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sábado, 1 de setembro de 2012

Filha de Hakeem Olajuwon vai jogar no Ourinhos Basquete; Damiris também está de chegada

Abi Olajuwon, filha da lenda do basquete mundial, Hakeem Olajuwon, está de malas prontos rumo ao Brasil, onde defenderá o Ourinhos Basquete, uma das equipes mais tradicionais da modalidade no feminino aqui em nosso país. Além de Abi, que estava atuando na Romênia, a equipe do interior paulista trouxe outro grande reforço: a brasileira Damiris Dantas (foto), uma das grandes promessas do basquete na atualidade.

Com essas contratações e mais a manutenção da base, Ourinhos, que já foi cinco vezes campeão brasileiro e foi vice-campeão nas duas primeiras edições da LBF, continua no bolo das equipes favoritas ao título, mas agora, sem o comando de Antônio Carlos Barbosa, que deu lugar a Edson Ferreto, que estava no Catanduva.

Cá entre nós, essa edição da LBF promete, com grandes jogadoras chegando. Só para lembrar que o Sport Recife, que vai voltar à elite do basquete feminino brasileiro, contratou a armadora Adrianinha e a pivô Érika de Souza.

sábado, 25 de agosto de 2012

Seleção feminina sub-17 termina o Mundial na penúltima colocação

Ao longo da segunda edição do Mundial Feminino sub-17, fiz alguns textos que já davam para o torcedor entender que a participação do Brasil não seria lá das melhores, pelo contrário. Sem conseguir a classificação para a fase quartas de final, o selecionado nacional, treinado por Janeth Arcain, acabou de vencer a Turquia, por 66 a 61, terminando a competição na singela penúltima colocação (11°).

De fato, o Brasil só foi melhor do que a Turquia, afinal, das duas vitórias canarinhas, ambas foram contra a equipe turca, no mais, derrotas absolutamente ridículas, para seleções como Japão, Holanda e Mali, todas sem nenhuma tradição na modalidade, e o pior, apenas contra Mali o Brasil conseguiu jogar de igual para igual, perdendo por 58 a 51, fora isso, para Japão e Holanda, derrotas por 21 e 20 pontos de diferença, respectivamente. Um absurdo, não acham? Pior, uma falta de respeito com a tradição do basquete feminino brasileiro. E a culpa, é claro, da má preparação.

Quando alguma equipe, seja em qualquer esporte, faz um campeonato muito ruim, costumados de dizer que foi um campeonato para se esquecer, mas, como estamos falando de basquete de base, me atrevo a afirmar que essa foi uma competição para ser lembrada eternamente, para que sempre se tome essa péssima campanha como lição, para ver os responsáveis pelo basquete de base tomem vergonha na cara e passem a levar mais a sério uma das etapas mais importantes na carreira de um atleta: a sua formação.

O Brasil teve o segundo pior ataque da competição, com médias de 54.3 pontos por partida, teve também o segundo pior percentual de acerto nos arremessos, convertendo apenas 30.4%.

O Brasil foi o terceiro pior time nas assistências, com 9.4 passes que resultaram em cestas, em média, por partida. 

Não, definitivamente, essa não foi uma competição para se esquecer, mas sim para se lembrar. Ela tem que servir de exemplo que os fracassos parem de ser constantes na base basquete brasileiro.

Será que a CBB não se incomoda depois de um resultado ridículo como esse? Será que tudo vai continuar como está?

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

O quase secreto Campeonato Paulista Feminino


O basquete feminino brasileiro passa por um momento muito ruim, e os campeonatos dentro do país pouco ajudam. O campeonato Paulista, que concentra a maioria dos principais clubes do país, já que dos nove times que disputaram a última edição da LBF, oito era do Estado mais rico do país, terá a sua segunda rodada sendo realizada nesta sexta-feira, com o confronto entre Guarulhos, que está de volta à elite da competição e São Caetano, que perdeu todos os jogos que fez na LBF 2, medindo forças em Guarulhos, às 20h.

Até aí tudo bem, mais uma rodada, o problema é que o Campeonato Paulista Feminino é como aquelas religiões secretas: Todo mundo sabe que existe, mas ninguém sabe como é, como funciona e quando acontece, exceto os times participantes e quem cobre a modalidade. Mas o público, que é o principal alvo, praticamente não sabe das suas ações e, quando sabe, não desenvolve interesse em acompanhar. Não que a culpa seja do "povo", mas sim de um campeonato mal planejado. 

Hoje, quando digo que teremos a segunda rodada, na verdade quero dizer que haverá apenas um jogo, e mais, apenas a segunda partida de uma competição que começou no último dia 16 de agosto, ou seja, estamos falando de quase 10 dias de campeonato e apenas dois confrontos, contando, é claro, com o que acontecerá logo mais.

Como se não bastasse, o desinteressante jogo entre Guarulhos e São Caetano não terá transmissão da televisão. A resposta para isso eu acabei de citar na linha acima: é desinteressante.

Ninguém quer acompanhar um campeonato que está com médias de um jogo a cada cinco dias. A torcida das equipes, coitada, quase não sabe o que é ver seu time jogar. O São José, que estreou vencendo o atual campeão Santo André volta à quadra somente no dia 30 de agosto, 14 dias depois da estreia. O Santo André a mesma coisa.

Dessa maneira não há atenção do público, não há interesse da TV e, consequentemente, não há evolução.

