Chegou a hora de Kevin Love ir aos playoffs?

Ontem eu falei um pouco do Minnesota Timberwolves, comentando as aquisições dos veteranos Andrei Kirilenko e Brandon Roy, que darão mais experiência à equipe, o que falta algumas vezes, sem contar que poderão ser bons mentores para os jovens Kevin love e Ricky Rubio, por exemplo. Mas, hoje, vou falar um pouco de Kevin Love, uma das poucas estrelas na atualidade que ainda não conseguiu chegar aos playoffs da liga.

Antes mesmo dos Jogos Olímpicos de Londres, Love mostrou-se triste por nunca ter disputado uma partida de pós-temporada, principalmente por estar treinando, na seleção, ao lado de campeões e jogadores que estão acostumados a disputar os playoffs do melhor basquete do mundo.

Em quatro anos como profissional, Kevin Love já foi campeão mundial e olímpico, e no Wolves, sempre teve excelentes médias. Para se ter uma ideia, seus "piores" números foram na temporada 2008/2009, quando era calouro, registrando 11.1 pontos e 9.1 rebotes, grandes números. Ao longo dos anos, Love se concretizou como um dos melhores ala/pivôs da atualidade, visto suas médias de 26 pontos e 13.3 rebotes no última campeonato e 17.3 pontos e 12 rebotes na carreira. 

A temporada passada poderia marcar a volta do Wolves aos playoffs, o que não acontece desde 2004, e consequentemente a primeira participação de Love na fase mata-mata, porém, a lesão do calouro espanhol Ricky Rubio diminuiu drasticamente essas chances.

Para essa temporada, além de Kevin Love estar inspirado com a sua medalha de ouro olímpica e a volta de Ricky Rubio, que deverá acontecer antes do natal, a chegada de Brandon Roy, que se conseguir ficar saudável será muito útil para a franquia, dos medalhistas de bronze com a Rússia, Andrei Kirilenko e Alexey Shved e a chegada do bom defensor Greg Stiemsma, um "achado" do Boston Celtics, na temporada passada, reforçam às chances de Love finalmente realizar essa vontade de ser um jogador de playoffs.

Além dessas peças citadas, algumas outras como J.J Barea e Derrick Williams, se renderem bem nesta temporada, serão mais dois jogadores importantíssimos no esquema de Rick Adelman.

Não dá para fazer previsões logo de cara, pois têm algumas coisas que são incalculáveis, como a boa forma de Roy e Rubio, por exemplo, mas, se tudo der certo para a franquia de Minnesota, ao que tudo indica, será uma daquelas equipes que irá incomodar muita gente.

Kevin Love "dá um toque" no Timberwolves

Qual jogador não sonha jogar uma partida de playoffs, disputar uma final de NBA e ser campeão? Sem dúvida que muitos, é claro. Kevin Love é um deles, mas, até agora, desde que chegou no Minnesota Timberwolves, na temporada 2008-2009, isso não aconteceu. Pior, a franquia não sabe o que é disputar uma partida de playoffs há oito anos.

Servindo a seleção norte-americana, Love é o único jogador do grupo de 12 atletas que nunca jogou além da temporada regular, e ele não se sente bem com isso.


"Minha paciência não é grande", falou o jogador ao site Yahoo! Sports.


"Quando começam a falar nos playoffs (os jogadores da seleção) eu não tenho nada para dizer", afirmou.


Esse é um toque e tanto para o Minnesota Timberwolves começar a abrir o olho se não quiser perder um dos melhores, senão o melhor ala-pivô da liga atualmente.


A equipe está tentando, é verdade. Na temporada passada a chance de voltar aos playoffs era boa, com a dupla Kevin Love e Ricky Rubio indo muito bem e levando a franquia a uma campanha positiva. Mas, o jovem armador espanhol se lesionou e perdeu o campeonato, aí a coisa começou a desandar. 


Para a temporada 2012-2013, eles fecharam com Brandon Roy e estão correndo atrás de Nicolas Batum, que teria aceitado a proposta e, que segundo fontes próximas ao jogador, não estaria disposto a voltar para Portland. 


Se a vinda de Batum também se confirmar, os playoffs para o T'Wolves vai ficar muito perto, pelo menos vendo o time no papel. 


