Mostrando postagens com marcador Phoenix Suns. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Phoenix Suns. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Phoenix Suns está se reforçando bem após a saída de Nash


Dragic está de volta. Agora com
mais responsabilidades
Perder um jogador do nível de Steve Nash não é fácil, mas o Phoenix Suns parece que não gosta de perder tempo com lástimas. A franquia está se reforçando bem para a próxima temporada.


O excelente Goran Dragic está de volta após duas temporadas no Houston Rockets, onde teve médias de 11.7 pontos, 2.5 rebotes, 5.3 assistências e 1.3 roubos de bola no campeonato passado, quando atuava em média por 26:30 minutos, um bom tempo de quada. E se formos analisar suas médias pelo seu tempo de jogo, temos então muito mais do que bons números; Uma bela temporada.


Sou fã do basquete de Goran Dragic. Essa troca de ares por algum tempo fez bem para ele, podendo mostrar mais seu serviço, que já era reconhecido em Phoenix, onde atuou da temporada 2008/2009 até a 2010/2011, não tendo médias tão boas quanto ao do último campeonato, muito pelo seu tempo de quadra, limitado por conta de Steve Nash.


Sem Nash, o esloveno volta para ser o cara da armação do Suns, que se reforçou muito bem para a posição.


O argentino deixa o Rockets após cinco temporadas
Falando em bom reforço vindo do Houston Rockets, o time do Arizona trouxe também o recém-anistiado Luis Scola, que dispensa apresentações para nós brasileiros. O argentino teve médias de 15.5 pontos na temporada passada, acertando 49.1% dos arremessos de quadra, sem contar que pegava 6.5 rebotes.


Com Scola, o Suns volta a ter aquele cara de presença dentro do garrafão, coisa que faltava para o time nos últimos anos.


Além dessas belíssimas contratações, quem também está chegando é a incógnita Michael Beasley, que não deixa de ser um bom nome e o calouro Kendall Marshall, 13° escolha desse draft.


Com esses reforços e a manutenção de outros bons nomes, quem sabe essa não seja a temporada de recuperação do Phoenix Suns?







Notícias relacionadas:


Lakers mandou bem ao assinar por três anos com Steve Nash?


Está aberta a temporada de "sedução" na NBA


Será que uma andorinha vai fazer verão?

domingo, 25 de março de 2012

Uma aula de como se armar um jogo

Muitos dizem que o armador é o técnico dentro de quadra. Ele é o responsável por fazer o time jogar e achar os atalhos das quatro linhas, principalmente pelo fato dele ser o jogador que melhor visão tem sobre a sua zona de ataque. Já disse é vou repetir: não gosto desses armadores que a liga está formando, armadores que usam mais da sua força física e explosão para pontuar, ao invés de usar mais a cabeça e fazer o papel de maestro, só distribuindo passes "açucarados" para os seus companheiros. 


Hoje, dois tipos de armadores se encontraram, com o Cleveland Cavaliers recebendo o Phoenix Suns. De um lado Kyrie Iving, o nome mais cotado para ser o calouro da temporada e "filho" dessa nova safra. Do outro, o lendário Steve Nash, que sabe bem qual é a sua função em quadra: dar passes que resultem em cestas mais fáceis possíveis. E foi isso que ele fez. Nash distribuiu 13 assistências em apenas 29 minutos que jogou, tendo +20 de eficiência e comandando a vitória do Suns por 108 a 83.


Irving, bom "filho" dessa nova (e ruim) safra, não desempenho bem o seu papel principal, dando somente 4 assistências em 27 minutos jogados, porém, aprendendo direitinho tudo o que um armador não precisa fazer, anotou 16 pontos, acertando 5-11 e ficando com -24 de eficiência. 


Um fato importante: Nash desperdiçou uma bola, enquanto Irving, cinco.


Não tem como brigar com a sua função. Vejam o exemplo de Ricky Rubio, que agora está machucado. Ele era uma das sensações da temporada porque deu um novo gás à função, que parecia que iria morrer, dando lugar a um bando de atletas explosivos fisicamente. Rubio, assim como Nash, usa a cabeça, e é isso que a posição pede. No confronto de hoje, mais uma vez isso ficou claro.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Os "velhinhos" ainda comandam a NBA

Uma safra muito boa de jogadores surge a cada ano no melhor basquete do mundo, porém, tirando o quesito rebotes, que é liderado por Dwight Howard, com médias de 14.9 por partida, quem lidera as outras duas estatísticas mais importantes da liga são Kobe Bryant, com médias de 28.9 pontos por confronto e Steve Nash, que distribuiu 10.9 assistências nesta temporada, em média.


Quem diria que com grandes jovens pontuadores, como Kevin Durant e LeBron James, um veterano, e que veterano, estaria na frente. 