Seleção feminina sub-17


Falando em evolução, ou na falta dela, a seleção feminina sub-17 decepciona cada vez que entra em quadra pelo Mundial da categoria, que está sendo disputado em Amsterdã, na Holanda. 

Depois de perder quatro jogos dos cinco que tinha direito na fase de grupos, sucumbindo à seleções sem nenhuma tradição na modalidade, como Japão e Holanda, o time comandado por Janeth Arcain entrou em quadra nesta sexta-feira para enfrentar Mali, um Zé Ninguém no basquete, na disputa do nono ao 12° lugar. 

"Mali? vitória fácil" - não, não foi assim torcedor. O Zé Ninguém (Mali), que até então não tinha vencido nenhuma partida na competição, derrotou o Brasil por 58 a 51. 

Com o resultado, o selecionado feminino pode terminar na última colocação no Mundial, caso não vença a Turquia, amanhã.

Que fase, hein basquete feminino brasileiro.

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terça-feira, 21 de agosto de 2012

A situação está feia para a seleção feminina no Mundial sub-17

Na quarta rodada do Mundial feminino sub-17, a seleção brasileira sofreu o seu quarto revés, perdendo para as holandesas por 62 a 42. Pensei em fazer um post sobre a partida logo após o termino do confronto, mas resolvi esperar pelo fim da rodada, que teve a vitória da Austrália sobre a Turquia, por 63 a 53, para ter todas às estatísticas completas, de todos os times, para poder passar algumas informações a vocês. Então vamos lá.

Com mais uma derrota feia para um selecionado inexpressivo na modalidade, o Brasil deu adeus à competição, não tendo mais chances de classificação, já que possui apenas mais uma rodada para tentar a primeira e única vitória, enfrentando, nesta quarta-feira, a Turquia, o outro selecionado que ainda não venceu na competição. A Austrália, quarta colocada no grupo B, o grupo do Brasil, possui quatro vitórias e não corre mais o risco de perder a vaga na fase quartas de final.

Ontem eu falei aqui que o nosso selecionado feminino sub-17 possuía a segunda pior defesa e o segundo pior ataque da competição, só ficando à frente da seleção de Mali. Hoje, após essa rodada, a situação é a mesma, porém, desta vez, trarei alguns números para reafirmar o quão ruim está sendo a campanha brasileira.

O percentual de acerto do Brasil em quadra é simplesmente horrível, com apenas 28.8% dos arremessos tentados sendo convertidos, ficando na frente somente de Mali, que possui 26.3% e Austrália, a seleção com o pior aproveitamento, tendo 25.1%. O Brasil, durante essas quarto partidas, tentou 278 arremessos, acertando apenas 80.

Quando nos restringimos à linha de dois pontos, o aproveitamento sobe para 32.6%, mas, nos três pontos, a seleção brasileira possui o pior índice de acerto, com 13%, tendo convertido sete bolas em 54 tentativas. Isso mesmo, 54 tentos para apenas sete acertos.

Se você está achando isso tudo ruim, que tal 50.7% na linha de lances livres? Horrível, não é verdade? Só não consegue ser pior do que Mali, que possui ridículos 38.5% de acertos.

O único quesito que o Brasil aparece bem são nos roubos de bola, tendo 15,5 roubos por partida, ficando na segunda posição, com 0.5 de desvantagem para o líder Japão.

Definitivamente a seleção brasileira está fazendo uma campanha vergonhosa nesse Mundial, sendo derrotada por times que éramos para passar por cima com facilidade. Onde já se viu o Brasil perder por 21 pontos de diferença para o Japão? Perder da Austrália é aceitável, pela tradição do país no feminino, mas, sofrer um revés para Holanda, que é um zé ninguém no basquete, por 20 pontos de diferença, é muito, mas muito preocupante.

Contra a Turquia, nesta quarta-feira, o Brasil terá a chance de terminar a competição de uma maneira menos vergonhosa, tentando a sua única vitória, para não ter ido à Amsterdã, onde está sendo disputada a competição, apenas para passear.

Lembrem-se, se nos Jogos Olímpicos de 2020 o Brasil fizer uma campanha horrível no feminino, isso será fruto do que está acontecendo hoje.

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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Seleção feminina sub-17 tem o segundo pior ataque e a segunda pior defesa do Mundial

Para quem ainda não sabe, está rolando, deste o dia 17 de agosto, o segundo Mundial Feminino Sub-17, que está sendo disputado em Amsterdã, na Holanda.


Foto:Divulgação/CBB
O Brasil, ah, o Brasil, o que falar dele? 

Com apenas 30 dias de preparação para a competição mais importante da categoria, o selecionado brasileiro, que está sendo comandado por Janeth Arcain, infelizmente, está seguindo à risca os passos da atual seleção adulta. Assim como o time adulto nos Jogos Olímpicos, o sub-17 está muito mal no Mundial, acumulando três derrotas em três partidas, e mais, tendo o segundo pior ataque da competição, com apenas 159 pontos marcados, o que dá uma média de 53 pontos anotados por partida. Muito pouco, não acham?

Como tudo o que está ruim pode piorar, não é só o ataque brasileiro que preocupa. A defesa do time sub-17 canarinho também é a segunda pior, sofrendo 227 pontos, uma média de 75.6 pontos permitidos por confronto. 

Em ambos os quesitos, o Brasil (que está no grupo B) só fica à frente de Mali, (que está no grupo A) que também não sabe o que é vencer na competição, sofrendo, em média, 76 pontos e fazendo 45.6 pontos.

