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domingo, 10 de junho de 2012

O último jogo do verdadeiro trio de ferro?

A derrota do Boston Celtics para o Miami Heat, na noite de ontem, pode ter sido um jogo histórico, não somente pelo segundo título consecutivo do time da Flórida, mas, principalmente, pelo fato de talvez ter sido a última partida de Paul Pierce, Ray Allen e Kevin Garnett juntos, já que Pierce é o único que ainda possui contrato com o time treinado por Doc Rivers.


Desde 2007, foram 93 jogos de playoffs, sendo o trio que mais jogos fizeram na fase mata-mata, vencendo 11 séries, chegando à duas finais de NBA, uma final e duas semifinais de conferência, conseguindo dois títulos do leste e um da NBA, para ficar, definitivamente, na história da franquia mais vencedora da liga.


Garnett está com 36 anos e começou a sua trajetória vitoriosa no melhor basquete do mundo na temporada 1995-1996, quando registrou médias de 10.4 pontos, 6.3 rebotes, 1.8 assistências, 1.1 roubos e 1.6 tocos, em 28:41 minutos em quadra, nas 80 partidas pelo time que o draftou, o Minnesota Timberwolves (5° escolha), onde permaneceu por 11 anos, saindo justamente para ir para o Celtics.





Ray Allen, o maior gatilho de três pontos da história da NBA, completará 37 anos no dia 20 de julho (um dia depois do meu aniversário). Ray Ray começou a jogar profissionalmente no campeonato de 1996-1997, quando foi, assim como KG, a quinta escolha do Minnesota Timberwolves, onde não chegou a disputar nenhum jogo, sendo enviado direto para o Milwaukee Bucks, atuando por 82 jogos em sua temporada de calouro, ficando em quadra por 30:53 minutos e conseguindo 13.4 pontos, 4 rebotes e 2.6 assistências por partida.





Contra o Heat, talvez tenhamos visto o último jogo do Big Three, talvez até o jogo que marcou a aposentadoria de um, ou até dos dois, mas, sinceramente, acho cedo para esse sensacional trio se desfazer. Pelo que mostrou nesses playoffs e por tudo que já fizeram com a camisa verde, Ray Allen e Kevin Garnett têm vaga nesse time com certeza. Talvez, quem sabe, aceitando fechar contrato com valores mais baixos, não tenhamos duas excelentes peças para dividir tempo de quadra com os possíveis reforços que virão para às posições?


Fica a expectativa pelo futuro de Boston.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Boston Celtics terá pulmão para vencer o jogo 3?

O Miami Heat fez bem o papel de casa nas duas primeiras partidas da final da conferência leste e abriu dois a zero na série, deixando o Boston Celtics em situação complicada. Mas o time de Doc Rivers vendeu caro a derrota no segundo confronto, levando o jogo para prorrogação, perdendo por 115 a 111.


Rajon Rondo não descansou no jogo 2
Depois do jogo um, que o Miami Heat não teve dificuldades para levar a melhor, eu havia dito que para o Boston Celtics ganhar do time da Flórida tinha que jogar o seu 100%, já o time comandado por Erik Spoelstra não precisava jogar tudo o que sabia para poder abrir vantagem dentro do jogo. Bem, a segunda partida foi totalmente contrária em termos de equilíbrio, mas o que eu falei no jogo um voltou a acontecer.


Rajon Rondo, o melhor armador da NBA, teve que jogar a partida inteira, totalizando 53 minutos em quadra e anotando 44 pontos, pegando 8 rebotes e dando 10 assistências para sua equipe conseguir fazer frente ao Heat. 


Ray Allen ficou em quadra por 43 minutos, Kevin Garnett jogou 45 e Paul Pierce 43 minutos. O único titular que teve um bom tempo de descanso foi Brandon Bass, que ficou 29 minutos atuando. 


Do quinteto titular do Boston Celtics, três jogadores são veteranos, enquanto o Miami Heat tem em sua base um elenco jovem e saudável, puxados por duas estrelas da liga, um baita defensor e um bom armador.


Pegue essa diferença de idade e some ao tempo de quadra de cada jogador. Com certeza veremos que o mais prejudicado nessa história é a equipe Celta.


Para se manter vivo na temporada, não poderá faltar energia ao Celtics
O jogo três (hoje, às 21h30) será de vida ou morte para Garnett, Rondo e companhia. O fator da casa será muito importante para a equipe tentar se manter viva na competição, já que uma nova derrota seria praticamente dar adeus à temporada 2011/2012.


