A pivô Érika será um dos trunfos da seleção Foto: Colin Foster/CBB |
Na fase final de preparação, o Brasil enfrentou o time francês e acabou perdendo por 67 a 57, na primeira partida após o corte de Iziane Marques.
Daquele confronto até esse sábado, algumas coisas mudaram, inclusive, o rendimento das meninas do Brasil, o que é o mais importante. O time mostrou que não se abalou com o corte de Izi e deu a volta por cima, fazendo um jogo disputadíssimo contra a forte seleção da Austrália, atual três vezes medalha de bronze. Depois foram duas vitórias, contra China e Croácia.
O famoso friozinho na barriga pode ser um adversário a mais, mas a verdade que isso também irá acontecer com a seleção francesa.
Para iniciar a competição com o pé direito, a seleção canarinha tem que ficar de olho na dupla Gruda e Lawson-Wade, que juntas fizeram 28, dos 67 da França, no amistoso contra o Brasil (Gruda ainda pegou 11 rebotes); Érika, uma das melhores pivô do mundo e que vem de duas grandes partidas, tendo feito 10 pontos e conseguido 10 rebotes contra a China e 18 pontos e 15 rebotes contra a Croácia, deve ser mais utilizada pelo esquema de Tarallo, não só na questão de ajudar com os pontos dentro do garrafão, mas também para se sentir bem dentro do jogo e contribuir com os rebotes, o que será importante para a construção de um bom resultado; No amistoso contra as francesas, foram 29 rebotes do Brasil contra 34 das adversárias.
Vai começar a caminhada da seleção feminina nos Jogos Olímpicos de Londres. Amanhã será a vez do time masculino.
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