domingo, 4 de setembro de 2011

Números, números e mais números

Quem é leitor assíduo deste blog, sabe que sempre que chega ao fim uma competição importante na qual o Brasil está envolvido eu venho com esse texto, trazendo os números da nossa seleção. Dessa vez eu quis ir mais além, não vou esperar pelo fim do pré-olímpico, então trago aqui os números do time canarinho após o término da primeira fase.


Na primeira etapa do torneio que é disputado em Mar del Plata, na Argentina, fizemos quatro jogos e vencemos três. Tentamos 167 arremessos da linha de dois pontos e convertemos 100, o que dá uma porcentagem de 59,9% (boa por sinal). Os tiros de três pontos não vem agradando, foram 84 tentativas e 28 acertos, jogando esses números em porcentagem, temos 33,3%. A linha de lances livres foi um pesadelo para o time de Rubén Magnano nessa primeira fase; cobramos 69 e convertemos 44, ficando com um baixíssimo aproveitamento de 63,8% (sempre lembro que para dizermos que o time/jogador vai bem nesse fundamento, a porcentagem de acerto tem que ser igual ou superior a 80%). Somando todas as bolas que "matamos" nesses quatro jogos, temos 328 pontos marcados.


No quesito rebotes, pegamos 143, sendo 113 defensivos e 30 ofensivos. Demos 70 assistências, cometemos 87 faltas, desperdiçamos 55 bolas, roubamos 23 e demos 10 tocos, cindo deles de nosso principal pivô; Tiago Splitter.


Huertas encarando a marcação de Villanueva. O jogador foi o que mais tempo ficou em  quadra pelo Brasil


Marcelinho Huertas foi o atleta que mais ficou em quadra. Com 120 minutos jogados ele foi o que mais pontuou, fazendo 52 pontos e o que mais desperdiçou bolas, com 16 no total. O maior reboteiro do time é o Splitter, com 34 bolas "pescadas"; 27 delas foram defensivas.


É isso ai pessoal, "saboreiem" essas estatísticas e aguardem, por que no final do pré-olímpico em volto com mais delas.

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