Torcida e time para reverter essa situação o Boston Celtics tem, resta sabermos se, depois da louca maratona do jogo 2 e mais a viagem de volta, às quatro peças fundamentais do elenco terão pulmão para conseguir tal feito.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Heat larga na frente em partida que deixou a desejar

São duas séries diferentes, duas conferências distintas, é verdade, mas, depois do jogo de ontem entre San Antonio Spurs e Oklahoma City Thunder, o que se esperava, no mínimo, era vermos algo do mesmo nível de emoção. Mas, em uma partida amarrada, principalmente no primeiro período, quando ambas equipes começaram errando muito e, em uma noite com pouca emoção, o Miami Heat venceu, sem dificuldades, o Boston Celtics, por 93 a 79, em um duelo que não me animou muito.


Lebron mais uma vez brilhou e ajudou sua equipe a vencer
Foto: Mike Ehrmann/ Getty Images
O Celtics pouco produziu, com Rondo tendo 8-20 FG, anotando 16 pontos, pegando 9 rebotes, dando 7 assistências e desperdiçando 4 bolas em absurdos 44 minutos de jogo. Ray Allen foi um desastre com seus 6 pontos, 1-4 FG e 3-7 nos lances livres. Pierce deixou 12 pontos e pobrinhos 2 rebotes e três assistências. No time verde, o único que teve uma noite que pode se considerar na média, pelo que vem fazendo, foi Kevin Garnett, que novamente anotou um duplo-duplo, fechando a partida com 23 pontos e 10 rebotes, jogando na única posição onde o Miami Heat está desfalcado, já que Chris Bosh ainda não tem previsão de volta.


Para o Celtics, parar a dupla LeBron e Wade era fundamental, mas complicado, tanto que missão não foi cumprida, permitindo 54 pontos (32 de James e 22 de Wade), 16 rebotes (13 para LeBron e 3 para Wade), 10 assistências (7 para Wade e três para LeBron) e 5 tocos (2 para Wade e 3 para LeBron) da dupla. Ai complica!


"Cão de guarda" do Heat jogou muito bem na primeira
partida da série final do leste
Grande vitória do Miami Heat, que teve muitos méritos defensivos, com Shane Battier (foto:Mike Ehrmann/Getty Images), fazendo o seu primeiro jogo da carreira em uma final de conferência, defendendo horrores, sendo recompensado com 10 pontos, 10 rebotes (8 ofensivos) e dois tocos, sendo um muito bonito em cima de Paul Pierce.


Defesa forte é sinônimo de tocos, ou seja, foram 11 bloqueios para os donos da casa contra apenas um do time de Massachusetts.


Depois de perder o primeiro período por 21 a 11, os comandados de Doc Rivers, que reclamaram bastante com a arbitragem, sofrendo três faltas técnicas, ainda esboçaram uma reação no quarto seguinte, vencendo por 35 a 25. Mas o grande problema para o maior campeão da NBA é que para ele encostar no Heat tem que dar o máximo de si, enquanto para o Heat abrir, basta imprimir um ritmo mais forte, sem necessariamente jogar tudo o que sabe, tanto é que às bolas de Mario Chalmers, sempre bem vindas nas boas vitórias, não caiu hoje, com o armador tentando seis arremessos sem acertar nenhum.


Chris Bosh faz falta, mas LeBron e companhia sabem lidar com isso. No Celtics, Ray Allen 100% e Avery Bradley também fazem muita falta, mas a diferença é que o nível cai muito sem os dois.


Grande vitória do Miami Heat, mas, por favor, não venham com esse argumento ridículo que o Boston Celtics não aguenta jogar uma série contra o Miami Heat por que o time é velho e sente o cansaço dos jogos. Por favor, isso não, é ridículo. Respeitem às lendas que o Celtics tem em quadra.


Boa noite


*Que foto linda que vocês podem conferir abaixo: Ela foi tirada por Mike Ehrmann, fotógrafo da Getty Images.



segunda-feira, 28 de maio de 2012

Heat ou Celtics? Vai começar a final do leste

"É a disputa que o basquete quer ver" - Dwyane Wade


"Esta é a nata da nata" - Kevin Garnett


"É realmente é único time que estou acostumado a enfrentar nos playoffs" - LeBron James


"Ridículo" - Essa é a opinião do treinador do Heat quando dizem que o Celtics é um time velho, cansado e que está enfraquecido.


"Estamos prontos" - Doc Rivers


Esse é o clima para mais parte, quando acontecerá, em Miami, às 21h30, o primeiro jogo da final da conferência leste, entre Miami Heat e Boston Celtics, com mando de quadra a favor de Lebron James e companhia.


Pela quinta vez nos últimos sete anos, a NBA verá o título do leste ficar ou com o Boston Celtics ou com o Miami Heat, que vai defender o status de campeão da conferência e tentar ir pela segunda vez seguida à final da liga desde que montou o seu Big Three, formado por LeBron James, Dwyane Wade e Chris Bosh, que voltou a treinar, mas, não há nenhum registro de que ele esteja pronto para jogar.