Com Brandon Roy já acertado verbalmente, a equipe receberá um jogador já rodado, que têm experiência em playoffs e que é um atleta de alto nível, desde que seus joelhos o deixem jogar, é claro. É disso que a equipe precisa, um jogador com experiência e histórias para motivar o grupo a sempre estar querendo mais.


Se o Minnesota não sabe o que fazer jogos além dos da temporada regular, a culpa não é de Kevin Love. Ele é um dos líderes do time, o único jogador da equipe que é uma estrela da NBA. 


Desde que chegou, repito, na temporada 2008-2009, sua evolução é notável. Suas médias de 11.1 pontos e 9.1 rebotes como calouro, o que já são excelentes números, estão só aumentando desde então. No último campeonato foram 26 pontos e 13.3 rebotes em média. No quesito rebotes, Love só perde para a sua temporada 2010-2011, quando teve 15.2 em média, mas em compensação fazia seis pontos a menos por partida.


Com essas declarações, o recado está dado. Será que agora o T'Wolves vai abrir o olho e agilizar o processo para voltar aos playoffs ou então vai correr o risco de perder um baita jogador?


Sinceramente eu ainda acho cedo para Love trocar de franquia. Como já disse, o Wolves está tentando, está correndo atrás de boas peças, além do mais, Love irá para sua quinta temporada apenas, há de se ter paciência.

Vou confessar: Esperava mais do Timberwolves nessa temporada

Antes da temporada regular começar, um dos times que eu levava fé para fazer uma campanha "legalzinha" era o Minnesota Timberwolves, mas, já chegando no fim da fase de classificação, restando apenas mais dois jogos para os comandados de Rick Aldeman, um contra o Golden State Warriors, amanhã, às 20h e outro no dia 26 de abril, contra o Denver Nuggets, às 21h, cheguei a seguinte conclusão: Esperava mais desse time, mesmo sabendo que a lesão do jovem e candidato a gênio, Ricky Rubio, é um dos grandes motivos do time ter caído de produção.


O Wolves vem de vitória sobre o Detroit Pistons, por 91 a 80, na noite do último dia 19, porém, esse foi o primeiro bom resultado depois de uma série de 11 reveses seguidos, já que tinha triunfado pela última vez no dia 28 de março, por 88 a 83, contra o Charlotte Bobcats, um jogo que era praticamente impossível de se perder, mas que quase aconteceu, dado a pequena diferença no marcador.


A campanha da equipe nessa temporada é 26 vitórias e 38 derrotas, não tendo mais a mínima chance de chegar aos playoffs, muito disso, repito, pelo desfalque inesperado de Ricky Rubio, que saiu de cena no dia nove de março, machucando seriamente o joelho, contra o Los Angeles Lakers, nos segundos finais da partida, que foi vencida pelo time angelino por 105 a 102. Veja o vídeo da lesão abaixo:





Até então, já contando com esse revés, a campanha do Wolves era positiva, com 21 vitórias em 41 confrontos. 


Sinceramente, não dá para dizer que se a lesão de Rubio não tivesse acontecido o time de Minneapolis iria estaria nos playoffs ou então brigando para estar nele, mas o fato é que, com certeza, seria uma campanha diferente, não negativa da maneira que está.


Outro fato, dessa vez mais recente, que colaborou para a sequência terrível de 11 jogos sem vitórias, foi a pancada que Kevin love sofreu na cabeça logo no início do jogo contra o Denver Nuggets, no dia 11 desse mês, quando havia sido jogados somente 8 minutos da partida, que acabou sendo vencida pelo Nuggets, por 113 a 107. Veja o lance da pancada que Kevin love levou na cabeça.





Como pudemos acompanhar acima, foi uma pancada forte, que o deixou desnorteado no mesmo momento, mas que, segundo a minha avaliação, foi totalmente sem querer. JaVale McGee, repito, ao meu entender, não teve a intenção de atingi-lo.


Bom, essa paralisação de Love ajudou na sequência de 11 reveses? Sim! Mas vale lembrar que, antes do início dessa partida, o Timberwolves já vinha de seis jogos sem vitórias.


Mesmo sabendo de todos esses contras, nada me tira da cabeça que fiquei decepcionado com a temporada da equipe. Não esperava playoffs, só uma campanha melhor do que a atual, afinal, o time têm boas peças em seu elenco para isso. Quem exemplos? Então vai: Jose Barea, Michael Beasley, Darko Milicic, Brad Miller, Nikola Pekovic, Luke Ridnour e Derrick Williams, segundo no draft dessa temporada.


