Tony Parker e Tim Duncan se divertem durante a partida |
Essa quarta vitória do time texano foi a mais difícil da série e, a única onde os comandados de Gregg Popovich não conseguiram marcar mais de 102 pontos, pontuação mais baixa nessa série até então, acabando por ser também a partida com a menor diferença no marcador, superando o jogo 3, que havia terminado 102 a 90 para San Antonio, uma diferença de 12 pontos.
No geral, somando todos os resultados, a série terminou 409 a 345, com médias de 102,25 pontos para os classificados e 86,25 pontos para os derrotados. Uma superioridade muito grande.
Para o Oklahoma City Thunder, a varrida já foi suficiente para colocar medo nos demais times, afinal, a vítima foi o atual campeão, mas para o Spurs, esse resultado, isoladamente, não representa muita coisa, já que o atual elenco do Jazz não é para se elevar ou diminuir o status dos adversários. Essa varrida acabou sendo um complemento do que o time já vinha fazendo desde a reta final da temporada regular, quando emplacou sequências absurdas de vitórias, tendo vencido 26 dos 31 últimos jogos antes do playoffs.
Somando a fase mata-mata, a invencibilidade da equipe já chega a 14 jogos. Esse é o real motivo para o Spurs colocar medo nos adversários.
Pegando esses últimos 14 bons resultados, vemos que não são vitórias comuns, mas sim vitórias sensacionais, tendo feito mais de 100 pontos em 13 confrontos, sendo dois dos principais jogos contra o Los Angeles Lakers, quando fez 112 a 91, no dia 17 de abril e, três dias depois, aplicando impressionantes 121 a 97 em uma das franquias mais respeitadas da NBA.
Com esses resultados, San Antonio Spurs e Oklahoma City Thunder estão voando no melhor basquete do mundo, fazendo com que o favoritismo do Miami Heat, que surgia como o principal candidato à conquista no início da temporada, seja colocada a prova.
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