Duelo entre LeBron e Celtics
é tradicional desde
os tempos de Cavaliers
Se o Heat está desfalcado de Bosh, o Celtics está sem Avery Bradley, uma importante peça de descanso para Rajon Rondo, mas, mesmo assim, o time de Doc Rivers leva a vantagem numérica no quesito estrelas, formando um Big Four, com Ray Allen, Paul Pierce (com médias de 19.3 pontos, contra 29 de LeBron) Kevin Garnett (com médias de 19.2 pontos e 10.8, sendo o maior reboteiro da série) e Rajon Rondo e seus três triplo-duplos na pós-temporada, com destaques para as suas 12.3 assistências por partida, número superior ao da temporada regular, ganhando, com folga, de LeBron James, o maior assistente de Miami nos playoffs, com 5.9 passes que resultam em cestas, em média.


Para o Heat se dar bem na noite de hoje, terá que dar uma freada no garrafão celta e contar com a continuação das excelente exibições dupla Wade e LeBron na série contra o Indiana Pacers, quando juntos, fizeram 197 pontos nos últimos três jogos, todos vencidos pelo Miami Heat. 


Para o Celtics se dar bem na noite de hoje, parar Wade e LeBron será fundamental. E Paul Pierce sabe disso.


Bolas de 3 de Ray Ray será fundamental para
o Celtics vencer a série
No time de Massachusetts, Mickael Pietrus é uma boa arma vindo do banco, dando descanso para Ray Allen, que está com os movimentos limitados por conta do problema no tornozelo, que vem fazendo com que o maior gatilho de três pontos da NBA tenha o baixo aproveitamento de 26.9% na bolas de 3, que foi uma grande válvula de escape contra o time de Spoelstra na temporada regular, quando o camisa #20 teve médias de 51.7% de três pontos na série vencido pelo Celtics por 3-1. Já no Heat, os coadjuvantes que prometem dar trabalho são Shane Battier, que será de importante contribuição para defender os chutes certeiros de média distância de Brandon Bass e Mario Chalmers, que na defesa terá a missão de impedir que Rajon Rondo tente mais um triplo-duplo e, no ataque, ajudar com bolas de três pontos.


Depois do início sensacional da final do oeste, o que se espera ver no American Airlines Arena, na noite de hoje, é um jogo no mesmo nível técnico e muito emocionante.


Hoje começa a série que poderá escrever mais um capítulo no currículo vitorioso do Celtics ou então o início de mais uma saga de LeBron James por um anel de campeão. 

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Celtics passeia contra o Hawks e abre 3 a 1; No Colorado, quem passeia é a torcedora

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Boston Celtics e Los Angeles Lakers abriram 3 a 1 nas suas respectivas séries, ficando a uma vitória da semifinal de conferência. Em Boston, o time da casa não deu chances ao Atlanta Hawks, vencendo por tranquilos 101 a 79. Já no Colorado, o Denver Nuggets fez jogo duro, tendo claras chances de empatar a série, mas, com bolas de três pontos nos momentos decisivos, os visitantes acabaram levando a melhor, vencendo por 92 a 88. Vamos aos resumos:


Depois de sofrer para vencer um desfalcado Atlanta Hawks, no jogo três, tudo indicava que a partida de número quatro, também disputada no TD Garden, seria dificílima, afinal, Josh Smith havia voltado, depois de ter ficado de fora da partida anterior. Quem também estava de volta para reforçar o elenco visitante foi Al Horford, lesionado desde o dia 11 de janeiro.


Por esse motivo a vida do Celtics parecia que não seria fácil, mas foi. Isso porque Paul Pierce e Rajon Rondo estavam endiabrados, colocando fogo no TD Garden desde o início do confronto, com Pierce comandado a equipe antes de acabar sentindo em um lance com Josh Smith e ir para o vestiário. O camisa #34 ainda voltou, mas diante de uma partida tranquila, não foi necessário que Doc Rivers forçasse a sua volta. Pierce ficou em quadra por 16 minutos, conseguindo 24 pontos, com 10 acertos de 13 tentativas, sendo 4-6 de três pontos, além de mais 4 rebotes e dois tocos, deixando o jogo com +33 de eficiência.


Rajon Rondo também começou como a torcida verde gosta de ver, indo para o intervalo com o impressionante número de 13 assistências. Essa poderia ser mais uma noite onde o armador terminaria com mais de 20 passes que resultassem em cestas, mas nos dois períodos seguintes ele foi mais econômico, terminando a partida com 16 assistências. Um grande número!


Passes que resultam em cestas são a especialidade do camisa #9 de Boston, mas ele também contribuiu e muito na pontuação, fechando com 20 pontos, em uma excelente noite também em termos de aproveitamento, com 8-11 de quadra, sendo 2-3 da linha de três pontos. Aliás, veja essa bandeja sensacional do armador:





Além de tudo, Rondo, que ficou em quadra 34 minutos, teve somente um desperdício de bola.


