O clube que foi fundado em sete de setembro de 1899, chegou esse ano a sua segunda final na história do estadual (a segunda seguida, já que no ano passado foi finalista e ficou com o vice campeonato). A final foi contra a equipe de São José. O time da capital liderava a série por 2 a 1 e com a vitória de agora a pouco por 82 a 79 conquistou a taça inédita.
O jogo foi tenso, disputado até quando o cronômetro marcava 0.09 segundos e nem mesmo a vontade e a mão calibrada de Matheus, que fez 20 pontos, sendo 18 de bolas de três e 15 desses anotados no último período, fez com que a equipe de São José conseguisse evitar a derrota.
Parece que a demora foi recompensada, pois o título do time comandado por Cláudio Mortari, que voltou a vencer um paulista depois de 13 anos foi de maneira quase perfeita. Não faltou emoção nessa final e ela só não foi perfeita de fato por que não foi uma "varrida", mas foi na garra, no suor, na casa do adversário (alguns atletas falam que só existe uma coisa melhor do que levantar a sua torcida: calar a torcida adversária) mas isso é o de menos. Não precisava ser uma "varrida", bastava ser do Pinheiros o título e já estava bom demais.
Parabéns a todos os envolvidos no projeto e no dia-a-dia do clube, desde os jogadores e a comissão técnica até o "cara do Gatorade" e quero também dar os meus parabéns, por que não, para o São José, que fez uma bela campanha e foi guerreiro nessa final, indo para a luta com diversos soldados machucados.
Pelo o que mostrou São José e Pinheiros nessa final e os times fortes que possuem o Brasília e o Flamengo, o NBB esse ano promete.
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