Às 18h30, o Paulistano vai receber o Palmeiras, que está fazendo um belíssimo início de temporada, com quatro triunfos em quatro jogos, o que credencia os comandados de João "Padola" ao posto de líderes do grupo A, o mesmo grupo do time de Gustavo De Conti, que possui dois bons resultados e dois reveses.
Com transmissão do canal ESPN, o Palmeiras, que nesta temporada vai disputar o Novo Basquete Brasil pela primeira vez em sua história, está se mostrando um time muito competitivo, aliás, o melhor time em termos de resultados, nesta edição do melhor e mais disputado estadual do Brasil.
Quem está deixando um pouco a desejar é o Paulistano, um dos favoritos ao título, mas que ainda não engrenou na competição e, diante de sua torcida, contra um grande adversário, vai buscar a vitória no seu segundo clássico seguido contra uma equipe da capital (perdeu para o Pinheiros na rodada passada), para ver se consegue embalar de vez.
O mais curioso é que, apesar da excelente campanha, o Palmeiras não possui um dos melhores ataques da competição, provando que a defesa é a principal arma no basquete. O verdão tem médias de 70,75 pontos marcados por confronto (283 no total), ficando à frente somente de equipes que não fazem boa campanha, como é o caso do Internacional, de Santos, que perdeu os quatro jogos que disputou, tendo médias de 69,25 pontos anotados (277 no total). A única equipe que não faz uma campanha ruim e que possui um ataque que faz menos pontos é o Mogi das Cruzes, que venceu dois jogos e perdeu dois, com médias de 68 pontos por confronto (272 no total).
O segredo do time de Padola está na defesa, que é a melhor do grupo A, com 267 pontos sofridos, uma média de 66,75 pontos e a terceira melhor no geral, ficando atrás do Bauru, que sofreu 233 (58,25 em média), do Jacareí, com 260 pontos sofridos (65, em média) e do Rio Claro, que já tomou 240 cestas (60, em média).
Sinceramente, a campanha do Palmeiras me alegra muito, já que está se mostrando uma equipe forte, que não vai entrar no NBB para simplesmente ser mais um.
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