Ray Allen, que havia voltado no jogo três, matou às suas primeiras bolas de três pontos após a voltar de lesão, convertendo 2-3.


Para o Atlanta Hawks, já estava claro que aquela não seria a noite da equipe, afinal, quando até o Keyon Dooling joga bem (10 pontos em 12 minutos), é sinal que algo está errado. Mas a volta de Al Horford foi uma boa notícia. Ele jogou bem, anotando 12 pontos e pegando 5 rebotes em 20 minutos, tendo o bom aproveitamento de 6-10 FG. Nada mal para quem estava de fora praticamente da temporada inteira.


Se no TD Garden tivemos um passeio do Boston Celtics, no Colocado, o jogo entre Los Angeles Lakers e Denver Nuggets foi muito equilibrado e quem acabou passeando em quadra foi a torcedora desnorteada. Não está entendendo nada? Veja esse vídeo abaixo:





Que coisa hein! Eu juro que nunca tinha visto isso acontecer. Pelas imagens, ela parecia está embriagada e não me parecia ser gostosa, o que é uma pena para ela, senão poderia ficar famosa igual a gandula do Botafogo, mas enfim.


Com dificuldades e sem mostrar aquele basquete que estamos acostumados a ver, o Lakers venceu por 92 a 88, evitando que a série fosse empatada, o que complicaria a vida dos comandados de Mike Brown.


Para variar, Kobe chutou, chutou e chutou, terminando a partida com 22 pontos (10-25 FG), para ser o cestinha, em um encontro que não teve muita rotação dos dois lados, já que o Lakers utilizou apenas três jogadores do banco e o Nuggets quatro. O camisa #24 mais famoso da NBA ainda pegou 8 rebotes e deu seis assistências.


Apesar da pouca rotação, o banco angelino foi fundamental, com Jordan Hill fazendo 12 pontos e pegando 11 rebotes em 23 minutos de jogo e Steve Blake matando uma bola de três pontos nos minutos finais, que acabou sendo uma das bolas mais importantes do jogo. Antes de Steve Blake, Ramon Sessions também tinha convertido uma importante bola de três.


Boston Celtics venceu e finalmente convenceu, já o Lakers segue vencendo e não convencendo. Apesar da diferença na apresentação da noite passada, a situação dos dois rivais são praticamente parecidas, precisando de uma vitória no próximo jogo para garantir a vaga na semifinal de conferência. A única diferença é que o Celtics joga fora e o Lakers em casa.

sábado, 5 de maio de 2012

Tivemos a primeira prorrogação dos playoffs 2012

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Foi necessário esperarmos por 19 partidas para podermos ver a primeira prorrogação dessa série de playoffs, que acabou acontecendo no jogo entre Boston Celtics e Atlanta Hawks, que empataram 80 iguais nos quatro primeiros períodos e, nos cinco minutos extras, quem levou a melhor foi o time celta, que jogando em casa e com o seu quarteto de ferro novamente atuando junto, fechou a partida em 90 a 84, para fazer dois a um na série.


Como acabei de citar acima, o quarteto de ferro de Boston, formado por Kevin Garnett, Paul Pierce, Ray Allen e Rajon Rondo, não atuava junto desde o dia 10 de abril, contra o Miami Heat, data que Ray Ray se machucou.


Rajon Rondo foi o grande nome do jogo
Foto: Charles Krupa/ AP
A volta não poderia ser melhor, com um triunfo dentro de casa, liderado pelo armador camisa #9, que, antes mesmo da prorrogação ser iniciada, já tinha um triplo-duplo, conseguindo o feito pela sétima vez em jogos de playoffs. Rondo terminou com 17 pontos, 14 rebotes e 12 assistências, além de mais seis roubos de bola nos absurdos 48 minutos de quadra.


No restante do quarteto, Paul Pierce teve 47 minutos jogados, anotando 21 pontos, pegando cinco rebotes e distribuindo duas assistências, seguido por Garnett e seus 20 pontos e 13 rebotes, em 42 minutos jogados.


Doc Rivers não quis saber de dar descanso nem para Ray Allen, que estava há 24 dias de molho. O ala atuou por 36 minutos, sendo ovacionado pela torcida assim que entrou em quadra. O maior cestinha de três pontos da história da NBA terminou com 13 pontos e seis rebotes, sendo muito útil na noite de hoje. Porém, não conseguiu dar a sua torcida o que ela mais queria ver, que era uma bola de três pontos, a sua especialidade. Foram quatro tentativas, mas nenhum acerto.


Uma excelente vitória do Celtics, a primeira provável nessa série, já que no jogo um era favorito e perdeu duplamente: no marcador e com a punição de um jogo para Rajon Rondo, após ele ter peitado o juiz. Ai, a situação era totalmente inversa, com a chance claríssima do Hawks abrir dois a zero. Mas na série do improvável, o Celtics foi e roubou um mando de quadra. 


