Com a divulgação do ranking atualizado, o time masculino do Brasil subiu quatro posições, indo de 13° para o nono lugar, entrando para o TOP 10 do basquete mundial, ficando apenas seis pontos atrás da França, que está em oitavo, com 260 pontos. Essa é uma grande notícia para o basquete masculino brasileiro, que está em alta no momento e, já garantido nos Jogos do Rio, em 2016, se fizer uma boa campanha diante de seus torcedores, somando com uma boa participação no Mundial da Espanha, dois anos antes, poderá ganhar mais posições e até quem sabe ficar entre o sétimo e sexto lugar no ranking.
Com todos os problemas de relacionamento com às principais estrelas solucionados; vivendo um grande momento técnico, sob o comando de um dos melhores treinadores do mundo, a única coisa que pode frear o avanço o Brasil na modalidade seria a volta de Grego ao comando da Confederação Brasileira de Basquete, já que ele concorre à vaga junto com Carlos Nunes, atual presidente da entidade. A eleição ocorrerá no ano que vem.
Após 16 anos no poder, Gerasime Bozikis, o Grego, deixou o comando da CBB em 2009, retirando a sua candidatura, tornando, assim, Carlos Nunes, então presidente da Federação Gaúcha de Basquete, candidato único à vaga de presidente da entidade. Mas isso é assunto para outro dia. Só citei neste contexto por que isso afeta diretamente a seleção brasileira.
Falando um pouco mais sobre o ranking atualizado da FIBA, no masculino, a Grã-Bretanha foi a seleção que mais se beneficiou, ganhando 20 posições e indo para a 23° colocação. À sua frente vem a Tunísia, que ganhou 10 posições.
Quem também se deu bem o selecionado russo, que além da medalha de bronze, abocanhou cinco posições, indo para o sexto lugar.
Sem participar dos Jogos de Londres, a Itália, que figurava entre às melhores do mundo, perdeu 14 posições, indo para 21°, uma tragédia para o basquete italiano, que não participada dos Jogos Olímpicos desde Atenas, em 2004, quando acabou na segunda colocação, perdendo a final para a Argentina.
No bloco dos cinco primeiros, tudo igual, com os americanos na primeira colocação, os espanhóis em seguido, seguidos dos argentinos, em terceiro, a Grécia, em quarto e a Lituânia, em quinto.
No feminino, apesar de mais uma péssima campanha brasileira, o selecionado treinado por Tarallo perdeu apenas uma posição, ficando em sétimo.
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