sexta-feira, 9 de setembro de 2011

O pré-olímpico em que estamos quebrando os tabus

Está claro que a equipe brasileira teve uma melhora igual ou maior à 100% se comparado aos seus primeiros jogos em território argentino. Afinal, quem acreditaria que o time comandado por Rubén Magnano, após ter atuações ruins na primeira fase, com exceção do jogo contra Cuba, que era o saco de pancada do grupo, mas mesmo assim não foi com aquela tranquilidade toda, chegaria voando na segunda fase e conseguiria a vaga para a semifinal como o primeiro colocado?

Como se não bastasse somente as recentes boas atuações, o Brasil vem quebrando tabus históricos nesse pré-olímpico. Primeiro foi compra os argentinos, detentores do título olímpico de 2004, em Atenas, que contava com excelentes jogadores e uma escrita de 16 anos sem perder para nós em competições importantes, como pré-olímpicos e mundiais. Isso já parecia ser justificativa suficiente para perdermos novamente para eles, principalmente por que os "hermanos" jogavam em casa, e teriam o apoio da sua torcida a cada segundo de posse de bola, mas fomos guerreiros e sem nos amedrontar acabamos com o tabu que nos incomodava há 16 anos, ainda por cima, vencemos no dia em que comemoramos a nossa independência. 

O outro tabu quebrado foi ontem a noite, quando derrotamos Porto Rico por 94 a 72, vitória essa que não vinha em pré-olímpicos há 19 anos. Desde 27 de junho de 1992, quando os derrotamos por 95 a 72.

O Brasil vem passando por cima de todos os tabus, mas neste sábado podemos quebrar o mais importante de todos; 15 anos sem disputar uma olimpíada. O jogo escolhido para tentar acabar com mais esse fato histórico será contra a República Dominicana, às 19:00, no horário de Brasília.

Que a seleção consiga desenvolver bem o seu jogo, como vem fazendo ultimamente e que Deus esteja conosco, para enfim podermos dizer que somos novamente um time olímpico.

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