Nessa noite era favorito, e venceu. Por isso que considero como a primeira vitória provável dessa série, mas que pode trazer um prejuízo lá na frente, já que, com um elenco que tem jogadores veteranos como seu ponto de referência, deixar os mesmos por mais de 40 minutos em quadra e, o que vinha de contusão, por 36 minutos, não me parece um bom sinal. Rondo é jovem, mas ainda sim é humano, podendo sentir o efeito desses 48 minutos hoje, lá na frente, como sentiu Paul Pierce na nesse jogo.


Depois de ficar 44 minutos em quadra na segunda partida, o camisa #34 do Celtics, apesar dos seus 21 pontos, teve um péssimo aproveitamento de quadra, acertando somente três arremessos de 12 tentados, fazendo o seu jogo na linha de lances livres, onde foi perfeito, matando 14 bolas em 14 tentos.


O jogo quatro já é nesse domingo. Vamos ver como o Boston Celtics irá se comportar depois dessa maratona de seus principais jogadores.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Quando Rondo não joga Pierce sempre chama a responsabilidade

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Nessa temporada, o Boston Celtics só não viu Rajon Rondo e Paul Pierce juntos em quadra em uma ocasião, quando o time de Massachusetts perdeu para o Atlanta Hawks por 97 a 92, no dia 20 de abril, no mais, sempre quando Rondo não jogou, Pierce jogou e vice-versa.

As médias de Paul Pierce nessa temporada são de 19.4 pontos, 5.2 rebotes e 4.5 assistências, mas, quando o Celtics está desfalcado de seu principal armador, os números do camisa #34 sobem, indo para 22 pontos, 5.3 rebotes e 7.8 assistências. Um aumento considerável!

Esses números mostram que quando Rajon Rondo não está em quadra é Paul Pierce o grande responsável por chamar o jogo par si. 

Pierce e brilha e Celtics empatam a série
Pra que serve esse post? Bom, o Boston Celtics foi até Atlanta para enfrentar o Hawks, não podendo contar com Rondo, que foi suspenso por um jogo ao empeitar o juiz. Como os números sugerem, era para Paul Pierce fazer um jogão, o que de fato aconteceu. 

Pierce terminou o jogo com 36 pontos, 14 rebotes e 4 assistências para ser a principal peça na importante vitória do Celtics por 87 a 80, levando a série para o TD Garden empatada em um a um, evitando dois reveses, o que iria complicadar a vida dos comandados de Doc Rivers.

Kevin Garnett, que voltou a jogar um bolão também foi de muita importância, com 15 pontos, 12 rebotes e 5 assistências. Quem também teve uma bela noite, pelo time verde, foi o promissor Avery Bradley, terminando com 14 pontos, dois rebotes, três assistências, três roubos de bola e três tocos.

Para o próximo jogo o Celtics vai contar com um Paul Pierce com moral elevada depois da noite de hoje e com a volta de Rajon Rondo. Se quando Rondo não joga Pierce atua melhor, quando os dois atuam o Celtics é mais forte!

domingo, 29 de abril de 2012

Boston Celtics permite a primeira zebra dos playoffs 11-12

Depois dos favoritos Chicago Bulls, Miami Heat, Oklahoma City Thunder, San Antonio Spurs e Los Angeles Lakers terem vencido os seus jogos de número um nos playoffs, o Boston Celtics, único favorito sem vantagem no mando de quadra, não conseguiu converter o peso da sua tradição em vitória, perdendo para o Atlanta Hawks por 83 a 74, depois de um primeiro período muito sonolento, sendo derrotado por 31 a 18.


Josh Smith fez 22 pontos e pegou 18 rebotes
A derrota na primeira partida da série não é o mais preocupante, afinal, Rajon Rondo, que teve grande atuação, com 20 pontos, quatro rebotes, 11 assistências e 4 roubos de bola, fez o favor de piorar o que já estava ruim, dando uma leve peitada no árbitro e sendo expulso de quadra, isso já no minuto final, quando discordou de uma marcação e foi reclamar de forma muito acintosa. O pior, sem dúvida, foi a peitada, que deverá ser repreendida co, uma punição, que se de fato acontecer, pode ser o início do fim para o time de Massachusetts nessa temporada.


Além de Rajon Rondo, Paul Pierce, com 12 pontos, 4 rebotes e 6 assistências e Kevin Garnett, que voltou a jogar muita bola, terminando com 20 pontos, 12 rebotes, três assistências e dois roubos de bola, ainda tentaram evitar a derrota, mas, no duelo dos desfalcados, o Atlanta Hawks sentiu menos falta de Al Horford do que o Celtics de Ray Allen (Boston teve 0-11 nos três pontos), contando com uma atuação sensacional de Josh Smith, que anotou 22 pontos, pegou 18 rebotes e ainda distribuiu 4 assistências, para comandar sua equipe ao primeiro triunfo na série.


