Lin está de volta ao Rockets por que o time nova-iorquino foi respeitador com o esporte, não cobrindo a oferta de US$ 25.1 milhões por três anos de contrato, o que seria um absurdo.
Quando digo que a atitude do Knicks foi respeitadora ao esporte, digo isso por que seria uma falta de respeito com os jogadores que estão anos lutando para levar suas equipes a uma posição melhor, verem um jogador que fez menos de 30 bons jogos na carreira, em uma temporada de locaute ainda por cima, ganhar o que ele vai ganhar. Se o Rockets quer pagar isso para ter um jogador que não dá para se esperar muita coisa (ele pode jogar muito como pode voltar a ser o Lin de sempre), tudo bem, o Knicks fez questão de deixar o caminho livre.
Já estava praticamente certo que Lin não voltaria para New York, afinal, além do salário absurdo que o time texano ofereceu, a franquia da Big Apple já havia se reforçado bem para a posição, trazendo Jason Kidd, Raymond Felton e o argentino Pablo Prigioni, que nem de longe chega aos pés do brasileiro Marcelinho Huertas, mas enfim.
O contrato de Lin, em seu último ano, vai sair por US$ 14.9 milhões, e o Knicks, como já falei, não estava disposto a pagar esse valor e mais a penalidade por ter ultrapassado o Luxury-Tax, o que daria US$ 35 milhões.
É muito mais vantagem pagar US$ 7 milhões para Felton e Kidd juntos em 2014-2015, não acham?
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2 comentários:
Erro do Knicks foi ter deixado ele solto pra ouvir o mercado. Poderia ter arrumado um contrato mais barato ou um sign-and-trade. De resto concordo com seu texto.
É, se assinasse e depois arrumasse uma troca seria uma boa, com certeza, mas pagar um valor alto para tê-lo no elenco era arriscadíssimo.
Abraços
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