Essa situação me faz lembrar os Jogos Olímpicos de Pequim, quando o Brasil venceu apenas um jogo em cinco confrontos, ficando à frente somente de Mali, o mesmo país que, com as meninas, neste momento, está fazendo o mesmo que as adultas fizeram há oito anos atrás: segurando a lanterna, que poderia muito bem ser do Brasil.

Ler sobre o basquete de base deve ser chato para alguns, mas, é essa geração que um dia estará vestindo a camisa do time adulto, e, desde já, os resultados não são nem um pouco agradáveis. É claro que a maior parcela de culpa não está nas atletas, mas sim no modo como a nossa Confederação coordena o basquete de base.

Sem sombra de dúvidas que esse time deveria ter se preparado no mínimo três meses para poder ter condições de disputar de igual para igual com às melhores do mundo na categoria.

O que mais me espanta é ver países com muito menos tradição que o nosso estar dando um banho no Brasil, como é o caso da Bélgica, que está no outro grupo, o grupo A, e faz uma excelente campanha, com duas vitórias em três partidas, tendo a melhor defesa da competição e um dos melhores ataques. O Japão (quem é Japão no basquete?) dando uma surra no Brasil logo na estreia, vencendo por 92 a 71 em um "excelente jogo do Brasil", como afirmou a matéria da CBB.

Atualmente na última posição do grupo B, junto com a Turquia, que também não venceu nenhum jogo ainda,  o único jeito do Brasil se classificar para a próxima fase é vencendo a Holanda, amanhã, às 11h45 e depois, na quarta-feira, derrotar a Turquia, em partida a ser realizada às 07h15. Ah, e é claro, torcer por tropeços da Austrália. Parece muito? Também acho.

Eu me despeço com a declaração de Janeth antes do início da competição:

"A nossa seleção evoluiu muito desde o inicio dos treinamentos. As atletas e a comissão estão bastante motivadas e pensando positivamente. O Brasil vai jogar de igual para igual com todas as seleções."

Com excelente campanha, seleção brasileira feminina sub-18 fica com o vice na Copa América

A seleção brasileira feminina sub-18 fez bonito em território porto-riquenho, conquistando o vice-campeonato da Copa América da categoria, perdendo apenas na decisão, para os Estados Unidos, por 47 a 71, um resultado até bom pelo o que o time norte-americano, que não perdeu nenhuma partida, havia apresentado até então, passando por cima de todos os adversários, sofrendo apenas 137 pontos nos quatro confrontos antes da final, o que dá uma impressionante média de 34,25 pontos sofridos por jogo.

Além da conquista do vice-campeonato, com uma campanha de quatro vitórias e uma derrota, o selecionado brasileiro, que foi comandado por Júlio César Patrício, conseguiu cumprir com o seu objetivo principal na competição, que era chegar até a fase semifinal para ser um dos quatro times da América a garantir vaga no Mundial sub-19 do ano que vem, que será disputado na Lituânia.

O grande destaque brasileiro nesta edição da Copa América foi a baiana Isabela Ramona, que anotou 70 pontos, pegou 32 rebotes, distribuiu 15 assistências e roubou 19 bolas ao longo da competição, comandando o Brasil nesses três quesitos. Na média, foram 14 pontos, 6.4 rebotes, 3 assistências e 3.8 roubos de bola, por partida, mesmo número de desperdícios. Esses números a credenciaram como a segunda maior cestinha da competição, ficando atrás somente da americana Morgan Tuck, que teve médias de 17.8 pontos, a oitava maior reboteira, a maior roubadora de bolas e a sexta melhor assistente.

Agora, depois dessa grande campanha, esse grupo vai com moral para o Mundial de 2013. Vamos ver o que o Brasil apresentará na maior competição de seleções da categoria.

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sábado, 18 de agosto de 2012

De olho na base: Seleção feminina sub-18 garante vaga no Mundial da Lituânia, em 2013

A seleção brasileira feminina sub-18 está fazendo bonito na Copa América da categoria, que está sendo disputada em Porto Rico. Vencendo as donas da casa nesta sexta-feira, por 66 a 53, as comandadas de Júlio César Patrício garantiram a vaga no Mundial sub-19, que será disputado ano que vem, na Lituânia.

Essa era a missão principal da equipe, mas, com os 100% de aproveitamento e o primeiro lugar no grupo B, o Brasil agora terá um missão secundária: derrotar a Argentina neste sábado, às 19h, para chegar até a decisão e ir em busca do título da competição. A outra semifinal será entre Estados Unidos e Canadá, os dois classificados do grupo A. Essas outras três equipes também garantiram vaga no Mundial, já que a Copa América dá quatro vagas.

O retrospecto contra o selecionado argentino é favorável. Na última vez que se enfrentaram pela competição, no ano de 2010, vitória brasileira, justamente na fase semifinal.

Como eu já falei lá em cima, a missão de buscar o título é secundária. O principal mesmo foi a conquista da vaga para o Mundial. Se o título vier, perfeito, mas o objetivo já foi cumprido.

Sem nenhuma novidade, os Estados Unidos são os favoritos para essa conquista, tendo pisado na cabeça de todas as adversárias até aqui, vencendo a República Dominicana, na estreia, por 99 a 26, a Argentina, na segunda rodada, por 68 a 28 e a Colômbia, no fechamento da fase de grupos, por 87 a 36. Só vitória massacrante.