A missão dos comandados de Doc Rivers deu uma complicadinha agora, já que o time precisa vencer todos os seus jogos em casa e ainda "roubar" um mando de quadra do adversário. Difícil, é verdade, principalmente se a atitude de Rondo sofrer retalhações.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Boston Celtics encara o Miami Heat após três dias de descanso

Depois de perder por 97 a 92 para o Atlanta Hawks, no dia 20 de abril, o time do Boston Celtics teve uma boa folga na corrida agenda de jogos, ficando sem entrar em quadra desde então. Porém, essa vida boa acaba hoje, com os comandados de Doc Rivers recebendo o Miami Heat, às 21h, no horário de Brasília. Uma verdadeira pedreira.


Esse confronto vai marcar o penúltimo jogo de ambas equipes nessa temporada regular, com o Celtics enfrentando o Milwaukee Bucks no dia 26, enquanto o Heat enfrentará o Washington Wizards, no mesmo dia, para tentar se vingar da derrota por 86 a 84 sofrida no último sábado.


No quarto encontro entre essas duas equipes nessa fase de classificação, o time de Boston, apesar de ultimamente estar sendo muito desacreditado pela mídia, está levando a melhor, mostrando que basquete se vence dentro de quadra, tendo conquistado dois bons resultados ao vencer por 91 a 72, no dia 1° de abril e 115 a 107, no dia 10 de abril, tendo perdido único jogo no segundo dia de competição, dia 27 de dezembro, quando placar da última vitória se repetiu, mas ao contrário, é claro, com 115 pontos para o Miami Heat e 107 para o Celtics.


Veja os melhores momentos do último jogo



Líderes de suas divisões (Heat 46-18 e Celtics 37-27) esse é um daqueles jogos que não se pode perder. É como Oklahoma City Thunder e Los Angeles Lakers, que tivemos a oportunidade de assistir na noite de domingo... e vocês sabem como terminou.


Esse é um confronto que pode ser a final da conferência leste, com apenas o Chicago Bulls tendo o poder de mudar essa história, já que, não vejo nenhum outro time na final do leste a não ser esses três citados acima, nem mesmo o Indiana Pacers, que vem fazendo uma excelente campanha, ocupando o terceiro lugar, com 41 vitórias e 23 derrotas, justamente na frente do Celtics.


Hoje à noite, às 21h, só para relembrar, o TD Garden promete pegar fogo, com uma disputa completamente com cara de playoffs. A última já foi assim, com Kevin Garnett jogando um bolão e anotando 24 pontos e pegando 9 rebotes, enquanto LeBron James teve 36 pontos, 7 rebotes e 7 assistências. Mas aquele encontro também pode ser lembrado como o que Rajon Rondo destruiu, fazendo 18 pontos e distribuindo 15 assistências.


Falta mais algum ingrediente para você não perder esse jogão?

segunda-feira, 19 de março de 2012

Afinal, como definir o Boston Celtics dessa temporada?

O Boston Celtics é uma das poucas franquias da NBA que dispensam apresentações, que é de conhecimento de pessoas que sequer acompanham o basquete, é uma espécie de Flamengo, conhecido no mundo inteiro, assim como é Chicago Bulls e Los Angeles Lakers. Não podemos deixar de citar, é claro, o antigo Charlotte Hornets, que vendia igual água os seus casacos aqui no Brasil. Porém, a equipe não vem fazendo jus a sua fama nesta temporada. Enfim, como definir o Celtics esse ano?


A culpa pode ser do locaute, que espremeu o calendário, prejudicando o seu já envelhecido elenco? Sim. Pode ser também da inesperada perda da temporada de Jeff Green? Também. Especulações à parte, o fato é que os comandados de Doc Rivers alternam altos e baixos neste campeonato.


Será que esse Boston Celtics é aquele que começou perdendo os seus três primeiros jogos ou será que é o que logo na sequência venceu quatro seguidas? 


Será que é o Celtics que, após essas quatro vitórias seguidas, perdeu cinco em sequência?


Será o Celtics que foi derrotado para os francos times do Toronto Raptors, New Orleans Hornets, Phoenix Suns, Cleveland Cavaliers, Detroit Pistons, Sacramento Kings e Denver Nuggets?


Como explicar a queda de produção de uma equipe que tem em seus titulares, praticamente os mesmos da campanha da temporada 2008-2009, terminando com o título? Talvez a idade seja a resposta.


