBA para o país.

domingo, 26 de junho de 2011

Conseguirá Kyrie Irving quebrar a "maldição"?

Para fazer meu primeiro post, decidi falar de um assunto que está em alta no momento. O draft 2011.


Kyrie Irving (Foto: Getty Images)
Todos já sabem que mesmo tendo feito apenas onze partidas em sua primeira e única temporada na NCAA, Kyrie Irving foi o primeiro atleta a ser escolhido no draft e agora irá defender o Cleveland Cavaliers. Mas será que ele conseguirá acabar com a "maldição" que vem atormentando os primeiros escolhidos desde 1998?
Você deve estar se perguntando "que maldição é essa?" calma eu irei responder. 
                                                                                              Simplesmente Tim Duncan, que foi a primeira escolha do draft 1997 foi o último atleta a ser a primeira escolha e que conseguiu um título. Isso mesmo, desde 1997 que uma primeira escolha do draft não termina uma temporada podendo gritar: É campeão. (pelo menos até essa última temporada)


Abaixo segue a lista de primeiras escolhas no draft de 1998 pra cá.


1998 - Michael Olowokand
1999 - Elton Brand
2000 - Kenyon Martin
2001 - Kwane Brown
2002 - Yao Ming
2003 - LeBron James
2004 - Dwight Howard 
2005 - Andrew Bogut
2006 - Andrea Bargnani
2007 - Greg Oden
2008 - Derrick Rose
2009 - Blake Griffin
2010- John Wall


Como se não bastasse, desses 13 atletas, apenas LeBron James (2 vezes) e Dwight Howard (1 vez) conseguiu chegar às finais da liga. Dois também foram os números de atletas que foram eleitos MVP (jogador mais valioso), sendo LeBron James (2 vezes) e Derrick Rose (1 vez), inclusive Rose foi eleito MVP nessa última temporada. 


Para terminar com números e mais números, vamos aos que conseguiram ser eleitos como calouros do ano. Nessa lista temos quatro nomes, são eles: Elton Brand, LeBron James, Derrick Rose e Blake Griffin, que apesar de ter sido draftado em 2009, estreou nesse ano. 


E ai Irving o desafio está lançado, será você o responsável por quebrar essa "maldição"?


É pessoal, para termos essa resposta teremos que esperar até a próxima temporada, isso se a ameaça de greve não se concretizar. Por enquanto irei deixar vocês com esse "Mix Tape" do Irving que achei na grande rede.