Quem quiser acompanhar os jogos é só acessar o site oficial da FIBA Américas (http://fibaamericas.com/)

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

De olho na base: Contra Porto Rico, seleção brasileira feminina sub-18 busca vaga no Mundial de 2013

A seleção brasileira feminina sub-18 está mandando muito bem na Copa América da categoria, tendo duas vitórias em duas partidas, derrotando o Canadá na estreia (quarta-feira), por 56 a 46, com grande atuação após o intervalo de jogo e superando o México com extrema facilidade, fazendo 62 pontos e sofrendo apenas 31, em partida realizada nesta quinta-feira. Com esses resultados, o Brasil lidera o grupo B com 100% de aproveitamento, sendo, ao lado dos Estados Unidos, que está no grupo A, as únicas equipes que ainda não perderam na competição.

Hoje, às 21h15, contra a seleção porto-riquenha, que sedia a competição, às meninas do Brasil terão a última missão: conseguir mais uma vitória e se classificar para a fase semifinal, que garantirá uma vaga às brasileiras no Mundial Sub-19, que será disputado no ano que vem.

Para alcançar essa vaga, o Brasil depende somente dele. A missão não é tão complicada assim, enfrentando um time que venceu a fraca seleção mexicana, na estreia e, quando pegou um time mais organizado, como é o Canadá, acabou sucumbindo e perdendo por 15 pontos de diferença.

Quem quiser assistir essa partida importantíssima para o Brasil, já que estamos falando das possíveis jogadoras da seleção principal nos Jogos do Rio, em 2016, é só acessar o site oficial da FIBA Américas.(http://fibaamericas.com/)

Seleção feminina sub-17

A equipe brasileira feminina sub-17 estreou fazendo feio no Mundial da categoria, perdendo para a inexpressiva seleção do Japão, por 92 a 71. Confesso que não pude assistir o jogo, que aconteceu às 06h15 da manhã, mas estou muito preocupado com esse time, afinal, perdeu feio para uma seleção sem nenhuma tradição na modalidade. E o pior: no site da CBB, eles falam que o Brasil fez uma grande partida, ou seja: não quero ver nem qual será o placar quando o Brasil não fizer essa tal de "grande partida".

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

De olho na base: Seleção feminina sub-17 estreia no Mundial da categoria nesta sexta-feira

Depois de trinta dias de preparação, incluindo três amistosos internacionais, chegou a hora da seleção feminina sub-17 entrar em quadra no 2° Mundial da categoria, que começa a ser disputado nesta sexta-feira e vai até o próximo dia 26, em Amsterdã, na Holanda.

No grupo B, junto com Austrália, Holanda, Espanha, Turquia e Japão, às comandadas por Janeth Arcain irão fazer sua estreia às 06h15 da manhã (horário de Brasília), contra o Japão, que ficou em quinto lugar no primeiro mundial, em 2010, que foi realizado na França. O Brasil acabou não participando.

No outro grupo, o A, estão Estados Unidos, campeãs invictas na edição passada, Bélgica, Canadá, Mali, Coréia e Itália. Os quatro melhores selecionados de cada grupo avançam para a fase quartas de final.

Se trinta dias de preparação é suficiente para esse grupo desempenhar um bom papel nesse mundial, que é a competição mais importante do mundo para as categorias de base, afinal, não há olimpíadas para a garotada, não sei responder, mas, depois da péssima participação nos Jogos Olímpicos de Londres, os olhares vão estar mais voltados para o basquete feminino de base, pelo menos é o que se espera, e a expectativa para um bom resultado na competição se torna maior, junto com a pressão também.

Vamos ficar na torcida para que meninas do Brasil possam desempenhar um bom papel nesse mundial e dar um pouco mais de esperança para o futuro do basquete feminino dentro do país.

Abaixo você confere a tabela com os jogos do Brasil na primeira fase:

Dia 17 de agosto - Brasil x Japão, às 06h15
Dia 18 de - Brasil x Austrália, às 05h
Dia 19 - Brasil x Espanha, às 05h
Dia 21 - Brasil x Holanda, às 11h45
Dia 22 - Brasil x Turquia, às 07h15

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

De olho na base: Feminina sub-18 estreia nesta quarta-feita na Copa América

A preparação foi feita na cidade de São Sebastião
do Paraíso, em Minas Gerais.
Foto: Deigo Evangelista/CBB
Depois de vencer com tranquilidade o amistoso contra a República Dominicana, por 79 a 32, na última segunda-feira, chegou a hora da seleção brasileira feminina sub-18 iniciar a sua caminhada na Copa América da categoria, que começa a ser disputa nesta quarta-feira, em Porto Rico, e vai até o dia 19 de agosto.

No grupo B, junto com Canadá, México e Porto Rico, o Brasil entra na competição para brigar por uma das quatro vagas para o Mundial sub-19 do ano que vem, que será realizado na Lituânia. Jogando pelo grupo A estão: Estados Unidos, Argentina, República Dominicana e Colômbia.

O primeiro desafio será contra as canadenses, nesta quarta, às 19h, no penúltimo jogo da rodada, que terá República Dominicana e Estados Unidos abrindo a competição, às 14h30, Argentina e Colômbia se enfrentando às 16h45 e às donas da casa medindo forças contra o México, às 19h, no jogo válido pelo grupo do Brasil.