Kobe sempre é destaque, mesmo com o nariz quebrado.
Sem o mesmo porte físico de algumas temporadas atrás, o camisa número 24 do Los Angeles Lakers, que está com 33 anos, vem sendo o grande nome quando o assunto é deixar a laranjinha dentro da rede. Isso se deve, e muito, a sequência de partida que ele teve 40 pontos ou mais, o que elevou bastante a sua média de 28.9 pontos, que inclusive é maior do que a sua média na carreira, que é de 25.4. 


Após a pausa para o All-Star Game, o craque maior da NBA na atualidade conseguiu aumentar mais ainda esse número, tendo feito 34 pontos em média.


Nash e a sua língua no All-Star Game
desse ano, em Orlando.
Outro "velhinho", se assim podemos dizer, é o já lendário armador Steve Nash, que no meio de grandes novos jogadores da posição que vem surgindo, continua dando as cartas quando o assunto são passes que resultam em cestas, tendo 10.9 assistências por confronto, sendo seguido por Rajon Rondo, que vem na segunda posição, com 10.2.


Com 38 anos, o jogador do Phoenix Suns, draftado na temporada 96, é sempre muito equilibrado, realizando boas partidas tanto em Phoenix quanto fora. Uma prova disso é o número de assistências quando joga de visitante, que é de 10.8, enquanto jogando em casa, é de 10.9.


Com essas médias, Kobe Bryant e Steve Nash ainda prometem ter vida longa no melhor basquete do mundo.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Ainda existe amor à camisa

Recentemente, algumas estrelas da NBA estão fazendo o que pouco era comum há alguns décadas atrás, trocando de franquias. O pontapé inicial foi dado por LeBron James, que após dar a cara à tapa na televisão, gerou uma onda de jogadores, líderes de suas equipes, sendo, ou querendo serem trocados, como foi o caso de Carmelo Anthony, que saiu do Denver Nuggets e foi para o New York Knicks e do armador Chris Paul, que deixou o New Orleans Hornets para se juntar à Blake Griffin no Los Angeles Clippers. Outro que ainda não entrou, mas está doidinho para fazer parte dessa lista é o pivô Dwight Howard, que pretende trocar de time para ter mais chances de conseguir um título. Porém, um jogador da velha guarda mantém a tradição e diz que não sairá do seu time. Essa jogador é Steve Nash, do Phoenix Suns.


A sua comemoração tradicional
Veteranos a NBA possui muitos, mas veteranos de qualidade, que ainda dão as cartas na sua respectiva equipe, são poucos. Nash é um desses exemplos.


Com 38 anos, o canadense afirmou que não pretende se aposentar tão cedo e que não quer ser trocado, mesmo com o Suns tendo vencido 12 jogos e perdido 19 nessa temporada.


Líder em estatísticas na atual temporada, com médias de 10.9 passes que resultaram em cestas, o jogador coloca o coletivo e o amor por Phoenix sempre à frente, nem que isso possa acabar com o seu nome entrando para a lista dos jogadores sensacionais que nunca ganharam um anel de campeão.


"Com certeza eu vou ficar aqui por mais uns dois ou três anos", afirmou.


Vamos dizer que ele fique mais três anos, isso significará que ele ainda vai estar em atividade mesmo depois dos 40.


Nos tempos de Dallas Mavericks
Em toda as suas 15 temporadas na NBA, Nash só jogou por duas equipes, sendo draftado pelo Suns na temporada 96-97, quando começou como titular em apenas duas partidas e teve médias de 3.3 pontos e 2.1 assistências e pelo Dallas Mavericks, aonde atuou entre as temporadas 98-99 e 2003-2004, retornando depois ao time do Arizona, aonde já está no seu 10° ano.


Se a nova geração está se corrompendo por causa de um anel de campeão, Nash não se abala e segue a escrever a sua brilhante e irretocável história na NBA.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

LeBron joga mediano, mas o suficiente para derrotar o Cleveland Cavaliers; Leandrinho reencontra o Phoenix Suns

Da maneira como deixou o Cleveland Cavaliers, fazendo o anúncio em um programa de televisão, totalmente desnecessário, sempre que LeBron James for jogar contra a sua antiga equipe o jogo terá um destaque para as partes, e nessa noite não foi diferente.

Dessa vez o astro do Miami Heat não tinha os seus antigos fãs pegando no seu pé, já que o jogo foi disputado no American Airlines Arena, casa do Heat. Esse confronto foi especial, já que o time da Flórida estava sem Dwyane Wade, o dono do time, e todo a responsabilidade estava nas mãos do jogador antigamente conhecido como o rei de Cleveland, mas que nas duas primeiras etapas não jogou bem, fazendo apenas 7 pontos, pegando 3 rebotes e roubando duas bolas. Aliás, o jogo antes do intervalo foi muito abaixo do esperado e, apesar de equilíbrio, o placar foi muito baixo, com cada equipe marcando somente 37 pontos. 