O fato é que o time não vem se apresentando como todos imaginavam, inclusive, Danny Ainge (foto), já sabendo disso, teria colocado, segundo rumores, as suas principais estrelas disponíveis para troca, numa espécie de adiantamento da reformulação da franquia. Resultado: a Trade Deadline passou e nenhuma mudança foi feita em Boston, que não sabe o que é ver o time da sua cidade vencer há dois jogos, tendo perdido para os fraquíssimos elencos do Sacramento Kings, tomando uma surra de 120 a 95 e Denver Nuggets, já sem Nenê Hilário, o que tornaria a vida de Rajon Rondo e companhia mais fácil.


A última vitória foi contra o Golden State Warriors, outra franquia de pouca expressão, mas mesmo assim o placar foi apertado; 105 a 103.


A atual campanha da equipe é de 23 vitórias e 21 derrotas, não lembrando em nada a temporada passada, aonde havia conquistado 56 bons resultados e perdido 26 confrontos, em uma campeonato de 82 jogos, diferente desse, que será encurtado por conta da greve dos jogadores, ou seja, mesmo com menos jogos no calendário, o número de derrotas poderá ser maior do que na temporada  passada.


Respondendo a pergunta do título, o Boston Celtics dessa temporada parece um time cansado, precisando de renovação, e urgente.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Paul Pierce se torna o segundo maior cestinha da história do Celtics

Arremesso que garantiu à Pierce o novo recorde
Depois de Kobe Bryant ultrapassar Shaquille O'Neal, se tornando o quinto maior cestinha da história da NBA, Paul Pierce, que vem jogando muito nessa temporada, na partida de ontem, contra o Charlotte Bobcats, último colocado da conferência leste, anotou 15 pontos na vitória dos verdinhos, no TD Garden, por 94 a 84 e se tornou o segundo maior cestinha da história da franquia, com 21.797 pontos nos 14 anos de Celtics, ultrapassando o lendário Larry Bird, que em 13 anos vestindo o uniforme verde, foi autor de 21.791 pontos; Além dos 15 pontos, Pierce ainda pegou 8 rebotes e deu 9 assistências, quase, novamente, terminando a partida com um triplo-duplo.


Paul Pierce quer ser o número em pontuação no Celtics


Paul Pierce está com 34 anos e agora vai tentar superar John Havlicek, que com 26.395 pontos, é o maior cestinha da história do Boston Celtics.


E agora, como fica o Clippers sem Billups?


O Los Angeles Clippers perdeu o experiente armador Chauncey Billups para o restante da temporada, já que após uma ressonância magnética, realizada ontem, foi confirmada a grave lesão no tendão de Aquiles esquerdo, e a previsão é que o jogador fique afastado por 8 meses.


A lesão ocorreu na partida de segunda-feira, contra o Orlando Magic, na vitória da equipe angelina, na prorrogação e fora de casa, por 107 a 102.


Nesse período de oito meses de recuperação, Billups também perderá às Olimpíadas de Londres.


As médias do armador nessa temporada eram de 14.9 pontos, acertando 36% de dois pontos e 38% da linha de três pontos, 2.5 rebotes e 4 assistências, nas 20 partidas que fez pela sua nova equipe.

sábado, 28 de janeiro de 2012

O gigante acordou

O Boston Celtics começou muito mal essa temporada, perdendo para adversários bastante inferiores tecnicamente e sofrendo para conseguir ficar entre os oito primeiros colocados da conferencia leste, que garantem vaga nos playoffs.


Com um banco muito fraco, principalmente quando o assunto é o Celtics, uma das franquias mais tradicionais da liga, o time comandado por Doc Rivers já começava a deixar os torcedores apreensivos e a coisa parecia que iria piorar quando Rajon Rondo e Ray Allen, contundidos, desfalcariam a equipe.


Surpreendentemente o Celtics reagiu, vencendo de maneira espetacular o Orlando Magic por duas vezes e, na noite de ontem, passando pelo bom time do Indiana Pacers, fechando o placar em 94 a 87, com grande atuação de Paul Pierce, que fez 28 pontos, pegou 10 rebotes, distribuiu 8 assistências, roubou três bolas e deu dois tocos.


Falando do ala Celta, um dos pilares do trio de ferro, Pierce vêm jogando muito nessas três vitórias seguidas da equipe de Massachusetts, tendo feito 71 pontos, conseguido 21 rebotes e 25 assistências no total.


Há algum tempo atrás, Doc Rivers disse que esse time agora era de Rajon Rondo, mas Paul Pierce não deve concordar com isso e vêm mostrando dentro de quadra que experiência e talento são a fórmula para se comandar uma franquia às vitórias.


Agora a campanha do Boston Celtics é de 9 vitórias e 9 derrotas e pode melhorar ainda mais, já que os dois próximos jogos serão contra o Cleveland Cavaliers.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

A ressurreição do Boston Celtics?

Diferente dos últimos anos, a equipe de Massachusetts começou mal a temporada regular, com um estilo de jogo cheio de altos e baixos e o mais grave: lesões, a maior preocupação de um time que têm como base três jogadores veteranos. 