Vamos ver se na temporada seguinte as coisas não melhorarão por lá.

Um duelo de gigantes entre Kevin Garnett e Kevin Love e a 4° colocação do leste para o Boston Celtics

Garnett nos tempos de Timberwolves

Ontem, com o jogo entre Boston Celtics e Minnesota Timberwolves, disputado no Target Arena, casa do Wolves, a NBA proporcionou um grande encontro entre dois alas/pivôs chamados Kevin. Um, o Garnett (foto, nos temos de Wolves), já foi grande ídolo da torcida local, tendo atuado pela time da temporada 95-96, quando foi draftado, até a 06-07. O outro se chama Love, maior símbolo da atual equipe de Minneapolis e um dos grandes nomes da NBA, sendo uma máquina de fazer duplo-duplo.


O duelo foi quente, como já era de se esperar, e no fim, que acabou levando a melhor foi Garnett, com 24 pontos, 10 rebotes e 4 assistências, enquanto Love teve 22 pontos, 11 rebotes e três passes que resultaram em cestas. Além da experiência de K.G ter ajudado a levar a melhor no confronto contra o seu sucessor no Wolves, ajudou também o Boston Celtics a acumular a 29° vitória na temporada, se consolidando cada vez mais para a fase de playoffs, pulando do sétimo lugar para o quarto, com sete vitórias nas últimas dez partidas.


Com quatro vitórias seguidas, os comandados de Doc Rivers, pela primeira vez na temporada, ocupam uma posição mais confortável na tabela, já começando a ameaçar o Orlando Magic, que tem três vitórias a mais do que o time de Massachusetts.  


Nenê Hilário

Nenê têm sido o grande
líder da equipe

Mais uma vez o brasileiro Nenê Hilário (foto:Ned Dishman/NBAE via Getty Images) mostrou que é o cara do Washington Wizards, comandando a equipe na vitória por 97 a 76, contra o Philadelphia 76ers, com 16 pontos e 8 rebotes e 4 assistências, garantindo a 12° vitória da sua equipe em 51 confrontos, tendo uma das piores campanhas da liga. 


Com o resultado, Nenê conquistou a sua segunda vitória com a camisa do Wizards, depois de ter estreado com um bom resultado diante do New Jersey Nets, no dia 21 de março, fazendo 22 pontos, pegando 10 rebotes e dando duas assistências na vitória, fora de casa, por 108 a 89.

Mais um duplo-duplo sensacional de Kevin Love

Love ainda deu 4 assistências, número bem acima da
sua média, que é de1.9 por partida

Sem ter o calouro espanhol Ricky Rubio para dividir a responsabilidade de comandar o Minnesota Timberwolves, o ala-pivô Kevin Love está relembrando os velhos tempos de quando "jogava sozinho", chamando o jogo para si e tendo números espetaculares, como nessa noite, contra o Charlotte Bobcats, fazendo impressionantes 40 pontos, acertando 4-7 nos arremessos de três, justificando o seu título no All-Star Weekend e pegando 19 rebotes, na vitória do Wolves, fora de casa, por 88 a 83. Outro duplo-duplo sensacional para entrar para a galeria desse jovem jogador, que desponta para ser uma lenda do basquete mundial.


Só para se ter uma ideia, Love fez 45% dos pontos da sua equipe, que contou com apenas oito jogadores  na rotação, e pegou 38% dos rebotes, em um total de 50.


Não foi só na noite de hoje que o camisa #42 brilhou. Love vem fazendo um mês de março sensacional, tendo médias de 30.6 pontos neste período, anotando mais de 20 pontos em 13 dos 14 jogos que fez no mês, com a pior atuação, se assim podemos dizer, diante do Sacramento Kings, quando fez "somente" 17 pontos, no dia vinte e um. Porém, fazendo a alegria dos seus fãs, que tenho certeza que são muitos, no jogo seguinte, logo contra o Oklahoma City Thunder, ele não quis saber de brincar, terminando com 51 pontos. Sensacional!


Para fechar esse momento cultura, ele teve duplo-duplo em 13 dos seus 14 últimos jogos, não tendo dígito duplo em dois quesitos apenas contra o Phoenix Suns, no dia 12, quando fez 30 pontos e pegou 7 rebotes.