Na segunda rodada, que será realizada na quinta-feira, o time brasileiro vai medir forças contra o México (19h), que se classificou na segunda colocação para essa competição. Fechando a participação na próxima fase, o confronto será contra às donas da casa, às 21h15, no jogo em que se tudo der certo ao longo da competição, será o da classificação do Brasil.

Apesar de ser um torneio sub-18, o Brasil, que será comandado por Júlio César Patrício, terá seis das 12 convocadas com 17 anos. O Estado de São Paulo continua a ser o que mais fornece mão de obra para o Brasil, com oito atletas paulistas. As representantes dos outros Estados (RJ, PR, MA) atuam por times paulistas.

Quem quiser acompanhar a competição de perto e ver às possíveis futuras jogadoras do Brasil no próximo ciclo olímpico é só acessar o site oficial da FIBA Américas (http://fibaamericas.com/) que transmitirá todos os jogos.

Boa sorte para às meninas do Brasil nesse importante passo rumo ao Mundial da categoria.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Pós-Londres, situação das seleções masculina e feminina do Brasil se invertem

Antes da volta do basquete masculino aos Jogos Olímpicos, a seleção feminina era o nosso maior orgulho dentro da modalidade, sempre participando da competição mais importante do mundo, mesmo que não tenha tido, em todas ocasiões, grandes exibições, como acabou não ocorrendo em 2008, quando o selecionado feminino teve apenas uma vitória em cinco partidas, anotando a sua pior participação em uma edição olímpica, ficando à frente somente da seleção de Mali, que terminou na última colocação, sem nenhuma vitória. Mesmo assim, com essa campanha ruim, pelo menos a seleção feminina estava lá, enquanto a masculina via tudo da televisão. Além do mais, nesse tempo que o basquete brasileiro masculino não participou dos Jogos, o feminino teve boas campanhas, tendo conseguido uma medalha de bronze, nos Jogos de Sydney-2000 e um quarto lugar em Atenas-2004.

Agora, com a volta do basquete masculino em grande estilo aos Jogos Olímpicos e, com a segunda campanha muito ruim do selecionado feminino, às posições estão invertidas, com os homens tendo os holofotes para si enquanto as meninas estão se tornando uma grande preocupação, uma incógnita para os Jogos do Rio de Janeiro, em 2016.

O basquete brasileiro no masculino está bem encaminhado. Ok, esperávamos uma medalha olímpica que acabou não vindo, mas, mesmo assim, o time saiu em alta, tendo feito uma grande preparação e, quando os Jogos começaram, sem nenhum jogador com experiência olímpica, o Brasil foi lá e teve uma bela campanha, perdendo apenas para a Rússia, por um ponto de diferença, e para a Argentina, uma das melhores seleções do mundo e que vinha de duas medalhas seguidas.

No meio desse caminho vitorioso, um triunfo sobre a segunda melhor seleção no ranking da FIBA: a Espanha. Tudo bem, eles entregaram o jogo para poder fugir dos Estados Unidos antes da final, mas e daí, foi o Brasil que pediu isso? Não! Portanto, problema é deles e vitória nossa, uma grande vitória.

Se o masculino ganhou muito respeito dos adversários, amadurecendo bastante para futuros grandes feitos, que poderá vir já no Mundial de 2014 ou nos Jogos do Rio, em 2016, o feminino perdeu moral e se tornou uma preocupação não só para os torcedores, mas também para o Comitê Olímpico Brasileiro, que disse o basquete feminino é um dos que merece atenção maior no momento.

Tudo invertido. Até há um tempo atrás era a feminina que era o que "tínhamos para hoje", agora, é a masculina. Vamos torcer para que o basquete feminino brasileiro consiga dar a volta por cima, assim como o masculino conseguiu dar, para que ambos possam caminhar juntos, em largos passos.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Seleção feminina inicia reta final de preparação para Londres

Iziane é uma das esperanças do Brasil para Londres
Foto:Antonio Lopes/AMN
Com o time já definido (leia mais clicando aqui) a seleção brasileira feminina vai voltar aos treinamentos nesta quarta-feira, depois das duas vitórias contra o time cubano, em Foz do Iguaçu, no Paraná.


O grupo comandado por Luiz Cláudio Tarallo ficará somente mais dois dias e meio aqui no Brasil, treinando em Jundiaí a partir da tarde desta quarta-feira até o início da tarde de sexta, quando irá embarcar para Washington, nos Estados Unidos, para fazer um importante amistoso contra às donas da casa, que são, assim como o time masculino, favoritas para ficar com a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres, que começará no dia 28 de julho para a modalidade no feminino.


Faltam apenas 17 dias para a nossa seleção estrear contra a França e o time de Tarallo está praticamente em fase final de preparação, pois como já disse, irá treinar em Jundiaí até o dia 13 e depois terá praticamente amistosos pela frente, com os EUA no dia 16 de julho, França, Austrália e China nos dias 20, 21 e 22 de julho, em um torneio preparatório, que será disputado na França.




Quando a bola subir em Londres, com todo o clima olímpico, será diferente de amistosos, é claro, mas esses confrontos poderão já nos dar uma prévia do que poderemos esperar das meninas do Brasil nessa edição olímpica, já que um adversário é os Estados Unidos, favoritíssimo ao ouro e os outros são França e Austrália, que estão no mesmo grupo que o nosso, o grupo "B", que ainda conta com Rússia, Canadá e Inglaterra.


A China, que também será um bom teste, tendo sido a quarta colocação em Pequim-2008, está no grupo "A", junto com USA, Angola, Croácia, República Tcheca e Turquia.


