Para reverter esse quadro perigoso, o time comandado por Luís Cláudio Tarallo (foto) vai ter uma missão praticamente impossível nesta segunda-feira, tentando, a partir das 12h45, derrotar a fortíssima seleção da Rússia, atual campeã européia e que vem de duas medalhas de bronze seguidas, a primeira, justamente em cima do Brasil, vencendo a disputa pelo terceiro lugar nos Jogos de Atenas-2004, por 71 a 62.
Não vai ser fácil, isso vocês podem ter certeza. Se, em algum lugar você ler que pode pintar uma vitória tranquila da seleção brasileira, pode acreditar, é mentira. A missão é muito, mas muito complicada, mas também não é impossível.
Para conseguir sair de quadra com o resultado positivo, o time tem que passar mais a bola para Érika, que até recebeu bastante passe no jogo contra a França, mas, basicamente da armadora Karla. O que eu vou dizer agora parece contraditório, mas o time também não pode ficar só na dependência da pivô. Tarallo tem que arrumar uma maneira da equipe manter o ritmo quando Érika for para o descanso, já que a queda de produção da seleção quando a pivô brasileira foi para o banco, o que foi raro, já que ela atuou por 38 minutos na estreia, ficou evidente.
Damiris vai ter que aparecer mais e contribuir além de seu solitário um ponto na estreia. A própria Érika terá que errar menos do que os seus seis desperdícios de bola contra às francesas e terá que ser mais ativa na disputa dos rebotes, já que o time teve 33 no total, com 12 rebotes nas costas de Clarissa. Esse quesito será importantíssimo contra às russas, que pegaram 44 rebotes contra o Canadá; E claro, a seleção terá que oscilar menos.
A bola vai subir para o segundo jogo da seleção feminina em Londres. Será que nesta segunda-feira vai pintar a primeira vitória?
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