Estamos falando tanto em Kevin Love, que faz até parecer que o Wolves está voando, o que não está acontecendo. Junto com esse mês maravilhoso do jogador nascido na Califórnia, temos uma equipe que venceu só seis confrontos dos seus últimos quinze, todos no mês de março, o primeiro sem Ricky Rubio, que se machucou no dia 29 de fevereiro, na partida contra o Los Angeles Lakers.


Independente da campanha da equipe de Minnesota, Love é um dos principais jogadores da liga e, na minha opinião, o melhor ala-pivô da atualidade.É uma pena que para se ganhar um prêmio de MVP, a campanha do time pesa, e muito. Se não fosse por isso, acho que faltaria espaço na casa de Love para tantos prêmios de melhor jogador da temporada regular.

Minnesota Timberwolves x Oklahoma City Thunder: um jogo de pontuações extravagantes

Que partida que acabou de acontecer entre Oklahoma City Thunder, que jogou em casa, e Minnesota Timberwolves que, mesmo sem Ricky Rubio, vem mostrando força e podendo ser até comparado com o seu adversário da noite, pois está se reformulando através de jogadores jovens e muito talentosos.

Russell Westbrook e Kevin Durant: uma das melhores duplas da atualidade

O jogo foi muito equilibrado, sendo decidido somente após duas prorrogações, com o time da casa vencendo por 149 a 140, um placar espetacular. Tudo bem que contou com 10 minutos a mais, afinal, foram dois "extra time", mas vamos ser sinceros? É esse tipo de jogo que sempre esperamos ver quando escolhemos um, dentre os diversos confrontos que a NBA nos proporciona todas as noites. Não queremos ver um jogo fácil, já decidido no segundo ou no máximo no terceiro período. O que queremos é que ele "não acabe quando terminar". Queremos é ver, como vimos na noite de hoje, Kevin Durant marcar 40 pontos, pegar 17 rebotes, distribuir cinco assistências e roubar três bolas, Russell Westbrook terminar o jogo com 45 pontos, 4 rebotes, seis assistências e dois roubos de bola, Kevin Love , que para mim é o melhor ala-pivô da atualidade (se pra vocês não forem, diga isso nos comentários) anotar impressionantes 51 pontos e pegar 14 rebotes, fazendo o seu "career- high" e J.J. Barea, sim, aquele "formiguinha atômica" do título do Mavericks na temporada passada, ter um atuação de gala, com 25 pontos, 10 rebotes, 14 assistências e três roubos de bola.


Se teve prorrogação para ajudar nos números, isso pouco importa, o que queremos é ver o que aconteceu na partida de hoje se repetir mais vezes, afinal, quem não gosta de um prorrogação? Quem não gostaria de ter assistido a esse jogo ao invés do que havia escolhido? (Se é que você não escolheu esse)


Esse é um jogo aonde é complicado falar que houve um derrotado, pois, mesmo saindo com inferioridade no marcador, o Minnesota Timberwolves ganha um gás para os próximos jogos, tentando esquecer a perda de Rubio (para o restante da temporada), voltando a ser destaque e superando essa má fase, que atualmente é de três vitórias nos últimos dez confrontos.

No duelo entre dois armadores sensações, Lin leva a melhor contra Rubio

Depois de anotar 38 pontos (média de um por minuto) pegar 4 rebotes, distribuiu 7 assistências e roubar duas bolas na vitória contra o Los Angeles Lakers, na última sexta-feira, fazendo a sua melhor atuação na carreira, Jeremy Lin foi até Minneapolis, junto com o New York Knicks, para enfrentar o Minnesota Timberwolves, que descaraterizado, vestia a camisa do Minnesota Muskies (foto da camisa abaixo) time criado em 1967, ainda no tempo que a NBA se chamava ABA (American Basketball Association).

Essa foi a camisa usada na derrota para o Knicks

Além da homenagem, o Timberwolves tinha um outro objetivo para cumprir: parar Jeremy Lin, maior sensação da NBA no momento. Para tentar frear as investidas do meteórico jogador, a franquia de Minneapolis tinha outro armador sensação: Ricky Rubio, um dos melhores calouros da temporada. 