Agora é a hora de dar o máximo nos treinamentos e encarrar como se já estivessem jogando em Londres, para tentar apagar a péssima impressão que os Jogos de Pequim nos deixaram, quando o time feminino ficou na penúltima colocação, terminando à frente apenas de Mali. 


Quem sabe uma campanha igual ou melhor do que em Sydney-2000, quando ficamos na terceira posição e ainda tivemos Janeth Arcain como a cestinha da competição, com média de 20.5 pontos?


Sonhar não custa nada!


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domingo, 1 de julho de 2012

Com o fim do Pré-Olímpico Mundial Feminino, duelos para Londres são conhecidos

Quando o sorteio do basquete feminino para Londres ocorreu, ainda faltavam cinco times a se classificar para podermos ter o grupo dos 12 definidos. Agora, com às classificações de Turquia, França, Croácia, República Tcheca e Canadá, finalmente os grupos e os confrontos já são conhecidos. Segue abaixo:

No grupo A ficaram: China, República Tcheca, Angola, Turquia, Estados Unidos e Croácia.

No B estão: Canadá, Rússia, Brasil, França, Austrália e Inglaterra.

Os confrontos serão esses:

1° rodada (28/07)                                   2° rodada (30/07)                     3° rodada (01/08)  

Canadá x Rússia                                     Croácia x China                         Canadá x França
China x República Tcheca                      República Tcheca x Turquia        China x Angola
Turquia x Angola                                   França x Austrália                       Austrália x Brasil
USA x Croácia                                     Rússia x Brasil                             Inglaterra x Rússia
Brasil x França                                     Inglaterra x Canadá                      Croácia x República Tcheca
Austrália x Inglaterra                            Angola x USA                              USA x Turquia

4° rodada (03/08)                                5° rodada (05/08)

Angola x Croácia                                 França x Rússia
Rússia x Austrália                                Angola x República Tcheca 
Brasil x Canadá                                   Canadá x Austrália
Turquia x China                                   China x USA 
França x Inglaterra                               Croácia x Turquia
República Tcheca x USA                     Inglaterra x Brasil 

Essa será a fase de grupos, que classificará 4 equipes de cada grupo para a fase mata-mata.

Vou ser sincero: Diferentemente da seleção masculina, que estou acreditando fervorosamente em uma medalha, para o time feminino eu estou depositando poucas fichas e, arriscaria até dizer vencer mais de dois jogos em seu grupo (os dois últimos), será um resultado não muito esperado.

Feminino - Canadá despacha Japão e fica com a última vaga para Londres

Só restava uma vaga para o basquete feminino nos Jogos Olímpicos de Londres. Agora não resta mais. Isso por que o Canadá derrotou o Japão por 71 a 63 na repescagem do Pré-Olímpico Mundial, disputado na Turquia e, "no estouro do cronômetro", carimbou o seu passaporte para competição mais importante do mundo.


Marie Pilypaitis, com seus 21 pontos, 2 rebotes, 6 assistências e um toco, foi o grande nome da classificação canadense.


Outra atuação que merece destaque foi a de Teresa Gabriele, que contribuiu com 11 pontos, 7 rebotes e 5 assistências.


O time japonês é que estava com moral, depois de ter feito uma excelente partida contra a Coréia do Sul, na primeira repescagem. A equipe asiática lutou bravamente, chegando a vencer o segundo e o quarto períodos por 20 a 16 e 21 a 19, respectivamente, mas, ao contrário da partida anterior, quando começou muito bem contra as sul-coreanas, fazendo 29 a 4, dessa vez o início não ajudou muito, perdendo a primeira parcial por 21 a 11, resultado que influenciou o restante do confronto.


Agora o time Canadense irá se juntar ao Brasil, campeão das Américas, China, campeã asiática, Angola, campeã africana, Austrália, campeã da Oceania, Estados Unidos, campeã mundial, Rússia, campeã européia, Inglaterra, país sede e Turquia,CroáciaFrançaRepública Tcheca e Turquia, que conseguiram a classificação nesse mesmo pré-olímpico mundial.


A competição feminina já está decidida, agora é a vez do masculino, que ainda resta mais três vagas restantes. O Pré-Olímpico masculino começa a ser disputado amanhã, na Venezuela. Mais tarde eu venho com mais informações sobre a competição.

sábado, 30 de junho de 2012

Pré-Olímpico Mundial Feminino - Japão e Canadá decidirão a última vaga para Londres-2012

Depois da classificação das donas da casa (Turquia), da República Tcheca, da Croácia e da França, mostrando a força do basquete europeu, só resta mais uma vaga para completar as 12 seleções que farão parte dos Jogos Olímpicos, e quem vai estar brigando por ela serão os times do Japão e do Canadá, que venceram o seu primeiro jogo da repescagem e amanhã irão definir quem será a última seleção participante em Londres.


O primeiro encontro do dia reservou um duelo entre dois povos de olhos puxados: Às japonesas e às Sul Coreanas. Mas às semelhanças entre às jogadoras terminaram por aí mesmo. 


Logo no primeiro período o Japão mostrou que está muito afim dessa vaga olímpica, fechando os 10 minutos iniciais com 29 pontos feitos e apenas 4 sofridos, para construir a sua vitória logo de cara. Nos quartos seguintes finalmente o equilíbrio esperado chegou, mas aí já era tarde para a Coréia do Sul, que viu às japonesas controlarem a boa vantagem adquirida nos minutos iniciais, vencendo por 79 a 51.