Após o intervalo as coisas melhoraram. Com Anderson Varejão jogando muito bem desde o início da partida, o Cleveland Cavaliers continuava a surpreender, comandando as ações e liderando o marcador, mas no fim, em partida decidida apenas nos segundos finais, quem acabou ficando com a vitória foi o Miami Heat, que mesmo sem LeBron brilhar, tendo feito 18 pontos, conseguido 5 rebotes e 5 assistências, fechou o marcador em 92 a 85. 


Anderson Varejão novamente fez um duplo-duplo, dessa vez com 11 pontos e 11 rebotes, mas o grande nome do jogo foi Chris Bosh, que fez 35 pontos, pegou 7 rebotes, deu duas assistências e um toco.

Outro jogador que enfrentou o seu antigo time, mas sem nenhuma rivalidade, pelo contrário, foi o brasileiro Leandrinho Barbosa, que voltou a Phoenix, dessa vez como visitante, para jogar contra o Suns, time que Barbosa viveu a sua melhor fase na carreira, sendo eleito inclusive o melhor sexto homem da NBA.


Leandrinho fez um bom jogo, sendo o segundo maior cestinha do time, com 19 pontos, acertando 50% dos arremessos de quadra, mas quem brilhou mesmo foi Andrea Bargnani, que com os seus 36 pontos, 6 rebotes, duas assistências, dois roubos de bola e um toco, foi essencial para a vitória do canadenses por 99 a 96. 


Com o bom resultado, o Raptors alcançou o quinto triunfo em 18 partidas.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Steve Nash segue tirando leite de pedra

Os melhores jogadores são aqueles que mostram o seu talento na adversidade, quando o time mais precisa dele. Steve Nash é um dos melhores armadores da NBA e pode ter certeza que o seu nome já está marcado na história da liga. Ele não precisa provar nada para ninguém, mas continua provando, jogando o fino da bola, como sempre e tirando leite de pedra nesse time do Phoenix Suns.


Antes mesmo da temporada começar eu fiz um texto aonde perguntava se uma andorinha era capaz de fazer verão, me referindo ao Nash e esse elenco limitado do Suns, principalmente comparado ao time que o armador comandava há alguns anos atrás. (leia o texto clicando aqui)

Parece que sim, que uma andorinha faz verão, mas não é qualquer andorinha que tem esse poder. Tem que ser uma com extrema habilidade e amor pelo basquete, como é o caso de Nash, que na noite de ontem novamente comandou o Phoenix Suns, que venceu o New York Knicks no Madison Square Garden por 91 a 88, com 26 pontos (9-12), 5 rebotes e 11 assistências do armador canadense. Com o bom resultado, o time comandado por Alvin Gentry alcançou a quinta vitória em quatorze partidas e agora ocupa a décima segunda colocação da conferência oeste.


Na temporada Steve Nash tem médias de duplo-duplo, com 15.1 pontos e 10.1 assistências por partida, sendo até o momento o jogador que mais deu passes que resultaram em cestas.


O próximo compromisso do time do Arizona será contra o Boston Celtics, nesta sexta-feira, às 22h30, no horário de Brasília.

sábado, 24 de dezembro de 2011

Será que uma andorinha vai fazer verão?

Quando falamos dos últimos times do Phoenix Suns, é impossível não citarmos o elenco da temporada 2008-2009, que tinha jogadores como Leandrinho Barbosa, Raja Bell, Goran Dragic, que na época era calouro, Jason Richardson, Amar'e Stoudemire, Shaquille O'neal e Steve Nash. Um grande elenco, sem dúvidas.


Aos poucos cada um foi abandonando o barco e seguindo caminhos diferentes, menos um, Steve Nash, que permaneceu na franquia do Arizona e nessa temporada, com um elenco super limitado, tendo como os principais jogadores, além dele, é claro, Grant Hill, com os seus 16 anos de experiência nas costas, Shannon Brown, Channing Frye e Robin Lopez (juntando esses três últimos, não dá os 16 anos de Grant, já que esse trio tem cinco, seis e três anos de experiência, respectivamente).


Nem tem como discutir a qualidade desses dois elencos, mas mesmo assim, na temporada passada, ainda sem Shannon Brown, que estava no Lakers, Steve Nash conseguiu tirar água de pedra, sendo o jogador que mais distribuiu assistências na temporada regular, com média de 11.4 por partida, mas não evitando a campanha negativa de 40 vitórias e 42 derrotas.


Será que nessa atual temporada, Steve Nash vai conseguir, praticamente sozinho, levar o Phoenix Suns nas costas?