Com inteligência, visão de jogo fora do comum e a mesma juventude de Lin, Rubio poderia ser o cara certo para dar um ponto final nas excelentes atuações do adversário. Poderia, mas não foi. Isso por que Jeremy Lin novamente não tomou conhecimento de seus marcadores e, com 20 pontos, 6 rebotes, 8 assistências e três roubos de bola, novamente comandou o New York Knicks à vitória. Dessa vez por 100 a 98.


Apesar de sair derrotado, Ricky Rubio também merece destaque, afinal, terminou com 12 pontos, 2 rebotes, 8 assistências, três roubos de bola e um toco; O nome da partida foi Kevin Love, que em mais um dos seus duplo-duplos sensacionais, anotou 32 pontos e pegou 21 rebotes.


Quem começou mandando na partida foi o Timberwolves, chegando a estar vencendo por 22 a 11 nos quatro minutos iniciais do confronto. Aos poucos o Knicks ia tentando encostar no marcador, mas o time da casa sempre arrumava um jeitinho de abrir novamente, fechando o primeiro período em 33 a 30.

O duelo entre os dois foi truncado

Na segunda etapa a história se repetiu. Os comandados de Mike D'Antoni chegaram a passar à frente logo no início, fazendo 38 a 37 após uma bola de três pontos de Shumpert, mas lá estava Ricky Rubio que, após converter uma bola de dois pontos, foi para o intervalo vencendo por 62 a 54.


Quem é torcedor da equipe de Nova Iorque sabe como é, tem que ter emoção, drama, dificuldade, senão não é Knicks. E assim que foi o restante da partida, principalmente os seis minutos finais. 


Quando perdia por 93 a 86, Tyson Chandler resolveu colocar fogo no jogo, completando a ponte aérea servida por Landry Fields para começar uma corrida rumo à vitória, que foi decidida quando faltava apenas seis milésimos de segundos, hora que Kevin Love tentou um arremesso de três pontos que daria a vitória à equipe da casa, mas errou.


É sempre válido lembrar que o New York Knicks não está contando com Carmelo Anthony e Amar'e Stoudemire, que estão machucados. Vamos ver o que Jeremy Lin vai conseguir fazer quando esses dois voltarem. Será que ele vai por ordem na casa ou o time vai voltar a ser uma bagunça? 

Uma cena lamentável de Kevin Love

No último sábado, o Minnesota Timberwolves venceu o Houston Rockets por 100 a 91 em um jogo marcado pelo grande duelo entre Kevin Love, considerado por muitos, inclusive por mim o melhor ala/pivô da NBA e o argentino Luis Scola, que se os americanos ainda não descobriram o poder de destruição dele, nós, brasileiros, sabemos bem como é o jogo desse cara, principalmente quando falamos de seleção.


Resumindo, foi um bom duelo, com Kevin Love novamente fazendo um duplo-duplo de respeito ao anotar 25 pontos e pegar 18 rebotes, enquanto Scola foi autor de 24 pontos e 8 rebotes, outra belíssima atuação do "hermano". Porém, o encontro entre os jogadores ficou marcado por uma cena desagradável e anti-desportiva.


Confira o que fez Kevin Love com Luis Scola no segundo lance do vídeo.



Kevin, sou seu dã de carteirinha, mas você mandou muito, mas muito mal. Que deselegante!

Kevin Love afunda o Los Angeles Clippers

Love foi decisivo na vitória do Timberwolves

Sem poder contar com Chris Paul e Caron Butler, o Los Angeles Clippers recebeu, ontem à noite (madrugada no Brasil), no Staples Center o Minnesota Timberwolves, no duelo que colocou frente à frente dois dos maiores ala/pivôs da atualidade: Blake Griffin e Kevin Love.


Desfalcado, a equipe angelina fez jogo duro, com Blake Griffin completando diversas pontes aéreas no início da partida, enquanto Kevin Love tinha começado mal o confronto, mas no final das contas quem levou a melhor o número 42 do Wolves, apesar de Griffin ter tido um destaque maior. 


O jogo estava empatado em 98 iguais, faltando menos de dois segundos para o fim, quando ele, Kevin Love chutou uma bola de três pontos do meio da rua para sacramentar a vitória da sua equipe, fechando o placar em 101 a 98.


O grande nome da partida foi o próprio Blake Griffin, que fez 21 pontos e pegou 10 rebotes, enquanto Kevin Love, como sempre terminando com duplo-duplo, fez 17 pontos e pegou 14 rebotes e viu o seu companheiro de equipe, Darko Milicic, anotar 22 pontos, sendo o segundo maior cestinha do confronto, ficando atrás apenas de Mo Williams, que fez 25 e foi eliminado da partida por ter estourado o limite de faltas.


