Depois de dizer que a não aceitação da entrada de forma direta na competição estava cheirando à medo, Chaim (foto), em declaração dada ao jornal "A cidade", disse:
"Não vou desistir e isso não vai me intimidar, pelo contrário. Vai me dar mais vontade e determinação para voltar. [...] Não descarto nada. Vou atrás de tudo que seja de forma legal. Na verdade eu fui pego de surpresa. Tinha certeza que os caras (presidente, vice e times com direito a votar) aceitariam a nossa volta. [...] Isso cheira medo de time. Estão preocupados com a nossa volta, principalmente o Brasília, que está com medo de perder jogadores. Eu já tinha fechado com quatro deles para o nosso time."(se referindo à Nezinho, Alex, Márcio e Arthur)
Sem deixar por menos, João Fernando Rossi, diretor do Pinheiros respondeu às acusações no espaço que lhe foi aberto no site Basketeria. Veja a boa matéria feita pelo site clicando aqui.
Eu só quero fazer duas perguntas depois disso tudo.
1°) Vale a pena o Ribeirão Preto comprar essa briga desnecessária para entrar na competição? Se o time pode ser tão forte a ponto de colocar medo nos adversários, como disse Chaim, dispute a Super Copa Brasil, qual é o problema em entrar de forma mais "suada"?
2°) O que o Brasília tem haver com a negação do convite? Sr. Chaim, os clubes que votam são: Franca, Flamengo, Paulistano, Joinville, Minas, Uberlândia e Pinheiros. Além dos votos do presidente da LNB, Kouros Monadjemi e do vice, Cássio Roque. Me explica isso melhor?
Com todo o respeito ao time de Ribeirão Preto, a sua participação no NBB está cada vez menos desejada, muito por conta das declarações desnecessárias.
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