Não havia dúvidas que a disputa ficaria entre os dois jogadores, dois armadores rápidos, que sabem usar bem a cabeça e que chegaram no momento certo nos seus respectivos times; no de crescimento. No Wolves, Rubio fazia boa dupla com Kevin Love, outro medalhão da equipe, enquanto no Cavs, Irving é a nova promessa de franchise player em um time que há pouco tempo perdeu LeBron James, um dos grandes nomes da liga.
Não tinha para ninguém. O calouro do ano seria de um dos dois armadores, mas agora Rubio está fora dessa corrida, tendo deixado a temporada com 41 jogos, sendo 31 como titular e com médias de 10.6 pontos, 4.2 rebotes e 8.2 assistências. Vamos concordar em uma coisa: tem armador ai com anos de NBA que nunca conseguiu atingir esses números e nem vai conseguir.
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Irving, até agora, têm 18.3 pontos, 3.7 rebotes e 5.4 assistências, fazendo mais o papel que vemos nos armadores atualmente, anotando mais pontos, ao contrário de Rubio, que segue à risca o que a posição determina, primeiro pensando no passe, depois na finalização.
A grande verdade é que a parada ficou muito fácil para o australiano, que agora tem como seus principais concorrentes Derrick Williams, também do Minnesota Timberwolves e Isaiah Thomas, do Sacramento Kings, que não chegam nem aos pés da importância nas suas franquias que tem atualmente o camisa dois de Cleveland.
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