Com o bom resultado, o Minnesota Timberwolves alcançou a sua sétima vitória em quinze partidas. Já o Clippers perdeu a quinta em um total de treze confrontos.

Kevin Love x Blake Griffin: Quem vai levar a melhor?

O Minnesota Timberwolves e o Los Angeles Clippers não são duas equipes candidatas ao título, mas possuem um elenco interessante, cheio de atletas que prometem serem estrelas no melhor basquete do mundo, como é o caso do calouro espanhol Ricky Rubio, pelo Timberwolves e DeAndre Jordan pelo Clipppers, mas o confronto principal no encontro dessas duas equipes, que acontece hoje, no Staples Center, às 01h30 da manhã, no horário de Brasília, será entre os dois melhores ala/pivôs da temporada; Blake Griffin e Kevin Love (ambos na foto).


Com médias de duplo-duplo, Love, que tem anotado 25.2 pontos e conseguido 14.5 rebotes por partida e Blake Griffin tendo 21.3 pontos e 11.8 rebotes por confronto, roubando a cena dos já veteranos Tim Duncan, Kevin Garnett e Pau Gasol, que são grandes referências na posição.


Os dois são jovens, atléticos, estão apenas começando na NBA e tem um futuro brilhante pela frente. Griffin é mais força, mas imposição física, enquanto Kevin love usa mais a técnica, mas independente de qual seja a maneira de se jogar, ambos são eficientes no que fazem.


Com já citei lá em cima, as suas equipes não são fortes candidatas ao título, mas eles têm o poder e o talento para atrair jogadores de peso, como já conseguiu fazer o Clippers, que trouxe como principal reforço para essa temporada, Chis Paul, um dos melhores armadores da liga.


Quem será que vai levar a melhor no confronto de hoje à noite?Blake Griffin, que jogará diante da sua torcida ou Kevin Love, um especialista em duplo-duplos?


Atualmente o Los Angeles Clippers ocupa a terceira colocação da conferência oeste, com oito vitórias e quatro derrotas. Já o Minnesota Timberwolves tem seis triunfos em quatorze confrontos, ocupando assim o décimo primeiro lugar do oeste.

Seria Kevin Love o melhor ala/pivô da atualidade?

Kevin Love vem jogando muito desde a temporada passada, quando conseguiu fazer 53 duplos-duplos seguidos, sendo assim o detentor do recorde referente acima.


Sempre se doando muito em quadra, Love já é conhecido como MR. Double-Double, já que tem imensa facilidade de anotar dígitos duplos em dois quesitos. Diante disso o jovem jogador é um dos principais nomes do Minnesota Timberwolves, que ainda não conseguiu engrenar em 2011-2012, tendo acumulado três vitórias e seis derrotas, mas Love sempre está mandando bem, mesmo quando o time perde; Nessa temporada, ele conseguiu fazer duplos-duplos em todas as partidas e tem uma média de impressionantes 24 pontos, 14.9 rebotes e uma eficiência de +27.


Em entrevista à rádio ESPN, dos Estados Unidos, o jogador deu a seguinte declaração: "Sou o melhor "4" da liga". Um pouco polêmico, vocês não acham? 


A NBA tem grandes jogadores na posição, como Kevin Garnett, Blake Griffin, Dirk Nowitzki, Tim Duncan e Pau Gasol, só para colocar alguns nomes em pauta. Tirando o Griffin, que também está dando os seus primeiros passos no melhor basquete do mundo, todos os outros tem uma história incontestável em seus times, inclusive conquistando anéis de campeão, ou seja, se formos comparar historicamente, Love vai tomar um banho. 


Então, depois que ouvi a declaração do jogador, decidi ver como anda as estatísticas dos principais jogadores da posição nessa temporada, o que é o justo a ser feito. Bom, vamos começar pelo desafiante a melhor "quatro" da liga, Kevin Love.


O jogador do Minnesota Timberwolves, tem médias de 24 pontos, 14.9 rebotes e +27 de eficiência, em nove partidas disputadas. Jogando cerca de 39 minutos por jogo, o percentual de acerto dele da linha de dois pontos é de 44% e no lance livre de 74%. 


