É complicado falar da equipe paulista, afinal, quem assiste a LBF sabe que há um desnível muito grande entre os times e, o São Caetano tenta, se esforça, mas acaba sempre se atrapalhando na sua falta de técnica.
Dos cinco placares mais elásticos da competição, as lanterninhas estão envolvidas em quatro, perdendo por 40 pontos de diferença para Americana e Catanduva e por 37 para Santo André e novamente para o Americana.
A média de pontos da equipe também é a mais baixa, com 54 por partida, assim como no aproveitamento de dois pontos, nos roubos de bola e na eficiência, além de possuir o maior índice de erros.
Poderíamos estar falando aqui de uma temporada ruim e nada mais, porém, esse não é o caso, já que na edição passada, dos 14 jogos (a LBF tinha uma equipe a menos) venceu apenas dois, sendo, assim como agora, a pior equipe do campeonato.
É difícil criticar um time que se esforça? É, mas também, isso não pode ser usado como desculpas para tudo. Agora, para o São Caetano, é levantar a cabeça e já pensar na terceira edição da LBF, correndo atrás de recursos para poder formar um time mais competitivo e, quem sabe, conseguir uma vaga nos playoffs, já que das nove participantes, oito passam para a fase de mata-mata.
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