Splitter foi o destaque do Brasil, com 21 pontos e 6 rebotes |
O objetivo do jogo, assim como em qualquer esporte, é a vitória, e ela veio, ou seja, a missão cumprida, mas o resultado não foi como era de se esperar e alguns pontos tem que ser avaliados no confronto de hoje para o próximo compromisso, contra a Rússia, na quinta-feira, às 12h45, no jogo entre duas equipes invictas dentro do grupo.
Contra a Grã-Bretanha, o Brasil, quando não conseguia jogar lá dentro, tentou fazer o mais difícil, que é chutar de três pontos. No primeiro período foram oito tentativas e nenhum acerto. Somando os tentos do primeiro com o segundo quarto, foram 13 bolas arriscadas para acertar apenas uma. Um aproveitamento muito, mas muito ruim, o que interferiu na agressividade da seleção brasileira ofensivamente, indo para a linha de lances livres apenas uma vez antes do intervalo, com Marcelinho Machado, que fez uma cesta e ainda sofreu falta, desperdiçando o ponto extra.
A defesa, embora boa, tinha dificuldades de finalizar o seu trabalho, já que ele só termina depois que se pega o rebote. O Brasil permitiu muitos rebotes ofensivos aos donos da casa, principalmente no primeiro período. No total, foram 34 rebotes brasileiros e 41 da Grã-Bretanha, que não possui um garrafão tão forte quanto ao nosso.
Nossa apresentação foi ruim, é verdade, mas agora é vida que segue. Jogando bem ou não, a seleção brasileira está na liderança do grupo e, agora, terá que se concentrar para enfrentar a Rússia, no jogo que vai começar a definir às posições de cada seleção dentro do grupo e, consequentemente, mostrar quem terá, teoricamente, vida menos difícil na fase mata-mata.
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