Quando o NBB surgiu, o principal intuito era substituir o Campeonato Brasileiro de Basquete, criando uma liga mais forte, que pudesse concorrer com o vôlei no país e assim chamar mais a atenção da mídia para a modalidade no Brasil.
Sob muitos olhares desconfiados, a primeira edição do torneio foi realizada no ano de 2009 e contou com quatorze equipes na briga pelo primeiro título do Novo Basquete Brasil, que ficou com o Flamengo, após uma série final emocionante contra o Brasília.
A cada ano o NBB vai se fortalecendo e evoluindo. Esse ano já vamos para o NBB4, que desde a sua primeira edição é organizada pela LNB (Liga Nacional de Basquete). Os olhares de desconfiança já passaram e contamos com diversos estrangeiros atuando em nosso país, dando destaque para Larry Taylor, jogador norte-americano que está em fase de naturalização e que em três anos de NBB já foi eleito como o melhor armador em duas ocasiões. Além de Larry, agora temos um medalhista olímpico. O ala-pivô argentino Federico Kammerichs foi contratado pelo Flamengo há pouco tempo e já é visto como um dos principais atletas em atividade no basquete brasileiro.
Você deve estar se perguntando: Mas por que falar tudo isso? Vou explicar.
Essa semana, mais um passo foi dado para uma maior evolução do campeonato. Além das quinze equipes que disputaram a edição passada, a Liga Nacional de Basquete anunciou que mais três times se escreveram para a disputa do torneio. São eles: Liga Sorocabana, Tijuca e Londrina.
Essas equipes ainda vão passar por uma avaliação para saber se elas têm condições técnicas, financeiras e principalmente estruturais para poder integrar o grupo de elite do basquete nacional.
Se essas três novas equipes serão aprovadas nessa avaliação, nós não sabemos, mas o principal dessa história é o interesse dos que estão de fora em participar, mostrando que o Novo Basquete Brasil conseguiu novamente fazer com que o país tenha um nacional de respeito, bem organizado e acima de tudo com o interesse dos clubes e dos jogadores em fazer parte do evento.
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