O seu chará, Kevin Garnett, fica em média nove minutos a menos em quadra, e tem médias de 12.9 pontos, 7 rebotes e uma eficiência de +16. Garnett tem um aproveitamento de 51% da linha de dois pontos e 79% nos lances livres.


Saindo do verde de Boston e indo para Dallas, Dirk Nowitzki tem médias de 19 pontos, 5.2 rebotes e uma eficiência de +17, acertando 43% de dois pontos e impressionantes 90% dos lances livres.


O lendário Tim Duncan, jogador do San Antonio Spurs tem médias de 10.9 pontos, 5.7 rebotes e +11 de eficiência. Na linha de dois pontos, ele tem acertado 41% e nos lances livres 72%, nada de encher os olhos.


Jogando no Los Angeles Lakers, até segunda ordem, já que a franquia está doida para se livrar do atleta, Pau Gasol vem tendo médias de 16.7 pontos e 9.3 rebotes por jogo, o que lhe dá uma eficiência de +22, algo bem interessante. O espanhol vem acertando 57% de dois pontos e 75% dos lances livres.


Para fechar, trago os números de Blake Griffin, o ala/pivô que entre os citados acima mais chega perto dos números de Love, tendo médias de 24.7 pontos e 10.3 rebotes por partida, sendo o único, tirando Love, é claro, que tem média de duplo-duplo. Com esses belos números, Griffin tem + 25 de eficiência em média.


Diante das estatísticas não restam dúvidas, apesar da frase polêmica, Kevin Love é sim o melhor jogador da posição "4" da NBA. É claro que muitos vão concordar comigo e é claro que muitos vão discordar, mas são os números que mostram quem vem sendo quem na atual temporada.

É possível que Kevin Love termine essa temporada com duplo-duplo em todas as partidas?

Na temporada passada, Kevin Love, jogador do Minnesota Timberwolves, quebrou um recorde histórico, fazendo incríveis 53 duplos-duplos seguidos, deixando para trás o recorde que há 32 pertencia a Moses Malone, que na temporada 1978/1979, havia feito 51 duplo-duplos seguidos. Ou seja, em 2010/2011, Love teve mais de dois dígitos em dois quesitos em mais da metade da temporada; 64,6% das partidas, para ser mais exato.


Para responder a pergunta feita acima, vamos usar a lógica. Se na temporada passada ele teve 53 D.D, para essa, que será reduzida, com apenas 66 jogos, ele tem sim, condições alcançar esse feito.

Nos cinco jogos que o Timberwolves fez até agora, Love conseguiu se sair bem, tendo feito 22 pontos e pegando 12 rebotes na estréia, diante do Oklahoma City Thunder; 31 pontos e 20 rebotes contra o Milwaukee Bucks; 25 pontos e 12 rebotes contra o Miami Heat; 25 pontos e 17 rebotes contra o Dallas Mavericks e na noite de ontem, na vitória sobre o San Antonio Spurs por 106 a 96, ele teve 24 pontos e 15 rebotes. Somando essas marcas e dividindo pelo número de jogos, temos uma média de 25.4 pontos e 15.20 rebotes por partida.


Vendo os números, nós observamos que os duplo-duplos dele até agora, tem alguma sobra, tendo feito no mínimo 22 pontos e pegando no mínimo 12 rebotes, isso em quatro partidas contra adversários que são candidatos ao título.


Se continuar nesse ritmo, Kevin Love tem de tudo para aproveitar essa temporada reduzida e tentar terminá-la com duplo-duplos em todos os jogos.

Kevin Love faz mais um duplo-duplo sensacional

Não foi dessa vez que o Timberwolves conseguiu comemorar a sua primeira vitória na temporada. Jogando no Bradley Center, em Milwaukee, o Minnesota não conseguiu parar os donos da casa. Com um segundo período ruim, perdendo por 28 a 18, nem mesmo a reação no último e decisivo quarto, quando venceu por 27 a 19, foi suficiente para o time comando por Rick Adelman superar o Milwaukee Bucks, que venceu a partida por 98 a 95.

Apesar de derrotado, um jogador pode comemorar e muito a atuação dessa noite. Kevin love, o reboteiro do amor, conhecido por fazer muitos duplos-duplos, conseguiu mais um para a sua curta carreira, e não foi aquele duplo-duplo pobrinho não, tipo 12 pontos e 10 rebotes. Love não quis saber de economizar e fez sensacionais 31 pontos e 20 rebotes nos quarenta minutos que ficou em quadra. 

