Em nota, a CBB informou que continuará tentando a naturalização do atleta para futuras convocações.
Agora eu te pergunto, aonde está o relacionamento, o planejamento e as influências da nossa confederação? É claro que esse é um assunto que depende quase que particularmente do Ministério da Justiça, mas a CBB já deveria ter agilizado as papeladas a bastante tempo, ou então pedir uma ajudinha ao ministro dos esportes. Será difícil conseguir favores em um país como o Brasil que adora fazer favores em troca de regalias?
Não gosto de fazer comparações com o futebol, mas imagine só se a seleção estivesse precisando de um organizador de jogadas para o meio de campo e Messi tivesse o interesse de se naturalizar. Nossa tenho certeza absoluta que sairia na mesma hora, mas com o basquete é diferente. O basquete não é do "povo" então isso não é problema deles, não interessa a nação. Que benefício teriam se conseguissem fazer uma naturalização para Larry Taylor de última hora? Hãm? Quem? Larry Taylor? Não conhecemos diria a pátria amada.
Primeiramente esse foi um ato desrespeitoso com o atleta. Como se convoca um jogador, se cria uma expectativa por parte do convocado, faz o cara se apresentar, treinar, se integrar com o grupo e do nada chegar a falar: "Querido me dá seu colete aqui por favor, sua naturalização não ficará pronta a tempo. Agradeço sua dedicação mas pode ir...". É claro que isso não foi dito, mas é comparável.
Larry, assim é o Brasil, assim é como um esporte que não seja o futebol é tratado na nossa pátria. Seja bem vindo e se Deus permitir, até ano que vem nas olimpíadas.
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