Se faltou equilíbrio no início de Japão e Coréia, o segundo jogo, entre Argentina e Canadá começou quente, com o placar coladinho, terminando o primeiro período com 16 x 15 para as canadenses. Mas, no segundo quarto em diante o time argentino se perdeu, anotando 4 e 6 pontos respectivamente e sofrendo 10 em cada parcial. Mesmo com a vantagem, Canadá continuou a jogar forte, fechando a partida em 58 a 41, massacrando às "nossas vizinhas", pegando 42 rebotes contra 24 e dando 12 assistências, enquanto às hermanas conseguiram somente 7 passes que resultaram em cestas.


Agora, Canadá e Japão irão medir forças pela última vaga olímpica, para tentar entrar para o seleto grupo que já conta com Brasil, campeão das Américas, China, campeã asiática, Angola, campeã africana, Austrália, campeã da Oceania, Estados Unidos, campeã mundial, Rússia, campeã européia, Inglaterra, país sede e Turquia, Croácia, FrançaRepública Tcheca e Turquia, que conseguiram a classificação nesse mesmo pré-olímpico mundial.


Lembrando que a vencedora desse confronto será a primeira adversária do Brasil nos Jogos de Londres. 


Só para refrescar a memória, aí vai os grupos do feminino:



Grupo A
Estados Unidos
China
Angola
Primeiro colocado do Pré-Olímpico
Segundo colocado do Pré-Olímpico
Quarto Colocado do Pré-Olímpico

Grupo B
Austrália
Brasil
Grã-Bretanha
Rússia
Terceiro colocado do Pré-Olímpico
Quinto Colocado do Pré-Olímpico

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Basquete Feminino - Mais quatro seleções conquistam vaga para Londres-2012

Hoje, o basquete feminino conheceu mais quatro seleções que irão para os Jogos Olímpicos de Londres.


No pré-olímpico mundial, a última chance para conquistar o direito de fazer parte da competição mais importante do mundo, a fase quartas de final foi disputada hoje, com a Turquia, dona da casa, vencendo a Argentina por 72 a 58 e garantindo a vaga junto com Croácia, que derrotou o Canadá por 59 a 56,  República Tcheca, que passou pelo Japão por 53 a 47 e a França, que aplicou o placar mais elástico das quartas, derrotando a Coréia do Sul por 80 a 63.


Ainda falta mais uma vaga para ser decidida. Os times que perderam nas quartas irão para a repescagem.


Neste sábado, às argentinas irão enfrentar às canadenses, enquanto Japão e Coréia fazem o outro jogo. No domingo, dia 1° de julho, às duas vencedoras decidirão a última vaga para os Jogos Olímpicos de Londres. 

quinta-feira, 28 de junho de 2012

No terceiro amistoso contra a Austrália, seleção feminina perde por 44 pontos de diferença

Juro que eu tentei acordar para assistir o terceiro amistoso da seleção feminina em território australiano, mas o horário (6h) não me ajudou muito a levantar da cama.


Com Adrianinha reforçando o Brasil e Lauren Jackson a Austrália, as donas da casa novamente levaram a melhor, vencendo com tranquilidade, por 102 a 58, em uma partida não muito inspirada principalmente do nosso garrafão, que conseguiu fazer somente 10 pontos dentro da área pintada.


Érika foi a mais eficiente do time brasileiro, com +15.
Foto: Michelle Couling/ Divulgação
Novamente Iziane Marques foi a líder dentro de quadra, fazendo 18 pontos e dando duas assistências em 24 minutos jogados. Érika, com 12 pontos e 9 rebotes em 31 minutos em quadra, também merece destaque. Aliás, os nove rebotes da nossa pivô fez com que o estrago fosse menor, já que o nosso selecionado conseguiu pegar apenas 16 rebotes, sendo superadas pelas adversárias, que conseguiram 48. Só Abby Bishop teve 11, quase a totalidade do time de Tarallo.


No primeiro período ainda conseguimos fazer frente, perdendo por 21 a 18, mas, nos quartos seguintes, esses foram os resultados (todos contra): 22 x 9 - 29 x 19 - 30 x 12.


Agora a nossa seleção continuará a preparação para os Jogos Olímpicos de Londres, enfrentando Cuba, nos dias 06 e 08 de julho, em Foz do Iguaçu, os Estados Unidos, nos dia 16 de julho, na casa das adversárias e os times da China, França e novamente a Austrália, em um torneio na França, entre os dias 20 e 22 de julho.

Natália Burian concede entrevista ao site da LBF após ser flagrada no exame antidoping

Depois de ser flagrada no exame antidoping no dia 24 de março desse ano, após a derrota do Catanduva (seu time) para o Ourinhos Basquete, por 72 a 69 e pegar uma suspensão de 18 meses, por uso Nandrolona, substância que dá aumento de massa muscular e mais força física, a armadora Natália Burian, de 27 anos, que já teve passagem pela seleção brasileira, concedeu uma entrevista ao site oficial da Liga de Basquete Feminino. 


Entre outros assuntos, a jovem atleta falou do momento difícil na carreira, do apoio dos familiares e o que pretende fazer durante esse período de 18 meses que estará impossibilitada de entrar em quadra. (clique aqui e veja a entrevista completa)


"Vou continuar fazendo o que mais amo nesta vida que é treinar e manter a forma para quando voltar estar bem e preparada para qualquer situação do meu time"  - Declarou a jogadora.