Quando o assunto é dígito duplo em dois quesitos não tem pra ninguém; Kevin Love é o cara!

Besiktas quer aproveitar o locaute para montar um supertime

Os times da Europa estão correndo que nem uns loucos atrás dos jogadores que atuam na NBA, por conta do locaute, principalmente agora que a temporada está por um fio. 

D-Will e Boozer podem voltar a jogar juntos, dessa vez no Besiktas

Antes mesmo da situação do basquete norte-americano chegar ao nível de desentendimento que está hoje, o Besiktas conseguiu  um ótimo contrato, fechando com Deron Williams, um dos melhores armadores da liga para jogar na Turquia até o final da greve de jogadores. Mas a equipe turca não se deu por satisfeita e agora quer contratar mais três grandes nomes para defender a equipe e tentar faturar o título da Euroliga. São eles: Carlos Boozer, do Chicago Bulls e ex-companheiro de Deron Williams no Utah Jazz, Luol Deng, também jogador do Chicago Bulls e Kevin Love, atleta do Minnesota Timberwolves que fez uma excelente temporada passada, fazendo duplo-duplo em diversos jogos.


Entre os três jogadores o que está mais perto de fechar contrato é Kevin Love, já que o seu agente é o mesmo de D-Will. 


"Estou falando com Deron e espero anunciar a minha decisão nos próximos dias", declarou o jogador ao jornal Marca, da Espanha. 

Falando um pouquinho do Timberwolves

Preguiça, preguiça, preguiça. Essa é a palavra que se encaixa perfeitamente para esse post, afinal não é nada animador ter que comentar sobre uma franquia que na temporada passada teve a pior campanha entre todas as equipes. Foram apenas 15 vitórias e 67 derrotas, mas vamos deixar isso para trás, por que o futuro do Minnesota Timberwolves promete. Pelo menos com as recentes aquisições.

Se por um lado o time ainda não conseguiu achar um substituto para ocupar a vaga do ex-treinador Kurt Rambes, por outro se deu muito bem no draft desse ano. Tendo direito a segunda escolha, o Timberwolves optou por ficar com o bom ala-pivô Derrick Williams, mas essa não foi o principal reforço da franquia. Já draftado em outra ocasião, o armador Ricky Rubio finalmente decidiu se juntar a equipe, e logo em seu primeiro treino já recebeu elogios de Kevin Love, o maior reboteiro da liga na temporada passada. Para Love, o armador vê o jogo a frente de todos os outros atletas em quadra e será de extrema importância para
que o time volte a fazer uma boa campanha.


"O garoto vê passes a frente do seu tempo. Ele está sempre fazendo os passes no ponto futuro e será extremamente divertido para todos do time jogar ao seu lado." - Declarou.


É inegável que Ricky Rubio tenha talento e que com o passar dos anos possa ser um atleta que esteja na elite do melhor basquete do mundo, mas até então não consigo enxergar evolução em seu jogo. Para mim o jovem armador espanhol é o mesmo atleta de alguns anos atrás, tanto na questão física, quanto na questão técnica, mas quem sabe agora, disputando contra os melhores atletas do mundo ele não consiga fazer com que seu jogo fique ainda melhor.


Além desses três atletas já citados (Kevin Love, Derrick Williams e Ricky Rubio) o Minnesota Timberwolves ainda conta com o atlético Michael Beasley e com isso pode colher bons frutos para essa temporada.

Coach K

Ciente disso a franquia não quis perder tempo e tentou, de uma maneira até ousada eu diria, a contratação de Mike Krzyzewski (mais conhecido como "Coach K").  O técnico tem uma carreira vitoriosa e atualmente comanda a universidade de Duke na NCAA e também a seleção norte-americana. Há mais de 30 anos ocupando o cargo em uma das universidades mais competitivas da NCAA, "Coach K" preferiu não arriscar e optou por não aceitar a proposta do Timberwolves.


Com a aquisição desses atletas e a tentativa de contratação de "Coach K", não resta dúvidas de que a franquia quer ser grande e tem potencial para isso. Agora vamos ver se nas próximas temporadas o Timberwolves vai fazer bonito em quadra e vai confirmar essa nova fase da franquia.