quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Dando o que falar - Kevin Garnett: "Estive perto de jogar no Lakers"

Kevin Garnett, um dos melhores jogadores, senão o melhor da posição na última década, confessou que esteve muito perto de fechar contrato com o Lakers quando saiu do Minnesota Timberwolves.


"Fui o veterano do ano em 2007 e a situação ainda era incerta. Decidi ir para o Boston Celtics, mas estive muito perto de jogar pelo Los Angeles Lakers", declarou.


Para você, leitor, Garnett acertou em ter escolhido jogar no Celtics ou o time californiano teria sido uma melhor escolha? Deixe sua opinião na nossa caixinha de comentários.


O futuro de Tiago Splitter

Com o locaute da NBA em vigor, o futuro de Tiago Splitter para a próxima temporada ainda é incerta. O pivô da seleção brasileira, que já havia descartado uma volta ao basquete nacional durante a greve norte-americana, admitiu que recebeu uma proposta oficial do Flamengo, mas disse que só vai conversar com o clube carioca depois do pré-olímpico.


“Soube do interesse do Flamengo e de outros times, mas comentei que vou esperar o Pré-Olímpico, não vou tomar nenhuma decisão”, comentou o pivô do San Antônio Spurs.


Segundo o diretor rubro-negro, Arnaldo Szpiro, ambas as partes estariam interessadas em fechar negócio e que o acordo pode ser anunciado após o pré-olímpico.


Se Splitter for mesmo atuar no Flamengo, a equipe carioca vai contar com o melhor elenco da América do Sul. Vai lembrar que o jogador da seleção argentina, Guilhermo Kammerichs e o ala-armador Leandrinho Barbosa já fazem parte do atual elenco.

Defesa; o foco da seleção nesse pré-olímpico

Marcelinho Machado marca o canadense de perto
Desde a fase de preparação para a disputa do torneio que pode nos dar a vaga olímpica em Londres, o técnico Rubén Magnano deixou bem claro que o setor defensivo seria a prioridade. Seguindo à risca a máxima do basquete, "defesa ganha jogo", parece que os jogadores entenderam o recado e, após irem mal no fundamento contra a Venezuela na estréia, ela voltou a funcionar bem no jogo de ontem, contra o Canadá.


Sofremos apenas 57 pontos, impedimos que qualquer jogador adversário terminasse a partida com um duplo-duplo e marcamos em cima, fazendo com que o aproveitamento nos arremessos do time canadense ficasse em 33%.


Ainda não estamos vendo aquela defesa que o Brasil apresentou nos primeiros amistosos e na Copa Tuto Marchand, mas em comparação a estréia, melhoramos o nosso posicionamento e conseguimos dominar os rebotes defensivos.


“Se defendermos bem, mesmo no dia em que a bola não cair podemos ganhar os jogos. Isso é importante. Temos que defender duro sempre e deixar os rivais com menos de 60 pontos, porque assim podemos conseguir ganhar mesmo não sendo muito felizes”, declarou o armador Marcelinho Huertas.


É natural, com já disse, a evolução do nosso jogo ao longo da competição. Aos poucos vamos encontrando a maneira certa de parar os adversários e na hora que a nossa defesa se encaixar em todos os períodos, vai ser difícil parar o Brasil.