Apesar do resultado do julgamento, que foi dia 15 de junho, ter sido divulgado no dia 22 do mesmo mês, a pena começa a ser contada a partir do dia em que foi flagrada, ou seja, dia 24 de março. Assim, Natália poderá voltar a praticar sua profissão em setembro de 2013.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

O assunto agora é seleção feminina de base

A ex-jogadora e agora treinadora Janeth Arcain, convocou, nesta quarta-feira, 16 jogadoras para participar da fase de preparação para o Mundial sub-17, que será disputado em Amsterdã (Holanda) entre os dias 17 e 20 de agosto. 

Confira abaixo a lista de convocadas:

Bianca Araújo da Silva – pivô - 16 anos
Camila Pereira da Silva – ala - 17 anos
Carla Patrícia Silva Lucchini – armadora - 16 anos
Caroline Fernanda dos Reis Oliveira – ala - 15 anos
Daphner Pezavento Porto – pivô - 17 anos
Izabella Frederico Sangalli – ala - 17 anos
Kananda Ribeiro Benedicto – ala/pivô - 16 anos
Kawanni Silva Dantas Firmino – ala - 16 anos
Laís Cristina Ferreira da Silva – ala - 17 anos
Larissa Jerônimo Carneiro – armadora - 15 anos
Letícia da Silva Marcelino – armadora - 17 anos 
Maíra Fernanda de Andrade – pivô - 16 anos
Monique Teresa Soares Pereira – pivô - 15 anos
Raphaella Monteiro da Silva – ala - 17 anos
Tayna Fernanda dos Reis – armadora - 16 anos
Vitória Maria Domingos Marcelino – pivô - 16 anos

As atletas se apresentarão no dia 08 de julho, às 18h, para iniciar a fase de preparação, que será feita na cidade de Louveira, em São Paulo.

Essa será a segunda vez que o mundial da categoria será organizado. Na primeira vez, em 2010, a sede foi a França. O título ficou com as norte-americanas.

O Brasil está no grupo "B", junto com Austrália, Turquia, Japão, Holanda e Espanha. As quatro melhores equipes avançam.

Também nesta quarta-feira, a seleção sub-18, comandada por Júlio César Patrício, teve suas 16 atletas conhecidas para a fase de preparação para a Copa América da categoria, que será disputada entre os dias 15 e 19 de agosto, na cidade de Gurabo, em Porto Rico.

Veja abaixo os nomes convocados:

Carolina dos Santos Ribeiro - armadora - 17 anos
Gabriela Martins de Oliveira - armadora - 18 anos
Ana Carolina Calixto Demori - armadora - 17 anos
Alana Gonçalo da Silva - armadora - 17 anos
Natalia Maria Hausmann - ala/armadora - 17 anos
Estela Arantes Gregório - ala - 17 anos
Maria Cláudia Fonseca Teixeira - ala - 18 anos
Bruna Werberich - ala - 18 anos 
Isabela Ramona Lyra Macedo - ala - 18 anos
Caroline Gnan Ficher - ala - 18 anos
Ana Carolina da Silva Borges - ala - 18 anos
Vanessa Fausto Gonçalves - ala/pivô - 17 anos
Thamara Silva de Freitas - pivô - 17 anos
Alana Schossler Arias - pivô - 17 anos
Maria Carolina Ferreira de Oliveira - pivô
Martha Silva Imoniana - pivô - 18 anos 

As jogadoras se apresentarão no dia 08 de julho, às 20h, em Uberlândia, que será palco da fase de preparação.

O Brasil está no grupo "B", junto com Canadá, México e Porto Rico.

Só por curiosidade, das 32 atletas convocadas para as duas equipes, 26 delas são paulistas, três cariocas, uma maranhense, uma gaúcha e uma paranaense. 

Por aí, já dá para ver onde o Brasil está se destacando no basquete de base.

Vale lembrar que, nesta quinta-feira, às 06h, a seleção feminina adulta irá jogar o terceiro amistoso contra a Austrália, visando a preparação para os Jogos Olímpicos de Londres. Nos dois primeiros confrontos acabamos saindo derrotados.

domingo, 24 de junho de 2012

Damiris Dantas segue brilhando

A seleção brasileira feminina fez hoje o seu primeiro amistoso de uma série de três contra às australianas. Sem a armadoras Lauren Jackson (AUS) e Adrianinha (BRA), a nossa seleção levou a pior, perdendo por 85 a 64.

Apesar da derrota, a jovem pivô Damiris Dantas (foto), que foi draftada pelo Minnesota Lynx, teve mais uma boa atuação, terminando com 13 pontos e 11 rebotes, sendo assim a jogadora mais eficiente do selecionado brasileiro, com +19 e a terceira geral, ficando atrás somente de Abby Bishop, que fez 17 pontos, pegou 4 rebotes e deu 4 assistências, ficando com +21 e Elizabeth Cambage, que terminou a primeira partida com +26, ao fazer 18 pontos, pegar 7 rebotes e dar 3 passes que resultaram em cestas.

A brasileirinha de 19 anos não se intimida com as jogadoras mais velhas e brilha por onde passa. Foi assim nas seleções de base, no campeonato espanhol e, agora, tudo indica que será assim nos Jogos Olímpicos de Londres. 

Que jogadora, que talento que o Brasil está produzindo.

Nossa seleção feminina volta a enfrenta a Austrália, nos dias 26 e 28 de junho.