Com a saída de Mike D'Antoni e com o cargo sendo ocupado pelo interino Mike Woodson, a promessa de mais tempo de quadra para o armador parecia que iria sair do papel, deixando de atuar somente por 17 minutos, em média.
Logo de cara, contra o Portland Trail Blazers, na primeira partida sob o comando de Woodson, Baron Davis correspondeu muito bem, com quatro pontos e 10 assistências, mas quando o cronômetro soou pela última vez, lá estava o tempo de quadra de Davis mostrando que ele ficou os meus 17 minutos habituais.
Treinador novo e grande atuação: O cenário perfeito para ficar mais tempo na ativa do que no banco. Porém, no jogo dessa noite, contra o Indiana Pacers, novo time de Leandrinho Barbosa, ele ficou bem sentadinho, tendo jogado por apenas sete minutos na vitória da sua equipe por 115 a 100, aliás, a segunda vitória seguida depois da Era Mike D'Antoni, que todo mundo sabe, deixou o cargo com seis revés consecutivos nas costas.
Com pouco tempo de atuação, não era de se esperar grandes coisas, mas até que ele foi bem, com sete pontos e uma assistência, em um jogo que até Mike Bibby entrou.
Isso não é o que o Knicks reservava para Baron Davis, muito menos o que ele esperava, afinal, a sua média na carreira é de 34.5 minutos nos 818 jogos que tem no currículo. E agora eu pergunto: Cadê o tempo de quadra de um jogador experiente, que pode fazer a diferença em uma possível participação do Knicks nos playoffs? Será que a turma da Big Apple está apostando em Lin, que acabou de sair das fraldas, para resolver na hora que os gigantes crescem mais ainda? Não sei essa tática é uma boa não.
É, parece que nessa temporada o número 17 está perseguindo o jogador, pois além desse ser a sua média de atuação por confronto, é o número da camisa de Lin, o seu maior concorrente pela posição.
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