O Brasil foi sem Larry Taylor e conseguiu a vaga olímpica, como já lembrei logo acima e depois disso nunca mais tocaram no assunto. Na época as opiniões de contar com um estrangeiro na nossa seleção eram bem divididas. Alguns gostaram da convocação, já outros foram completamente contra, por que tradicionalmente não somos um país que costuma naturalizar atletas. Lembro-me que fiquei do lado de Larry e gostaria muito de ter visto ele na seleção (talvez esse seja o motivo deu relembrar o assunto) principalmente pelo fato do Nezinho ficar de fora.

Sinto que o lugar de Nezinho na equipe nacional já se foi, ele já fez tudo o que pode, ou melhor, pouco fez, mas não vamos colocar isso em pauta. Com dois jogadores tão jovens para a posição não sei se realmente será necessário a naturalização de Larry Taylor, mas o jogador do Bauru na última temporada do Novo Basquete Brasil foi eleito o melhor jogador da posição e mostrou que pode contribuir bastante com o selecionado brasileiro em Londres.
Agora fica o dilema para o técnico Rubén Magnano: Levar dois novatos da mesma posição e arriscar ou ter mais segurança, nem que para isso tenha que naturalizar um atleta?
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