Logo no início, Paul Pierce perdeu as três primeiras partidas da equipe, e o Celtics sofreu. Pierce voltou, vem jogando o fino da bola nas últimas rodadas, mas as lesões ainda atormentam Doc Rivers, que vê no Banco, usando terno e gravata, Rajon Rondo, que já está há um tempinho de molho.


Sem o seu principal armador, o time perdia para times inferiores, como o caso do Phoenix Suns e se sem Rondo estava difícil imaginem sem Ray Allen também que ficou de fora dessa partida.


Kevin Garnett e Glen Davis. Agora os dois são adversários.
Diante da sua torcida, o Celtics tinha tudo para perder novamente, pois o cálculo era simples: Sem uma estrela a coisa estava feia, agora sem duas vai piorar, ainda mais contra o segundo melhor time do leste, que conta com o pivô mais dominante da liga na atualidade. Mas no esporte nunca podemos fazer cálculos e previsões seguindo a lógica, porque o esporte é diferente de tudo, é aonde o impossível é desafiado, aonde o improvável têm vez, e muitas das vezes ele até é bem vindo, como foi nessa partida, com o time da casa, maior campeão da história da liga, novamente fazendo o seu ginásio pegar fogo, dominando o adversário inteiramente, e nem mesmo os 18 pontos e 14 rebotes de Dwight Howard foram suficientes para o Orlando fazer mágica; Final de jogo: 87 x 56.


A partida também marcou o reencontro entre Glen Davis e Boston Celtics e de Brandon Bass com o Orlando Magic. No primeiro jogo contra as suas ex-equipes, os dois não quiseram saber de dar moleza para os seus antigos companheiros; Davis anotou 6 pontos e pegou 11 rebotes e Brandon Bass fez 19 pontos e pegou 8 rebotes, sendo uma das peças fundamentais para a vitória dos verdinhos.


Quem também jogou o fino da bola foi Paul Pierce, que fez 19 pontos, pegou 5 rebotes e deu 7 assistências e Kevin Garnett, que anotou um duplo-duplo ao fazer 14 pontos e pegar 10 rebotes. 


Essa não foi uma simples vitória. Tudo bem que o Orlando não é lá grandes coisas, mas nessa temporada maluca está sendo, quando, até o início da rodada ocupava a segunda colocação do leste (com a derrota caiu para quinto).

Ainda não sabemos se esse será um resultado que marcará o início da reação dos comandados de Doc Rivers, afinal, como disse lá em cima, o esporte é o lugar aonde o improvável têm vez. Mas sem dúvidas que o triunfo dessa noite fez Kevin Garnett e companhia relembrarem os tempos de glória e, quando a vontade de conquistar novamente um anel de campeão é grande, não há obstáculos nem impossível que os detenha.


*Comunicado: Pessoal, amanhã, às 14h30, estarei realizando uma twitcam sobre a LBF, quem quiser assistir é só ficar ligado na minha conta do Twitter (@piazentinfelipe) ou então acessar o blog às 14h15/14h20, por ai, que o link já estará disponível para vocês acessarem e, no horário marcado começarei; Abraços à todos.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Dando o que falar - Rajon Rondo afirma que locaute tem sido favorável ao Boston Celtics

O armador declarou agora a pouco que a paralisação do basquete norte-americano tem sido boa para a sua equipe e ressalta que o Boston Celtics é um time duro, sério, rochoso, experiente e muito competitivo, porém é um time que tem alguns jogadores acima da idade. 


"Vamos sentir um frescor nas pernas. Além do mais os caras tem que estar bem mentalmente e fisicamente para o início do campeonato."




Quando Rondo está falando de jogadores de mais idade e cita no trecho acima a palavra "caras", ele está se referindo ao Big Three da equipe de Massachusetts, formado por Paul Pierce (34 anos), Kevin Garnett (35 anos) e Ray Allen (36 anos).


Como bom torcedor do Celtics eu acompanhei toda a temporada passada e apesar de Garnett estar no meio de Pierce e Allen, tive a impressão que ele vem sendo o veterano que mais está sentindo com o tempo. Talvez seja pelo fato de jogar dentro do garrafão, aonde o jogo é mais pegado, mais duro, enquanto Pierce e Allen jogam lá em cima.


Paul Pierce ainda faz lá as suas infiltrações, mas Ray Allen fica mais no perímetro, esperando uma boa bola na linha de três pontos para fazer o que ele mais sabe. Talvez seja esse o motivo para o camisa 20 estar mais inteiro entre os três.


A observação de Rondo é uma faca de dois gumes. Se por um lado isso é bom para os veteranos terem um descanso a mais, por outro lado a falta de treinamento e de ritmo de jogo podem prejudicar o Big Three, já que devido a idade os seus corpos iriam demorar mais para voltar ao ritmo normal.